89 resultados para Fobia
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School refusal behavior refers to the avoidance of a child attending school and/or persistent difficulty staying in the classroom throughout the school day. Based on a review of the scientific literature, the aim of this study is to describe the current state of research on school refusal, differentiating between the findings and progress made in Spain from those achieved in the international field. For this purpose, the significance of this phenomenon, in addition to associated risk factors and variables, will be reviewed in the child and youth population. In turn, the commonly used assessment methods and most recommended treatment proposals, mainly based on cognitive behavioral therapy, are discussed. The results reveal several gaps and subjects for debate in some areas of knowledge about school refusal behavior, with differences being found between Spanish and international studies. In conclusion, future studies and challenges in this field are required.
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Enquadramento – A febre na criança constitui uma das principais manifestações que impul-siona os pais na procura dos cuidados de saúde diferenciados, resultando na utilização ina-propriada de recursos. Objetivos – Identificar as variáveis sociodemográficas que interferem no conhecimento e nas atitudes dos pais perante a criança com febre; avaliar a influência do número de filhos no conhecimento e nas atitudes; identificar as fontes de informação que influenciam o conheci-mento e as atitudes dos pais. Material e Método – Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao questionário que inclui a caracterização sociodemográfica, contextual da criança, variá-veis clínicas de fontes de informação e questões que avaliam o conhecimento e as atitudes dos pais perante a febre na criança. A amostragem é não probabilística por conveniência (144 pais/cuidadores). Resultados – Amostra predominantemente feminina (86.8%), os homens são mais velhos (M=34.05 anos .6.45 anos); cerca de 9 em cada 10 das crianças eram acompanhadas pela mãe. Os sintomas que mais preocupam e levaram os participantes a recorrer ao Serviço de Urgência foram: vómitos/desidratação (66.4%), mau estado geral (64.6%), dificuldade respirató-ria (52.1%); em 58.5% dos casos de febre sem foco poder-se-ia ter utilizado os cuidados de saúde primários; a idade da criança e o sexo dummy revelaram-se preditoras dos conhecimen-tos e o sexo preditor das atitudes; as mulheres e os homens com mais idade e com filhos mais jovens possuem melhores conhecimentos; as mulheres têm atitudes mais adequadas. Conclusões – As mulheres possuem conhecimentos intermédios e revelam melhor atitude perante a febre. Quanto maior a escolaridade melhor é o conhecimento e os participantes que procuram como fonte de informação um profissional de saúde, possuem atitudes mais ade-quadas. Assume grande relevância a aquisição de competências que proporcionem aos pais/cuidadores ferramentas que os ajudem a lidar com a fobia da febre. Palavras-chave: Febre; Criança; Pais; Conhecimento; Atitudes; Serviço de Urgência.
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Enquadramento – A fobia da febre contínua a subsistir na atualidade, levando muitos pais a ficar ansiosos perante a febre no seu filho, refletindo-se em atitudes menos adequadas. Objetivos – Identificar se as variáveis sociodemográficas se repercutem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre; analisar se as variáveis contextuais da criança interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre; averiguar se as variáveis fontes de informação sobre a febre interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre. Material e Método – Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao questionário de caracterização sociodemográfica, variáveis clínicas, fontes de informação, conhecimento e atitudes perante a criança com febre. A amostra é do tipo não probabilística por conveniência, constituída por 360 pais/acompanhantes de crianças na consulta de Vigilância de Saúde Infantil e Juvenil. Resultados – Amostra é maioritariamente feminina (51.7%), sendo as mulheres, em média (M=34.78 anos .7.976 anos), mais velhas comparativamente aos homens. As principais fontes de informação sobre a febre foram o médico de família, o enfermeiro, os familiares e a experiência própria. O sexo, a idade, a zona de residência e as habilitações literárias são variáveis que interferem nas atitudes dos participantes perante a criança com febre. Existe uma probabilidade de 63.9% de atitudes não adequadas perante a criança com febre. Conclusão: Os resultados indicam que as atitudes da maioria dos pais/acompanhantes face à criança com febre são desadequadas. O que justifica que os pais/acompanhantes têm de ser mais esclarecidos, fazendo-se uma contextualização e desdramatização sobre o significado da febre, realçando aos pais a sua importância como mecanismo protetor do organismo no combate à infeção, alertando-os para os sinais de alarme que justificam a observação profissional atempada e para a adoção de atitudes adequadas. Palavras-chave: Febre; Criança; Pais; Atitudes.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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A ansiedade é uma experiência normal em qualquer idade, mas merece uma atenção especial no indivíduo idoso. O idoso tem vivido uma vida social mais intensa como freqüentar cursos, festas ou mesmo lidar com novas tecnologias.Sintomas de ansiedade social podem surgir ou se acentuar nestas situações, prejudicando a integração do indivíduo à sociedade e à família. .A depressão é uma grande preocupação para o idoso. A importância do diagnóstico da doença depressão para diferenciar sintomas depressivos de sentimento de tristeza ou síndrome depressiva .Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade em situações de convívio social em 61indivíduos com 60 anos de idade ou mais e um grupo de 60 jovens até 35 anos.Responderam um questionário, escalas de ansiedade,fobia social ,esquiva e desconforto, medo de avaliação negativa e depressão.De acordo com os resultados obtidos a ansiedade pode estar relacionada a fatores biológicos, psicológicos e sociais que diagnosticados precocemente podem ser tratados por medicamentos , psicoterapia ou uso da estratégia adequada melhorar a adaptação do idoso.A realidade é que o perfil do idoso mudou e a qualidade de vida também,o que gerou necessidades diferentes,novos desafios. É um assunto que requer maiores estudos com o intuito de apontar estratégias que auxiliem na prevenção ou que aponte fatores que melhorem a adaptação do idoso.(AU)
