1000 resultados para Equipamentos hospitalares Teses
Resumo:
OBJETIVO: Analisar o uso de servios hospitalares no Brasil, incorporando informaes sobre a oferta de servios de sade. MTODOS: Foram analisados dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) em 1998, e tambm de outras fontes. Foram utilizados modelos hierrquicos, sendo a pessoa o primeiro nvel e a unidade da federao de residncia, o segundo. Dois modelos foram ajustados separadamente para adultos e crianas: regresso logstica, para modelar ter ou no ter tido uma admisso, e regresso de Poisson, para modelar o nmero das admisses, sendo que o ltimo modelo considerou apenas pessoas que tiveram pelo menos uma admisso. RESULTADOS: O principal fator associado s admisses hospitalares foi necessidade da sade. As pessoas de menor renda tiveram maior chance de serem internadas, quando controlado por necessidade de sade e fatores capacitantes (cobertura por seguro da sade e existncia de servio de sade de uso regular). Somente de 1 a 3% da variao da utilizao das admisses hospitalares foi atribudo s diferenas na oferta de servios de sade no nvel da unidade da federao. Nos modelos logsticos, o nmero de leitos hospitalares foi positivamente associado e o de mdicos per capita negativamente associado chance de admisso. Nos modelos de Poisson, nenhuma das variveis de oferta foi associada chance de admisso. CONCLUSO: Os resultados sugerem a existncia de efeito de demanda induzida pela oferta no caso dos leitos hospitalares. A associao inversa das admisses hospitalares com o nmero de mdicos indica a influncia do cuidado ambulatorial no uso do hospital.
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Nos dias de hoje, com a informatizao dos sistemas de informao, as organizaes, a nvel mundial, so capazes de armazenar todo o tipo de informao por elas gerada. Esta informao cada vez mais complexa, podendo conter dados de produo, de consumo, de facturao, etc. Sem desprezar o resto da informao produzida, pode dizer-se que os dados administrativos assumem uma relevncia especial na gesto dessas organizaes. sobre estes dados que as organizaes baseiam todas as tomadas de deciso que definem o seu futuro num ambiente competitivo. Associados a toda a complexidade da informao gerada, esto os problemas de qualidade de dados, muitas vezes desprezados, mas que podem influenciar negativamente as medidas adoptadas e os objectivos traados. Este captulo procura, acima de tudo, chamar a ateno para este tipo de problemas, referenciando algumas das suas implicaes no mbito hospitalar. Como resultado, este captulo apresenta uma sistematizao dos vrios erros possveis de constar neste tipo de bases de dados administrativas, contribuindo com alguns exemplos encontrados durante um estudo de qualidade de dados.
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Os Hospitais, equipamentos de interesse pblico, so edifcios cujos desempenho e disponibilidade das suas instalaes e equipamentos podem comprometer a prestao de cuidados de sade, pelo que nestes estabelecimentos, a Manuteno Preventiva assume um papel relevante. Nesse sentido, pretendeu-se nesta dissertao definir uma estratgia especfica que permita efectuar o planeamento da manuteno preventiva de um edifcio hospitalar, enquanto infraestrutura para desenvolvimento da actividade clnica. Para tal, foi efectuada uma pesquisa bibliogrfica, com a qual se identificaram conceitos de manuteno e requisitos a serem tidos em conta na manuteno de edifcios hospitalares. Foi efectuada uma caracterizao genrica do objecto de manuteno, limitada no mbito desta dissertao s principais componentes dos sistemas de construo e das instalaes de guas e esgotos, que podem integrar um edifcio hospitalar actual, atendendo s especificaes e recomendaes tcnicas vigentes para este tipo de edifcios. Foram identificados os objectivos e requisitos de manuteno nestes edifcios, estabelecidos pelas condies de funcionamento pretendidas, pelos critrios de durabilidade exigidos pelo Dono de Obra, pelo nvel de desempenho funcional requerido para as suas componentes e pelo grau de operacionalidade imposto nas suas diferentes unidades funcionais. Tendo em considerao que a criticidade de uma componente no depende s do contexto operacional da rea funcional em se insere mas tambm das consequncias que o seu estado de funcionamento pode acarretar para a unidade funcional. Foi exemplificada a anlise dos modos de falha, sua criticidade e seus efeitos para hierarquizao do risco associado nas componentes estudadas. As fichas exemplificativas dos planos de manuteno preventiva, que se apresentam no mbito desta dissertao para algumas componentes bsicas, integram aces e procedimentos que derivam de uma anlise aos seus modos de falha e seus efeitos, bem como de recomendaes tcnicas exigncias da regulamentao em vigor.
