952 resultados para HISTORICAL ASPECTS


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Dentistry currently reveals itself to be open to new ideas about the construction of meanings for oral health. This openness leads to the social production of health revealing the contextualization of the social and historical aspects of the sundry knowledge in the development of oral health for different communities. With this research, we seek to build meanings for oral health with a group of elderly people. With this objective in mind, we propose an approximation between discourses on oral health mentioned by the elderly and the Social Constructionist discourse. We interviewed 14 elderly people enrolled in a Family Health Unit in Ribeirao Preto, State of Sao Paulo, in the first semester of 2010, and identified two interpretative repertoires through Discourse Analysis, which showed the relationship between 1 Lack of information and dental assistance in childhood, and 2 - Primary Health Care building the meaning of oral health. We concluded that Social Constructionism works epistemologically for the construction of meanings for oral health and that primary health is essential for appreciation and health care that enables the construction of meanings in oral health by the elderly that create conditions for self-care and healthy attitudes.

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O trabalho analisa a história da produção do edifício da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, projetado por João Batista Vilanova Artigas (1915-1985) em 1961 e concluído em 1969. Mais especificamente, o artigo se volta aos materiais do edifício, oferecendo insumos para uma discussão sobre o papel do chamado “brutalismo paulista” na década de 1960. O edifício da FAUUSP, como se sabe, é um marco na arquitetura moderna brasileira. Seu caráter paradigmático consiste na síntese das posições programáticas de Artigas, tanto em relação ao ensino de arquitetura como em relação à poética moderna, que ultrapassa o limite autoral e constitui uma escola. São características dessa escola – por vezes chamada de “paulista”, “brutalista” ou “artiguista” – alguns princípios como a continuidade espacial, o elogio das formas estruturais, a verdade dos materiais e o desenvolvimento das forças produtivas através da superação tecnológica. Esses princípios respondiam a algumas das questões mais urgentes da arquitetura moderna brasileira naquele período, deslocando a nova monumentalidade para uma dimensão construtiva. A nova poética, claramente exposta no projeto da FAUUSP, coincide com o surgimento de uma estética que atribuiu um novo valor político e crítico à produção. Passam a ser frequentes, por exemplo, interpretações do concreto armado brasileiro como síntese do subdesenvolvimento, por suas marcas de feitura artesanal e seus recordes tecnológicos. O objetivo deste artigo é contribuir com esse debate caracterizando em detalhe a produção do edifício em seus materiais: o concreto armado, a esquadria, os materiais de acabamento e os componentes industriais. O exame de aspectos históricos da produção do edifício, recolhidos em documentos originais e depoimentos, permite verificarmos de que modo a poética arquitetônica participa das decisões da obra e qual o seu impacto na economia do edifício e em sua forma de produção. Aprendemos, por exemplo, que o concreto armado apresenta manifestações visuais distintas e independentes de seu modo de produção (que foram pelo menos três: moldado in loco, protendido, e com agregados leves, sem função estrutural); que a empena da fachada exigiu uma fundação própria para seu cimbramento; que a modulação dos caixilhos não correspondia à modulação da estrutura; que a resina epóxi foi usada de modo pioneiro e experimental; que as fôrmas foram produzidas por um hábil carpinteiro português, mas as relações de trabalho eram precárias; que a contratação do projeto básico previa o detalhamento durante a obra pelo Escritório Técnico do Fundo para a Construção da Cidade Universitária. Essa noção ampla de material, entendida como a matéria mais o trabalho social que a define historicamente, nos permite tratar, simultaneamente, de aspectos técnicos, econômicos e artísticos da obra e assim compreender com maior exatidão dos termos do debate acerca da produção na arquitetura “brutalista” e seu papel político.

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Il presente lavoro mette in luce i diversi aspetti che ruotano intorno all’istituzione del rogo, cioè la condanna di un eretico alle fiamme e la conseguente morte per vivicombustione, che arrivò a imporsi nella procedura inquisitoriale come punizione ultima e unica nei casi di eresia. La prima parte del lavoro è dedicata ai fondamenti giuridici che caratterizzano questa pena. L’attenzione è rivolta poi alla letteratura controversistica di parte cattolica, usata dalla Chiesa a difesa della legittima occisio degli eretici. La parte centrale dello studio riguarda l’aspetto storico con una recensio dei principali roghi avvenuti prima e dopo la nascita dell’Inquisizione. Infine la riflessione si sposta sulla scelta e il significato di tale pena da un punto di vista antropologico.

