998 resultados para Hormônios sexuais Teses
Resumo:
A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.
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Ps-graduao em Odontologia - FOAR
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OBJETIVO: Descrever as caractersticas associadas ao no-uso de preservativos masculinos nas relaes sexuais por mulheres. MTODOS: Estudo transversal de base populacional, realizado com 1.026 mulheres de 20 a 60 anos de idade, residentes da zona urbana de So Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul, em 2003. A amostragem foi por conglomerados, sendo realizado sorteio de 40 setores censitrios dos 270 existentes. Foram realizadas anlises de regresso logstica quanto ao no uso de preservativos masculinos em relao s variveis socioeconmicas, demogrficas, obsttricas e de utilizao de servios de sade. RESULTADOS: Das mulheres includas no estudo, 867 (84,5%) relataram manter relaes sexuais, destas, 252 (29,1%) faziam uso de preservativo nas relaes. A regresso logstica mostrou que os grupos mais vulnerveis eram mulheres casadas ou em unio estvel e com idade acima de 40 anos. No foram encontradas diferenas entre as outras variveis exploradas. CONCLUSES: Constatou-se a baixa prevalncia do uso de preservativos, e se identificou um grupo de mulheres que precisa ser alvo das polticas e servios de sade, melhorando a sua percepo quanto aos riscos de adquirir doenas sexualmente transmissveis.
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Com o anurio referente ao ano 2006 completado um ciclo iniciado pelo Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicao do primeiro anurio cientfico do ISEL. As vicissitudes na publicao da 6 edio do Anurio Cientfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua sada. A implementao do processo de Bolonha, a reestruturao e criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento e toda actividade implcita, para alm de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretizao da edio deste anurio, ainda concludo pelo anterior Presidente do Conselho Cientfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgao do conhecimento cientfico resultante da Cincia. Investigao e actividade profissional de mrito reconhecido so indissociveis e insubstituveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.
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OBJETIVO: Comparar achados bsicos de duas pesquisas sobre comportamento e prticas sexuais de mulheres e homens e suas associaes com caractersticas sociodemogrficas da populao. MTODOS: Os dados analisados foram obtidos por meio de questionrio aplicado a uma amostra probabilstica de 3.423 pessoas em 1998, e 5.040 em 2005, com idades entre 16 e 65 anos, moradores em regies urbanas do Brasil. Anlises comparativas foram realizadas por sexo e ano de realizao da pesquisa, e segundo variveis sociodemogrficas, utilizando o teste qui-quadrado de Pearson. RESULTADOS: O nmero de parcerias sexuais no ano que antecedeu a entrevista diminuiu entre os homens, de 29,5% para 23,1%. Constatou-se ainda variabilidade de comportamentos e prticas sexuais em funo da idade, escolaridade, situao conjugal, religio e regio geogrfica de residncia, alm de caractersticas especficas segundo sexo. Verificou-se aumento da proporo de mulheres que iniciaram a vida sexual no grupo daquelas com 16 a 19 anos e ensino at fundamental, ou residentes na regio Sul do Pas; e aumento de relato de atividade sexual no ltimo ano entre as mulheres e reduo desse relato entre os homens com mais de 55 anos, protestantes/pentecostais, ou separados e vivos. A proporo de homens com mais de um parceira(o) sexual no ltimo ano diminuiu entre aqueles com 25 a 44 anos ou com ensino at mdio. Houve aumento de relato da prtica de sexo oral por parte de mulheres com mais de 35 anos ou residentes no Norte/Nordeste. CONCLUSES: A anlise comparativa entre 1998 e 2005 sugeriu tendncia de diminuio das diferenas entre homens e mulheres. Possivelmente isso resulta de um padro de mudana caracterizado por aumento da freqncia nos comportamentos femininos investigados e diminuio da freqncia nos comportamentos masculinos.