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Mestrado em Segurana e Higiene do Trabalho.
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O Conselho Tcnico-Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), na senda da consolidao da divulgao do conhecimento e da cincia desenvolvidos pelo nosso corpo docente, prope-se publicar mais uma edio do Anurio Cientfico, relativa produo cientfica de 2009 e 2010. A investigao, enquanto vertente estratgica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), tem concorrido para o seu reconhecimento nacional e internacional como instituio de referncia e de qualidade na rea do ensino das engenharias. tambm nesta vertente que o ISEL consubstancia a sua ligao sociedade portuguesa e internacional atravs da transferncia de tecnologia e de conhecimento, resultantes da sua atividade cientfica e pedaggica, contribuindo para o seu desenvolvimento e crescimento de forma sustentada. So parte integrante do Anurio Cientfico todos os contedos com afiliao ISEL resultantes de resumos de artigos publicados em livros, revistas e atas de congressos que os docentes do ISEL apresentaram em fruns e congressos nacionais e internacionais, bem como teses e patentes. Desde 2002, ano da publicao da primeira edio, temos assistido a uma evoluo crescente do nmero de publicaes de contedos cientficos, fruto do trabalho desenvolvido pelos docentes que se tm empenhado com afinco e perseverana. Contudo, nestes dois anos (2009 e 2010) constatou-se um decrscimo no nmero de publicaes, principalmente em 2010. Uma das causas poder estar diretamente relacionada com a reduo do financiamento ao ensino superior uma vez que limita toda a investigao no mbito da atividade de I&D e da produo cientfica. Na sequncia da implementao do Processo de Bolonha em 2006, o ISEL promoveu a criao de cursos de Mestrado disponibilizando uma oferta educativa mais completa e diversificada aos seus alunos, mas tambm de outras instituies, dotando-os de competncias inovadoras apropriadas ao mercado de trabalho que hoje se carateriza mais competitivo e dinmico. Terminados os perodos escolar e de execuo das monografias dos alunos, os resumos destas so igualmente parte integrante deste Anurio, no que concerne concluso dos Mestrados em 2009 e 2010.A fim de permitir uma maior acessibilidade comunidade cientfica e sociedade civil, o Anurio Cientfico ser editado de ora avante em formato eletrnico. Excecionalmente esta edio contempla publicaes referentes a dois anos 2009 e 2010.
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O Conselho Cientifico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2002. Os trabalhos cientficos, artigos, comunicaes, teses e livros, cujos resumos integram este Anurio Cientfico so reveladores do entrosamento do nosso corpo docente com a comunidade cientfica (acadmica e de investigao) e so um indicador da qualidade do trabalho cientfico e de investigao realizado. A investigao uma das obrigaes da academia. Esta actividade, por envolver o desconhecido e a procura de solues inditas, no se coaduna com a imposio de limitaes, especialmente quando estas so artificiais. Todos aqueles que para o trabalho de investigao possuam competncia devem, em nosso entender, ser estimulados a dar o seu contributo para o desenvolvimento da sociedade. No mbito do ensino da engenharia, estamos certos que as alteraes legislativas em curso no nosso pas, se forem orientadas no sentido do incremento da qualidade, tero em conta o real valor de cada instituio e sabero aproveitar o potencial humano, cientfico e tecnolgico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, quebrando o actual espartilho legal, cerceador de parte da actividade de I&D, que inibe, presentemente, a concesso dos graus acadmicos de Mestre e Doutor. nosso entendimento que a faculdade de atribuio, pelas instituies de ensino superior, dos graus de ps-graduao deve ser estabelecida com base em critrios, universais e predefinidos, afianadoras das competncias especficas e garantes da qualidade dos resultados.