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This dissertation discusses the professional figure of interpreters working for the International Criminal Tribunal for Rwanda (ICTR). The objective is to investigate specific job-related stress factors, particularly the psychological consequences interpreters may have to face, the so-called vicarious trauma. People working for the ICTR are exposed to genocide victims’ violent and shocking testimonies, a situation that could have negative psychological impacts. Online interviews with some interpreters working for the ICTR were carried out in order to arrive at a more thorough understanding of this topic. The study is divided into four chapters. Chapter I outlines the historical aspects of the simultaneous interpreting service in the legal field at the International Military Tribunal, in the trials of the Nazi leaders, and then it analyses a modern international criminal jurisdiction, the ICTR. Chapter II firstly discusses the differences between conference interpreting and court interpreting and in the second part it investigates job-related stress factors for interpreters, focusing on the legal field. Chapter III contains a detailed analysis of vicarious trauma: the main goal is to understand what psychological consequences interpreters have to cope with as a result of translating abused people’s accounts. Chapter IV examines the answers given by ICTR interpreters to the online interviews. The data collected from the interview was compared with the literature survey and the information derived from their comparison was used to put forward some suggestions for studies to be carried out in the future.

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In this thesis, I will document and analyze historical aspects of the British debate over adopting a common currency with the European Community primarily during the last half of the twentieth century until the present. More specifically, while on the surface such a decision would seem to turn on economic or political considerations, I will show that this historic British decision not to surrender their pound sterling in exchange for the euro was rooted in the nation's cultural identity. During this decades long British debate over the euro, two opposing, but strongly held, positions developed; one side believed that Britain had a compelling interest in bonding with the rest of Europe economically as well as politically, the other side believed that Britain's independent heritage was deeply rooted in many of its traditions including maintaining control of its own monetary matters, which included keeping its pound sterling. As part of this thesis, I have conducted interviews with business leaders, economists, and social scientists as well as researched public records in order to assess many of the arguments favoring and opposing Britain's adoption of the euro. Many Britons strongly believed that it was time to join other Europeans, who were willing to sacrifice their sovereign currency to a bold common currency experiment, while other Britons viewed the pound sterling as too integral a part of British heritage to abandon. Ultimately, British leaders and citizens had to determine whether such a currency tradeoff would be worth it to them as a nation. It was a gamble that twelve other nations (at the time of the euro's 2002 launch) were ready to take, optimistically calculating that easier credit and reduced exchange transaction costs would lead to greater economic prosperity. Many asserted that only with ! ! such a united European monetary coalition would Europe's nations be able to compete trade-wise with powerful economic nations like the United States and China. My conclusion is that Britain's refusal to join the euro was a decision that had less to do with economic opportunity or political motivations and much more to do with how the British people viewed themselves culturally and their identity as an independent nation.

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The study of a 66 year old woman's medical chart revealed many discordant elements, leading to the diagnosis of Munchausen's syndrome. The patient had been treated over a period of 20 years at the Medical polyclinic for a variety of symptoms concerning virtually all organs. Her son's chart similarly contains discordant elements, rising the suspicion of a Munchausen Syndrome "by proxy". With this case report, historical aspects and the therapeutic challenge of this syndrome are outlined.

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Hearing is extremely important for cetaceans because it is their “principal sense” (Weilgart, 2007) thus the harbor porpoise and other marine animals are highly dependent on sound for survival. This is why we should care about the impact of noise on animals like the harbor porpoise. Since sound travels so well in water, an explosion, sonar, boat noise, etc. can affect a very large area and thus many different species of marine mammals. Although military actions such as low frequency sonar have made recent news, noise has been affecting cetaceans, especially beaked whales, since at least 1991 (Weilgart, 2007). This study is an investigation of the possible impacts of artillery detonated on land on harbor porpoise hearing and covers some of the history of Fort Richardson, the legal and historical aspects and history of this type of concern, the science and physics of sound, marine mammal hearing and general biology of the harbor porpoise. Data were collected at the Fort Richardson Army base during June of 2007 by researchers from the University of Connecticut and the University of Rhode Island and will be used to determine the possible impacts that these detonations could have on the harbor porpoise.

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En los últimos años, se ha generado una enconada discusión por parte de grupos proteccionistas y entidades científicas vigentes respecto al uso de animales en el laboratorio. Si bien es cierto, que bajo la perspectiva actual la historia ha mostrado abusos y acciones denigrantes hacia los animales en la sociedad humana, el progreso de los conocimientos y el desarrollo de la bioética, ha generado actitudes más humanitarias con respecto a este tema. Los reclamos de estos grupos defensores de los animales han generado ideas distorsionadas respecto al uso de ellos en la investigación científica, en gran parte por el carácter dogmático de sus argumentos y por una visión limitada y en extremo estereotipada de la actividad científica de investigación. En la presente revisión, se consideran aspectos históricos de la relación hombre-animal; discusión del entorno y creencias de épocas remotas y su posterior evolución en el tiempo; análisis crítico de la publicación de Rusell y Burch como hito en la investigación científica humanizada a través de sus 3 R y la presentación de argumentos tan básicamente razonables que resulta hasta innecesaria cualquier justificación sobre la existencia de la actividad científica biológica en la humanidad.

