991 resultados para História literária


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A obra compósita conhecida como I Enoque, formada por cinco livros, logrou muita importância para os Judaísmos do segundo templo, como também para os Cristianismos dos primeiros quatro séculos. Por isso, a intenção dessa pesquisa foi testar a contribuição do Mito dos Vigilantes (I Enoque 6-11) para o imaginário do demoníaco nos sinóticos, em especial enquanto espírito imundo. Para esse intento, primeiramente apresentamos as influencias do Mito dos Vigilantes na tradição enoquita e judaica em geral, para depois analisarmos suas contribuições para o imaginário do demoníaco. Depois, mostramos a presença de temas e idéias desse mito em alguns textos neotestamentários. Comprovada a presença do mito nas comunidades cristãs, analisamos as características e expressões simbólicas que pintam o quadro demonológico nos sinóticos, perguntando pela possível relação com os demônios das tradições judaicas. Com o acúmulo de imagens dos seres malignos dessas tradições no período do segundo templo, e a sua próxima relação com o Mito dos Vigilantes, concluímos ser possível a hipótese de que o demoníaco ao ser chamado de espírito impuro trás indícios e ecos do desenvolvimento, nas tradições de Enoque e na apocalíptica, do Mito dos Vigilantes. Possivelmente, podemos afirmar que as imagens e idéias geradas pelas releituras desse mito permeavam o imaginário das comunidades cristãs que geraram os sinóticos, em especial na concepção dos demônios. Assim, a influência do Mito dos Vigilantes não se resume a utilização literária, mas está no âmbito do imaginário, apropriado de maneira muito mais sutil e dinâmica.

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A obra "A razão embotada: ensaios de crítica literária", de autoria do prof. Andrey Pereira de Oliveira, do Departamento de Letras da UFRN, é composta por 14 ensaios que discorrem acerca de obras das literaturas brasileira e universal. Os textos tiveram uma primeira publicação em livros coletivos, revistas acadêmicas ou anais de congressos científicos e passaram por adaptações para reunião neste volume.

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Dissertação de Mestrado, Educação de 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2016

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A relação entre Literatura e História permite a ambas um contínuo trocar de informações, estabelecendo entre tais realidades diversas, profundos pontos de ligação. A criação  literária, dentre toda a sua gama de possibilidades, pode buscar no produto histórico a fonte, o princípio para sua criação artística; encarando este produto pois, como um dos condutores da verossimilhança que constitui o fazer Literário. Tal fenômeno pode ocorrer por meio da  retratação da época (como pano de fundo por exemplo) e da alegoria. Entretanto, a construção de um discurso literário hábil de se relacionar com a História no que diz respeito a evocar o passado e trabalhar com este material que narra uma época mais afastada, constitui uma especificidade que é melhor observada nos Romances Históricos, na Metaficção Historiográfica e na Historiografia. Deste modo, partindo da análise das obras Eurico, O Presbítero de Alexandre Herculano, Memorial do Convento, de José Saramago, e das crônicas “Desavenças entre D. Afonso Heriques e sua mãe” e “D. Afonso I e o cardial de Roma”, provindas das Crônicas breves de Santa Cruz, e calcando-se na exemplificação comentada de obras referentes, serão colocados em análise estes três modos de a Literatura trabalhar o material histórico, de modo que surjam a vista a mescla entre a história do homem e a literatura que ele produz.

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RESUMO: O presente estudo busca explicitar o anti-conformismo ideológico que norteia a escritura do romance de estréia de Italo Calvino, Il Sentiero dei nidi di ragno. Claramente na contra-mão da produção literária italiana do imediato pós-guerra, Calvino não se rende ao padrão quase obrigatório do neo-realismo, e manifesta em sua obra sua visão desencantada da História.

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A partir de breve retomada da história dos cursos de graduação em Letras no Brasil, este artigo tem por objetivo discutir as circunstâncias da consolidação dos estudos literários na universidade. Estão no centro dessa discussão as características de duas modalidades de crítica literária. A primeira delas, conhecida como impressionista, era publicada nos rodapés de jornais nas primeiras décadas do século passado. A segunda, conhecida como crítica “de cátedra” (Rocha, 2011), ganhou corpo após a criação dos cursos de Letras, quando docentes universitários, então chamados de “catedráticos”, passaram a publicar textos críticos com base emnovas teorias, quase sempre assimiladas ou adaptadas do pensamento irradiado por outros países, como o new criticism, de origem norte-americana, ou mais tarde o estruturalismo, de origem europeia.  Métodos e abordagens situavam-se em campos antagônicos, fato que se modificou mas não se extinguiu. Em diferentes configurações, embates entre posturas antagônicas – por exemplo, entre a que privilegia componentes artísticos e a que supervaloriza componentes ideológicos – persistem até o presente, refletindo-se na pesquisa e no ensino de literatura.

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O artigo apresenta alguns aspectos comuns entre a obra do escritor brasileiro Erico Verissimo e a do escritor angolano Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, conhecido como Pepetela, que, apesar de viverem em épocas e contextos históricos e geográficos diferentes, apresentam uma grande afinidade literária entre algumas de suas obras. Dentre essas obras que possuem elementos convergentes destacamos O tempo e o vento, trilogia formada pelos romances O continente (1949), O retrato (1951) e O arquipélago (1962), de Erico, e Yaka (1984), de Pepetela.  Ambos se assemelham por serem romances planejados por seus autores com um fim específico (em O tempo e o vento, a busca da identidade rio-grandense e a formação do estado do Rio Grande do Sul, e em Yaka, a formação da nação angolana e a construção da identidade nacional); por visarem à construção da identidade angolana e rio-grandense com base no contato de diferentes grupos sociais e raciais e por isso apostam na mestiçagem seja cultural ou biológica; por serem narrativas permeadas por guerras e revoltas sangrentas pela posse territorial; por apresentarem uma desconstrução de estereótipos criados pelo discurso oficial; e por ambos utilizarem recursos simbólicos e alegóricos de forma muito significativa, a começar pelos próprios títulos dos romances, passando por nomes de capítulos e de alguns outros elementos significativos em comum: terra, árvore, punhal e casarões coloniais. O texto aborda, principalmente, o processo de criação das duas obras, enfatizando as motivações que levaram Erico Verissimo e Pepetela a escrevê-las.

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Apresenta depoimentos de servidores que ajudaram a implantar a gestão ambiental da Câmara dos Deputados.

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Apresenta, com detalhes, aspectos históricos do constitucionalismo contemporâneo brasileiro. Partindo do período pós-1964, quando diversos processos de reforma ou ruptura alteraram as regras relativas a mudanças constitucionais, é apresentado um desenho dos principais instrumentos jurídicos utilizados pelo regime militar a fim de garantir a sua hegemonia política e jurídica. A análise passa pelo processo constituinte de 1987-1988, para verificar em que medida se rompeu com o paradigma instaurado pela ditadura, e investiga as principais tentativas de, sob a vigência da nova Carta Magna, alterar o processo de reforma constitucional.