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The Ultimatum Game is a methodology of the Game Theory that intends to investigate the individuals cooperative behavior in situations of resources division. Studies have shown that half of the subjects don’t accept unfair division of resources, and prefer to bear a momentary cost to revenge the deceivers. However, people who have assertiveness impairment, such as social phobic individuals, could have some difficulties to reject unfair offer division resource, especially in situations that cause over anxiety, like being in the presence of an individual considered to be in a high hierarchical level. A negative perception about his own worth can also make the person thinks that he does not deserve a fair division. These individuals also have a strong desire to convey a positive impression to the others, which could cause them to be more generous in a resource division. The aim of this study was to verify, through the Ultimatum Game, if social anxiety individuals would accept more high confederate’s unfair offers that low confederate’s unfair offers; and if they would be more generous in goods division, in the same game, when compared to individuals without social anxiety. Ninety-five (95) college students participated in this study answering the Social Phobia Inventory, the Factorial Scale of Extroversion, socio-demographic questionnaire, situational anxiety scale and, finally, the Ultimatum Game in four rounds (1st and 3rd – confederate representing high or low ranking using an unfair proposal; 2nd – confederate without social status using fair proposal; 4th – subject’s research proposes the offer). The results showed a significant negative correlation between social anxiety and haughtiness, and social anxiety and assertiveness, and a significant positive correlation between social anxiety and situational anxiety. There was no significant difference in situational anxiety due to the status for anxious individuals. Also we found no significant difference in the amount of donated goods, showing that generous behavior does not differ between groups. Finally, the social status did not influence the decision in response to the game for anxious individuals. These results corroborate to other studies that show the relationship between social anxiety and assertiveness, and social anxiety and negative self-perception capability and value (low haughtiness). As show the results of situational anxiety scale, the high status stimulus was not perceived as threatening to the individual, which may have affected his answer in the game. The results for the Ultimatum Game follow the same direction as the acceptance rate for unfair proposals (approximately 50%) in studies with non-clinical sample.
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The Ultimatum Game is a methodology of the Game Theory that intends to investigate the individuals cooperative behavior in situations of resources division. Studies have shown that half of the subjects don’t accept unfair division of resources, and prefer to bear a momentary cost to revenge the deceivers. However, people who have assertiveness impairment, such as social phobic individuals, could have some difficulties to reject unfair offer division resource, especially in situations that cause over anxiety, like being in the presence of an individual considered to be in a high hierarchical level. A negative perception about his own worth can also make the person thinks that he does not deserve a fair division. These individuals also have a strong desire to convey a positive impression to the others, which could cause them to be more generous in a resource division. The aim of this study was to verify, through the Ultimatum Game, if social anxiety individuals would accept more high confederate’s unfair offers that low confederate’s unfair offers; and if they would be more generous in goods division, in the same game, when compared to individuals without social anxiety. Ninety-five (95) college students participated in this study answering the Social Phobia Inventory, the Factorial Scale of Extroversion, socio-demographic questionnaire, situational anxiety scale and, finally, the Ultimatum Game in four rounds (1st and 3rd – confederate representing high or low ranking using an unfair proposal; 2nd – confederate without social status using fair proposal; 4th – subject’s research proposes the offer). The results showed a significant negative correlation between social anxiety and haughtiness, and social anxiety and assertiveness, and a significant positive correlation between social anxiety and situational anxiety. There was no significant difference in situational anxiety due to the status for anxious individuals. Also we found no significant difference in the amount of donated goods, showing that generous behavior does not differ between groups. Finally, the social status did not influence the decision in response to the game for anxious individuals. These results corroborate to other studies that show the relationship between social anxiety and assertiveness, and social anxiety and negative self-perception capability and value (low haughtiness). As show the results of situational anxiety scale, the high status stimulus was not perceived as threatening to the individual, which may have affected his answer in the game. The results for the Ultimatum Game follow the same direction as the acceptance rate for unfair proposals (approximately 50%) in studies with non-clinical sample.