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As dinâmicas que envolvem as organizações são relacionadas à perpetuação e ao crescimento delas. Esse crescimento pode ser pautado num processo orgânico ou, o que é mais freqüente no mundo contemporâneo, através de fusões e aquisições. Um dos tipos de aquisição envolve um agente público: o estado. A esse processo dá-se o nome de privatização. Este trabalho utilizou como foco o processo de privatização vivido por uma grande empresa do setor financeiro nacional não pelo seu lado financeiro, nem mercadológico. O trabalho analisou o processo de privatização do Banco do Estado de São Paulo S.A. Banespa - sob o aspecto de sua cultura organizacional. Foram analisados os seguintes constructos da cultura organizacional: socialização de novos membros, políticas de recursos humanos, processo de comunicação, organização do processo de trabalho, histórico da empresa, valores e sentimentos. Primeiramente foi realizado um levantamento bibliográfico a fim de contextualizar os processos de fusões e aquisições, nos quais a privatização se enquadra. Foi realizado um levantamento relativo aos aspectos ligados à globalização, à cultura organizacional, à relação cultura e privatização e aos aspectos ligados à cultura brasileira. A análise foi realizada em dois momentos, para permitir a avaliação dos impactos provocados pelo processo de privatização na cultura da empresa: antes e depois da privatização. A particularidade deste trabalho está no fato de que as informações relativas ao processo foram obtidas junto a ex colaboradores do Banespa. Foram selecionados antigos funcionários que viveram ambos os momentos. As informações para análise saíram de entrevistas roteirizadas para a identificação dos elementos culturais a serem investigados. Entre os dois momentos foi descrito e analisado também o processo da privatização pela ótica dos antigos colaboradores. A pesquisa identificou a figura do banespiano como um importante elemento cultural, que também foi analisado nos dois momentos apresentados. Com a análise das entrevistas, o autor procurou identificar as conseqüências para a cultura organizacional do Banespa do processo de privatização ocorrido no final do ano 2000.(AU)

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As dinâmicas que envolvem as organizações são relacionadas à perpetuação e ao crescimento delas. Esse crescimento pode ser pautado num processo orgânico ou, o que é mais freqüente no mundo contemporâneo, através de fusões e aquisições. Um dos tipos de aquisição envolve um agente público: o estado. A esse processo dá-se o nome de privatização. Este trabalho utilizou como foco o processo de privatização vivido por uma grande empresa do setor financeiro nacional não pelo seu lado financeiro, nem mercadológico. O trabalho analisou o processo de privatização do Banco do Estado de São Paulo S.A. Banespa - sob o aspecto de sua cultura organizacional. Foram analisados os seguintes constructos da cultura organizacional: socialização de novos membros, políticas de recursos humanos, processo de comunicação, organização do processo de trabalho, histórico da empresa, valores e sentimentos. Primeiramente foi realizado um levantamento bibliográfico a fim de contextualizar os processos de fusões e aquisições, nos quais a privatização se enquadra. Foi realizado um levantamento relativo aos aspectos ligados à globalização, à cultura organizacional, à relação cultura e privatização e aos aspectos ligados à cultura brasileira. A análise foi realizada em dois momentos, para permitir a avaliação dos impactos provocados pelo processo de privatização na cultura da empresa: antes e depois da privatização. A particularidade deste trabalho está no fato de que as informações relativas ao processo foram obtidas junto a ex colaboradores do Banespa. Foram selecionados antigos funcionários que viveram ambos os momentos. As informações para análise saíram de entrevistas roteirizadas para a identificação dos elementos culturais a serem investigados. Entre os dois momentos foi descrito e analisado também o processo da privatização pela ótica dos antigos colaboradores. A pesquisa identificou a figura do banespiano como um importante elemento cultural, que também foi analisado nos dois momentos apresentados. Com a análise das entrevistas, o autor procurou identificar as conseqüências para a cultura organizacional do Banespa do processo de privatização ocorrido no final do ano 2000.(AU)

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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.

