985 resultados para Hare, Francis, 1671-1740.
Resumo:
This article examines the disputes amongst Irish Presbyterians about the teaching of moral philosophy by Professor John Ferrie in the college department of the Royal Belfast Academical Institution in the early nineteenth century and the substantive philosophical and theological issues that were raised. These issues have largely been ignored by Irish historians, but a discussion of them is of general relevance to historians of ideas as they illuminate a series of broader questions about the definition and development of Scottish philosophy. These are represented in the move from two philosophers who had strong connections with Irish Presbyterianism—Francis Hutcheson, the early eighteenth-century moral sense philosopher and theological moderate from County Down, and James McCosh, nineteenth-century exponent of modified Common Sense philosophy at Queen's College Belfast and a committed evangelical. In particular, this article addresses three important themes—the definition and character of ‘the Scottish philosophy’, the relationship between evangelicalism and Common Sense philosophy, and the process of development and adaptation that occurred in eighteenth-century Scottish thought during the first half of the nineteenth century.
Resumo:
Current discussions on Religious Education (RE), both in Germany and England, focus on the quality of teaching and the professionality of teachers, but neglect the historical and institutional process of professionalization upon which conceptions of teaching quality and teacher professionality hinge. This article seeks to provide definitional clarity by differentiating between individual and collective professionalization; exploring teacher professionalization in general and in the special case of RE; and operationalizing the concept of RE teacher professionalization for the purposes of planned historical and international comparative research. A three-fold conceptualization of professionalization is proposed, consisting of the following inter-related levels: (1) initial and continuing professional development; (2) professional self-organization and professional politics; and (3) professional knowledge. The breadth, complexity and significance of the historical and institutional processes associated with the professionalization of RE teachers at each of these levels is described and discussed. It is argued that further historical and international comparative research on these lines would contribute a broader and deeper understanding of the presuppositions of RE teacher professionality beyond current debates.
Resumo:
Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N.º 2 Linguagens
Resumo:
A aquisição da ilha de Bombaim pela coroa inglesa e a consequente convivência fronteiriça com o Estado da Índia constituiu uma novidade relacional e diplomática entre os poderes português e britânico, não só no Índico como em todo o espaço ultramarino. Esta nova situação projectou a recentemente forjada e renovada aliança anglo-portuguesa para um diferente plano, até então não experienciado. De facto, o acordo de 1661 estipulou que o Estado da Índia entregasse parte do seu território a uma coroa europeia, o que significava uma mudança no seu paradigma de actuação e a partilha de fronteiras comuns com um vizinho europeu, “consentido” e aliado. A isto adicionava-se o facto da população residente em Bombaim, constituída por uma forte comunidade de grandes foreiros portugueses e jesuítas, passar a estar sujeita aos dictames da coroa inglesa. Todos estes pressupostos constituíram uma novidade para o Estado da Índia e para os seus súbditos e exigiram, necessariamente, uma adaptação no modo de interacção com tão próximo vizinho. O mesmo se terá passado com os oficiais britânicos, numa primeira fase da coroa (1665-1668) e doravante da East India Company, para quem o domínio territorial no espaço asiático constituía uma experiência nova. Esta realidade tão próxima entre as duas potências europeias originou, necessariamente, a eclosão de problemas e tensões entre as duas estruturas de poder. Será a partir desta conjuntura sugestiva que procuraremos compreender como o entendimento anglo-português na Europa foi transposto e gerido na esfera ultramarina, através da análise do caso paradigmático de Bombaim. A gestão da aliança naquele espaço assumiu contornos específicos e de difícil administração, pois a distância ditava uma maior autonomia decisória das autoridades de Goa e Bombaim, nem sempre em consonância com as directrizes europeias. A interacção na região de Bombaim e espaços adjacentes foi pautada pela flexibilidade e, por isso, caracterizou-se por momentos de antagonismo, cooperação e conflito aberto. Nestes “encontros de (in)conveniência”, ambos os lados procuraram tirar partido das dinâmicas conjunturais da política indiana, o mesmo aplicando-se no sentido inverso, adaptando-se alinhamentos e rupturas consoante os interesses imediatos. Bombaim foi, assim, singular no relacionamento anglo-português na Ásia, o que não implica que não se procure compreender as ressonâncias da interação entre portugueses e britânicos noutros espaços do subcontinente indiano (como Madrasta) ou contrapor os modos de actuação da EIC noutros locais (como Cochim). Na dissertação em curso, propomos efectuar um estudo de longo tempo, que analise de forma sistemática a transversal as dinâmicas relacionais entre britânicos e portugueses desde a introdução britânica na Ásia até à perda portuguesa da Província