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Personality is one of the most controversial and intriguing theme in Psychology. In a general way, it could be understood as a set of rigid patters of feelings, thoughts, and behaviors from an individual. The aim of this investigation was describe how Brazilian researches in Psychology that use cognitive, behavioral, and cognitive-behavioral therapy referential have been approaching the subject Personality in their work. We also intended to determine the frequency of publications on Personality Disorders to compare this data with the bibliographical production on Anxiety and Mood Disorders. Moreover, we tried to describe how the Personality construct - and even Personality Disorders construct - has been addressed in the work on the Anxiety and Mood Disorders chosen for this review. The PePSIC Periódicos Eletrônicos em Psicologia - e SciELO.ORG - Scientific Electronic Library Online - databases were used for research. We investigated 53 journals, including two specific Cognitive Therapies and Behavioral-Cognitive Therapy (TCC) periodicals. Within each journal, we undertook a systematic survey on publications on the themes: Personality, Personality Disorder, Panic Disorder, Social Phobia, Obsessive-Compulsive Disorder (OCD), Generalized Anxiety Disorder, Major Depression, Dysthymia and Bipolar Disorder. A preliminary research has resulted in 218 articles. A second filter has obtained 81 articles in which we the focused on this review. There were found thirty-eight articles on Anxiety Disorders, twenty-five on Mood Disorders and eighteen on Personality Disorders. It was found that 90% of the papers on Anxiety Disorders make no reference to the term Personality or make it in a discrete way. This number rises to 96% to Personality Disorder group. Analyzing the specific journals on TCC we verified that 97% of the articles on Anxiety and Humor disorders do not cite the term Personality or cite but not explore it. This results point to the low rate of studies addressing the Personality and personality disturbs. Then, we can suggest that the difficulty on treating this Axis II disturbs has been worsened by lack of knowledge produced on the subject, either for lack of interest among researchers or because of the methodological obstacles found on this field.
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Os sintomas psicológicos nos indivíduos consumidores de álcool é o tema investigado neste trabalho, que se dedicou a analisar as diferenças entre grupos de indivíduos alcoólicos e não alcoólicos homens e mulheres. A oportunidade desta investigação se originou no trabalho de psicologia clínica com pacientes alcoólicos e, principalmente, frente às carências bibliográficas no mercado sobre o assunto. O presente trabalho, buscou, portanto, investigar-se, a partir das hipóteses, a intensidade de problemas psicológicos e sintomas psicopatológicos em sujeitos alcoólicos de ambos os sexos. Para tal, foram realizadas entrevistas orientadas para a aplicação do instrumento. O instrumento utilizado na pesquisa foi o SCL 90-R (Symptom Check List 90 - Revised) (DEROGATIS, 1983) que se propõe a medir a intensidade dos sintomas, especificamente em casos de alcoolismo, sendo este instrumento validado no Brasil (LALONI, 2001). Os sintomas psicológicos avaliados foram: Psicose, Relações Interpessoais, Ansiedade, Ideação Paranóide, Hostilidade, Depressão, Fobia e Obsessivo Compulsivo. A população investigada abrangeu pessoas não consumidoras de álcool da comunidade e pessoas alcoólicas pertencentes aos AA (Alcoólicos Anônimos). Os dois grupos pertencem à Região Metropolitana de Porto Alegre no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. A comparação foi abrangente em relação aos aspectos de gênero, pois além de comparar o grupo de alcoólicos e não alcoólicos verificou as relações de gênero, analisando as diferenças entre o grupo de homens e mulheres alcoólicos e não alcoólicos. Os resultados encontrados demonstram que os alcoólicos são mais sintomáticos que os não alcoólicos e as mulheres apresentam-se em relação aos sintomas avaliados com médias mais altas que os homens. Os alcoólicos homens e mulheres não diferem de forma estatisticamente significativa em seus sintomas psicológicos. Da mesma forma homens e mulheres não alcoólicos não diferem em seus sintomas psicológicos. / The subject of this research concerns about psychological symptoms on alcohol consuming individuals, analyzing the differences between groups of alcoholic and non alcoholic individuals, men and women. This investigation arose from the psychological clinic work with alcoholic patients in face of the lack of