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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica
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RESUMO O comportamento sexual dos jovens actualmente, uma das principais preocupaes da Sade Pblica internacional e nacional pela sua associao com vrias consequncias indesejveis que, directa ou indirectamente, afectam a sade e o bem-estar dos adolescentes, nomeadamente infeco pelo Vrus da Imunodeficincia Adquirida (VIH/SIDA), outras Infeces Sexualmente Transmissveis (ISTs) e gravidez indesejada. Os comportamentos sexuais de risco tm sido identificados como uma das principais causas associadas com a mortalidade, morbilidade e problemas sociais nos jovens. O presente trabalho tem como objectivos gerais aprofundar o conhecimento sobre a sexualidade e os comportamentos sexuais nos adolescentes portugueses escolarizados e identificar necessidades e factores relevantes para a Sade Sexual e preveno do VIH/SIDA nos adolescentes. Para a concretizao destes objectivos foram efectuados dois estudos, um quantitativo e outro qualitativo. O estudo quantitativo pretende descrever os conhecimentos, atitudes e prticas na rea da sexualidade com relevncia para a preveno do VIH/SIDA nos jovens e analisar as relaes entre os comportamentos sexuais adoptados e as variveis scio-demogrficas, as psicossociais e as dos contextos sociais do jovem (famlia, pares, escola e comunidade). A amostra utilizada composta por 3762 adolescentes que frequentavam o 8 e 10 ano de escolaridade e faz parte do estudo realizado em Portugal Continental em 2002 (Matos, Gonalves, Dias, & Aventura Social, 2003) da Rede Europeia Health Behaviours in School-aged Children (HBSC/OMS), da Organizao Mundial de Sade (Currie et al., 2004). O segundo estudo, qualitativo, prope-se identificar e aprofundar os factores e processos ligados proteco e ao risco individuais e do contexto ecolgico, visando compreender as dinmicas subjacentes aos conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais relevantes para a preveno do VIH/SIDA. Neste estudo foram realizados 12 grupos focais, utilizando uma amostra constituda por 72 adolescentes, 36 jovens do sexo feminino e 36 do sexo masculino, de seis escolas pblicas do ensino regular situadas em diferentes regies do pas. Nos resultados do estudo quantitativo, salienta-se a percentagem de adolescentes que refere j ter iniciado a actividade sexual, 23.7%. Relativamente idade da primeira relao sexual, 48.2% dos adolescentes refere ter tido a sua primeira experincia sexual entre os 12 e os 14 anos e 17.3% aos 11 anos ou menos. Quanto utilizao do preservativo, 29.9% dos jovens refere no o ter utilizado na ltima relao sexual. Os dados sugerem a existncia de diferenas de gnero e de idade relativamente aos conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais. Pelos resultados encontrados nas anlises de regresso logstica pode-se verificar que as variveis ter iniciado as relaes sexuais e no ter utilizado o preservativo, na ltima relao sexual, se associam significativamente com variveis individuais de nvel scio-demogrfico e pessoal e variveis relativas ao contexto social que rodeia os jovens (famlia, pares, escola e comunidade). Os resultados do estudo qualitativo sublinham que as questes ligadas sexualidade so complexas e que os conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais adoptados pelos jovens sofrem mltiplas influncias que se situam a vrios nveis, nomeadamente individual, familiar, interpessoal (pares), escolar e comunitrio. Os adolescentes identificaram diversos factores ligados proteco e ao risco nos diferentes nveis de anlise. Os resultados apontam tambm para que os factores e processos de risco e de proteco interagem entre si atravs de possveis relaes que reduzem ou aumentam a probabilidade do envolvimento em comportamentos de risco. Os resultados dos dois estudos sugerem que os adolescentes no podem ser considerados um grupo homogneo em relao aos conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais e relativos ao VIH/SIDA. Apontam tambm para a importncia das intervenes precoces, que envolvam os jovens como principais intervenientes no processo e os agentes de socializao (pares, pais, escola e comunidade), quer ao nvel da reduo dos factores ligados ao risco, quer ao nvel da promoo dos factores ligados proteco. A complementaridade encontrada na utilizao de diferentes metodologias parece funcionar como uma estratgia para aumentar o conhecimento e a compreenso das complexidades em que a sexualidade se desenvolve. Os resultados obtidos neste trabalho podero contribuir para o planeamento e implementao de programas de promoo de Sade Sexual e preveno de VIH/SIDA nos jovens, que reflictam as suas necessidades especficas, e consequentemente, permitam efectivos ganhos na sade juvenil.