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Estudo sobre o Hip Hop como processo comunicacional e sociabilidade entre jovens indígenas de Dourados, Mato Grosso do Sul, para verificar quais os principais objetivos da prática do movimento Hip Hop, compreender se serve como comunicação, contribui para o fortalecimento da língua guarani ou gera novas tensões sociais na reserva. Para tanto, foi analisado aspectos históricos do movimento, passando pelos Estudos Culturais, e como Movimento Social, dando início à discussão de uma voz alternativa por meio do Hip Hop. Do ponto de vista metodológico, trata-se de um de estudo de caso, com representantes dos grupos de jovens Brô Mc's e Jovens Conscientes, das reservas Jaguapirú e Bororó, das etnias Guarani-Kaiowá de Dourados (MS). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas junto a jovens que participaram das oficinas de hip hop, das lideranças indígenas e professores. A investigação é complementada pela pesquisa bibliográfica, documental e análises das letras de rap em confrontação com as visões da imprensa, a partir da análise dos jornais Diário MS e O Progresso. Os resultados apontam que os jovens se apropriam de uma cultura global para transformar o ambiente local com objetivo de preservar a língua guarani, uma alternativa para o conhecimento, logo para não seguirem caminhos como o das drogas. Negociando falas sobre sua realidade, dentro e fora da reserva, já que nos meios de comunicação locais há pouco espaço para a voz dos indígenas e dentro da reserva ainda há contestação do movimento em um contexto político, na tentativa de atingir uma cultura “pura”, devido à preocupação dos mais velhos com a perda de território.

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Este trabalho investiga os limites à garantia constitucional do direito de defesa no Brasil, partindo de uma análise do uso do território paulista pela Defensoria Pública do Estado de São Paulo (DPESP), criada em 2006. Uma vez que as defensorias públicas oferecem assistência jurídica gratuita quase que exclusivamente aos pobres, o estudo de seus objetos e ações muito contribui para a compreensão destes limites. Assim, a pesquisa tem como objetivo testar a hipótese de que o uso do território paulista pela DPESP é expressão de como o sistema de justiça brasileiro não tem como prioridade a garantia constitucional do direito de defesa. Partindo de uma discussão teórica sobre a relação entre o território e o setor terciário, além da análise de uma série de mapas, o trabalho mostra como a localização das 41 unidades de atendimento da DPESP constitui um primeiro obstáculo ao acesso: na maior parte dos municípios atendidos, as unidades localizam-se nas áreas centrais enquanto os pobres habitam as periferias urbanas. Os deslocamentos representam um custo maior justamente para aqueles que mais necessitam dos serviços. A investigação em cada um dos municípios revela também a insuficiência no número de defensores. Ultrapassando a questão das localizações, a pesquisa analisa ainda os problemas estruturais, evidenciando que o sistema capitalista produz pobreza e concentração de renda, o Estado atende prioritariamente aos interesses empresariais e a justiça concentra seus esforços na garantia da ordem necessária aos negócios. Neste sentido, além de uma abordagem teórica a respeito do capitalismo, do Estado e da justiça, o trabalho recorre a dados empíricos do estado de São Paulo para evidenciar a produção estrutural de pobreza e a seletividade das ações estatais. Para teste da hipótese, são analisados igualmente os aspectos históricos da estruturação do direito na sociedade capitalista, destacando sua importância específica para a garantia dos interesses comerciais. Além disso, fundamentandose em pesquisa bibliográfica, a investigação sobre as origens dos serviços de assistência jurídica gratuita e da criação das defensorias públicas revela como estes são o resultado de difíceis embates políticos e que sua existência não é uma consequência natural do sistema legal pensado pelos ideólogos iluministas. A principal conclusão deste trabalho é que as dificuldades hoje enfrentadas pelas defensorias são, em grande medida, a expressão de uma estrutura social produtora de desigualdades e seletiva na aplicação da justiça. Neste sentido, a solução do problema do acesso à justiça aos mais pobres não se esgota na expansão dos serviços das defensorias. Este é apenas o começo, a partir do qual as desigualdades podem se tornar mais evidentes e as pessoas mais conscientes e exigentes de transformações sociais profundas.

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Even though the national-level political scene in Ukraine is dominated by the Party of Regions, the west of the country has seen a progressing increase in the activity of the Svoboda (Freedom) party, a group that combines participation in the democratically elected local government of Eastern Galicia with street actions, characteristic of anti-system groups. This party has brought a new quality to the Ukrainian nationalist movement, as it refers to the rhetoric of European anti-liberal and neo-nationalist movements, and its emergence is a clear response to public demand for a group of this sort. The increase in its popularity plays into the hands of the Party of Regions, which is seeking to weaken the more moderate opposition parties (mainly the Yulia Tymoshenko Bloc). However, Svoboda retains its independence from the ruling camp. This party, in all likelihood, will become a permanent and important player in Ukrainian political life, although its influence may be restricted to Eastern Galicia. Svoboda is determined to fight the tendencies in Ukrainian politics and the social sphere which it considers pro-Russian. Its attitude towards Russia and Russians, furthermore, is unambiguously hostile. In the case of Poland, it reduces mutual relations almost exclusively to the historical aspects, strongly criticising the commemoration of the victims of the Ukrainian Insurgent Army’s (UPA) crimes. This may cause tension in Polish-Ukrainian relations, where they are affected by decisions made by local governments controlled by the Svoboda Party.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-05