literature about this subject. Based on the hypothesis we investigated the intensity of psychological problems and psychopathological symptoms in alcoholic individuals of both sexes. We also evaluated the presence and intensity of psychological problems and psychopathological symptoms in non alcoholic individuals of both sexes. For this research we performed interviews oriented to the application of the instrument. The instrument employed in the research was SCL 90-R (Symptom Check List 90 - Revised) (DEROGATIS, 1983) which measures the intensity of the symptoms. The instrument was validated in Brazil (LALONI, 2001) and is specific to evaluate symptoms in case of alcoholism. The psychological symptoms we evaluated were: Psychosis, Interpersonal Relations, Anxiety, Paranoid Ideation, Hostility, Depression, Phobia, and Obsessive Compulsive. The population investigated is formed by non alcohol consuming people and alcoholics belonging to the Anonymous Alcoholics (AA). Both groups are from the Metropolitan Region of Porto Alegre in the southern sate of Rio Grande do Sul, Brazil. The comparison was comprehensive regarding the aspects of gender, since besides comparing the group of alcoholics and non alcoholics, it compared alcoholic men and women among themselves, and non alcoholic men and women as well. The results that were found demonstrate that alcoholics are more symptomatic than non alcoholics and women, regarding the evaluated symptoms, present themselves with higher averages than men. Alcoholic men and women do not expressively differ in their psychological symptoms, as non alcoholic men and women do not expressively differ in their psychological symptoms as well.
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El Síndrome de Asperger (AS) forma parte del espectro de trastornos autistas, su estudio es reciente para el caso de edades tempranas. El objetivo de esta investigación es determinar la prevalencia de los síntomas del AS en población preescolar general, rural y urbana en preescolares de España. Además, analizamos las áreas de desarrollo y síntomas de ansiedad asociados a la presencia de sintomatología del AS. La muestra de este estudio se conforma de 1104 preescolares de 3 a 6 años de edad. La presencia de síntomas del AS se evaluó con base en el reporte de padres y maestros, mediante un instrumento de detección de desórdenes psiquiátricos. La prevalencia informada por padres fue de 11,7%, mientras que para los maestros fue de 8,1%. La presencia de sintomatología del AS se asoció a retrasos en el desarrollo de la comprensión del lenguaje, la coordinación motora, las habilidades de autoayuda y la práctica de juegos. Además, nuestros resultados indican que el AS tiene una fuerte relación con síntomas de fobia específica y tics. Concluimos que es posible hacer una detección temprana de la sintomatología del AS, ya que encontramos prevalencias similares a otras descritas en investigaciones recientes. Dada la afectación asociada al AS, su detección es altamente recomendable.
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Race as a biological category has a long and troubling history as a central ordering concept in the life and human sciences. The mid-twentieth century has been marked as the point where biological concepts of race began to disappear from science. However, biological definitions of race continue to penetrate scientific understandings and uses of racial concepts. Using the theoretical frameworks of critical race theory and science and technology studies and an in-depth case study of the discipline of immunology, this dissertation explores the appearance of a mid-century decline of concepts of biological race in science. I argue that biological concepts of race did not disappear in the middle of the twentieth century but were reconfigured into genetic language. In this dissertation I offer a periodization of biological concepts of race. Focusing on continuities and the effects of contingent events, I compare how biological concepts of race articulate with racisms in each period. The discipline of immunology serves as a case study that demonstrates how biological concepts of race did not decline in the postwar era, but were translated into the language of genetics and populations. I argue that the appearance of a decline was due to events both internal and external to the science of immunology. By framing the mid-twentieth century disappearance of race in science as the triumph of an antiracist racial project of science, it allows us to more clearly see the more recent resurgence of race in science as a recycling of older themes and tactics from the racist science projects of the past.