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pp. 205-227
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Dissertao de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitrio
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O ch das folhas secas da Ca-he reduziu o peso dos rgos sexuais de comundongos machos e fmeas principalmente. Este efeito foi mais ntido aps administrao do ch a 1% por perodo de 30 dias (nas fmeas) e 60 dias (testculos dos machos). A influncia inibitria da ca-he variou com a dose (concentrao do ch) e com o tempo de durao do tratamento.
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Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a reproduo e o perfil hormonal dos esterides sexuais do pirarucu, Arapaima gigas, alm de validar um aspecto do dimorfismo sexual secundrio. O experimento foi realizado na Fazenda Santo Antnio II, em Presidente Figueredo-AM, no perodo de fevereiro de 2004 a fevereiro de 2005. Foram selecionados 24 exemplares e divididos em trs grupos de oito peixes (grupo "A", "B" e "C" com pirarucus de mais de quatro anos de idade, com trs anos e dois anos, respectivamente). Os pirarucus foram estocados em trs tanques de 400m, um para cada grupo. Aspectos comportamentais, como o interesse por alimento, brigas, formao de casais e presena de ninhos, foram observados ao longo de todo o experimento. Amostras de sangue foram coletadas mensalmente, de todos os peixes, observou-se a presena de uma mancha alaranjada no macho como uma caracterstica sexual secundria. Foram mensurados os nveis de testosterona (T), 17beta-estradiol (E2) e 17alfa-hidroxi-progesterona (17aOHP) atravs de radioimunoensaio (RIA) de fase slida. Todos os machos dos grupos "A" e "B" puderam ser identificados pela mancha alaranjada na regio inferior da cabea, corroborada pela concentrao de testosterona, comprovando o conhecimento emprico dos ribeirinhos. Os nveis de T e E2 nos peixes do grupo "A" e "B" tiveram maiores picos no incio do perodo de chuva, enquanto que o 17aOHP teve oscilaes constantes e pequenos picos no final do perodo chuvoso, os peixes do grupo "C" acompanharam essa tendncia em concentraes menores.
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O objetivo deste artigo realizar uma atualizao sobre a ao de antidepressivos, com destaque aos inibidores seletivos de recaptao de serotonina (ISRS) na funo tireoidiana de pacientes com depresso. Sete ensaios clnicos investigaram o efeito dos ISRS sobre a funo tireoidiana. Apesar das diferenas metodolgicas, o principal achado foi a tendncia diminuio dos nveis plasmticos de tiroxina, no necessariamente relacionada com a resposta clnica, e sem efeito sobre a tireotropina na maioria das pesquisas. Os estudos sugerem que os ISRS promovem efeitos na funo tireoidiana em alguns pacientes com depresso, especificamente diminuio nos nveis plasmticos de tiroxina. Porm, observou-se que a relao entre o uso de antidepressivos ISRS e a funo tireoidiana no est suficientemente esclarecida. Mesmo nos casos de alterao nos nveis plasmticos dos hormônios tireoidianos em resposta a ao dos ISRS, esta pode ser uma ao no especfica sobre a funo tireoidiana.
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OBJETIVO: Avaliamos se existe associao entre caractersticas de personalidade e tipo de estupro cometido (com ou sem a morte da vtima). MTODOS: Como estratgias de estudo, utilizaram-se indicadores comportamentais que podem ser associados personalidade antissocial, de modo a diferenciar os comportamentos externalizantes de agressores sexuais que matam ou no suas vtimas. RESULTADOS: Os agressores sexuais apresentaram comportamentos externalizantes relacionados personalidade antissocial. O grupo de indivduos que cometeu estupro seguido de morte tem esses traos comportamentais mais presentes no decorrer da vida. CONCLUSO: Conclumos que os agressores sexuais aparentam ter indicadores que permitem uma investigao mais profunda em relao personalidade antissocial, mas aqueles que matam suas vtimas diferem quanto ao seu histrico comportamental daqueles que no cometem o homicdio subsequente ao ato de estupro. So indicadores comportamentais da propenso ao homicdio em agressores sexuais: estarem, mais comumente, sob os efeitos de lcool/drogas durante o ato de estupro, propenso ao suicdio, prematuridade de incio da vida criminosa e alta impulsividade.
Resumo:
Dissertao de mestrado em Sociologia (rea de especializao em Desenvolvimento e Polticas Sociais)