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Su pretensión no es otra que trazar algunas pautas que hagan más amigable el encuentro con la escritura, esa vieja costumbre que fue construyendo la humanidad cuando cayó en la cuenta de que podía dejar el legado de su conocimiento y sus experiencias a las generaciones por venir. Es la escritura uno de los más grandes avances en la historia del hombre sobre la tierra; gracias a ella hemos podido viajar en el tiempo para encontrar el origen de las maravillas que hoy disfrutamos, pero también para entender los problemas que nos agobian en los momentos actuales. Usted, habitante de este mundo invadido por los avances de la ciencia y de la tecnología, también está llamado a trascender y a dejar la huella de su paso por este planeta, y la mejor manera de hacerlo es mediante el cultivo de la escritura. En todos los ámbitos de la vida moderna se requiere escribir bien sea para cumplir deberes académicos, bien, para responder a una tarea en el trabajo o, bien, por íntima necesidad de expresar ideas o sentimientos. Sin embargo, paralelo al avance de las tecnologías de la comunicación se ha venido produciendo un retroceso en el hábito de la escritura. Hemos optado por confiar a la computadora una labor que solo puede producir nuestro intelecto, y esa actitud se ha traducido en una atrofia de nuestra capacidad de escribir. Las generaciones jóvenes han desarrollado fobia frente a la escritura; les produce pánico la sola idea de construir un texto, y cuando lo hacen por obligación, se sienten frustrados por su impericia en esta tarea.
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El reporte de caso clínico expuesto a continuación, trata del proceso terapéutico con Monserrat, paciente con el cual se inició labor a mediados del 2013, y es llamada de esta manera en aras de cuidar la confidencialidad de su tratamiento. Es imperativa la fabricación del caso en el análisis de la transferencia, ya que fue el eje rector de la elaboración de fantasmas infantiles, debido a su muestra de vinculación intersubjetiva, tanto en relaciones interpersonales, como en la relación con el analista, y en función de la sintomatología presentada como motivo de consulta, consistente en una fobia y miedo a los perros, en la que se estratificaron y condensaron sus síntomas. El marco teórico presentado, tiene una columna vertebral compuesta por la enseñanza psicoanalítica freudiana, pero en la necesidad y las dificultades encontradas la investigación de la transferencia, fue ineludible la consulta de un abanico de fuentes de diferentes escuelas y momentos de la clínica psicoanalítica, desde autores post-freudianos hasta el psicoanálisis contemporáneo. Monserrat ha atravesado 3 distintos períodos importantes durante su proceso, en los que las manifestaciones transferenciales, son peculiares y evidencían diferentes posiciones subjetivas, además de constantes evoluciones de su personalidad. Las inhibiciones, síntomas y angustias, en un principio focalizadas en la descrita angustia “canina”, mostraron diversificación y mejoría a lo largo del análisis. Las vicisitudes del desenvolvimiento transferencial hacen asequible el entendimiento de la transferencia, y su posible comprensión es accesible por la vía de la teorización psicoanalítica, ofreciendo un estudio hermenéutico de un caso particular.
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Antecedentes y objetivos: La hiperhidrosis primaria afecta el 2,8% de la población de Estados Unidos. Condición que impacta el desarrollo social de los individuos afectados, ocasionando fobia social. Existen opciones disponibles para el tratamiento de la hiperhidrosis incluyendo medicamentos tópico, sistémico, inyectable y quirúrgico. El objetivo de ésta revisión sistemática de la literatura es determinar la efectividad y seguridad de los dispositivos de emisión de microondas, radiofrecuencia no ablativa y sistema de ultrasonido microfocalizado para el tratamiento de la hiperhidrosis primaria. Materiales y métodos: Se realizó una revisión sistemática de la literatura de artículos obtenidos de bases de datos: Medline, Cochrane, Embase, Ovid y Scielo. Se incluyeron ensayos clínicos aleatorizados controlados, ensayos cuasiexperimentales desde el 2011; donde evaluaran el uso de estos dispositivos en el manejo de hiperhidrosis primaria. Resultados: Se seleccionaron 21 artículos en total. Se encontró que con los tres dispositivos se logra una reducción significativa a puntajes entre 1 y 2 de la escala de Severidad de la Hiperhidrosis; en 3 estudios se encontró mejoría en la calidad de vida; los eventos adversos fueron transitorios, siendo más frecuentes con el dispositivo de emisión de microondas. Conclusión: Primera revisión sistemática de la literatura sobre el efecto de estos tres dispositivos en el manejo de hiperhidrosis. Se espera aportar a la literatura existente una recomendación acerca de la efectividad y seguridad de estos dispositivos para que sea aplicado en los pacientes con diagnóstico de hiperhidrosis primaria.