Resumo:
O Conselho Cientfico do instituto Superior de Engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2003. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa tem vindo a dar o seu contributo ao desenvolvimento do pas, quer atravs da formao de engenheiros, quer atravs da prestao de servios comunidade, sem esquecer as funes de disseminao de conhecimentos e de transferncia de tecnologia, que tambm lhe competem e que este anurio demonstra. O ISEL possui cursos acreditados pelas associaes profissionais, Ordem dos Engenheiros e Associao Nacional dos Engenheiros Tcnicos, em todas as suas reas de formao. Os conhecimentos cientficos so o suporte das competncias do Engenheiro que lhe permitem utilizar, adequadamente, as tecnologias disponveis. Cincia e investigao so indissociveis e imprescindveis numa escola de engenharia. Este binmio est, muitas vezes, directa ou indirectamente, ligado realizao de teses de mestrado e de doutoramento. Continuamos a insistir na necessidade de levar o poder poltico a compreender que a qualidade de engenheiro no depende do subsistema de ensino superior, mas sim da qualidade da escola de engenharia que os formou. Vem sendo notria, quer pelos trabalhos desenvolvidos, quer pelo nvel acadmico do seu corpo docente, a competncia do ISEL para a concesso dos graus de ps-graduao. Reafirmamos a nossa convico neste propsito e na necessidade de ultrapassar o espartilho legal que o constrange, continuando empenhados em dar o nosso melhor contributo sociedade.
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O Conselho Cientfico do Instituto Superior de engenharia de Lisboa d continuidade publicao do Anurio Cientfico do ISEL com esta edio relativa ao ano de 2004. Nela se evidencia a produo cientfica do corpo docente do ISEL a qual tem vindo a crescer de forma sustentada. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa pauta a sua actividade - ensino, investigao e prestao de servios comunidade - por elevados padres de qualidade. O seu valor como Instituio reconhecido no pas, nomeadamente, na academia, de forma explcita, interessada e estimulante. No entanto,continua sujeito a inibies administrativas que restringem o seu pleno desenvolvimento e inviabilizam um ainda maior contributo que pode dar sociedade. O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, consciente de que o seu desenvolvimento como escola de engenharia com plenitude de competncias s possvel no mbito do subsistema universitrio, opta pela sua integrao, como unidade orgnica com autonomia cientfica, pedaggica, administrativa e financeira, na Universidade de Lisboa. Deciso tomada neste ano de 2005, de forma expressiva, por todos os rgos institucionais do ISEL e aceite pela Universidade de Lisboa atravs da deliberao do seu Senado. Este rumo tem sido firmemente apoiado pelo Conselho Cientfico na convico de que estabelece o caminho que melhor serve os interesses da Instituio e do pas. um facto que apraz realar no momento de fazer mais investigao dos seus docentes, na expectativa de um acolhimento favorvel por parte do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Ensino Superior.
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A divulgao do conhecimento resultante da Cincia, Investigao e Actividade Profissional de mrito reconhecido so indissociveis e necessrios numa sociedade em evoluo, sem descurar a vertente pedaggica, numa Instituio de Ensino Superior. Verificou-se que durante este perodo se assistiu a um incremento das publicaes cientficas dos docentes do ISEL. Por outro lado, existiu um maior envolvimento em projectos de investigao e um acrscimo na concluso do grau de Doutor. Assim, o anurio cientfico de 2008 constitui um documento de divulgao desta actividade no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa em parceria com outros Politcnicos, Universidades e Centros de Investigao nacionais e internacionais. Numa altura em que se avizinham mudanas estruturais no Ensino Superior, esperamos que o poder poltico avalie as instituies pelo trabalho desenvolvido e pela qualidade dos engenheiros que estas formam.
Resumo:
Com o anurio referente ao ano 2006 completado um ciclo iniciado pelo Conselho Cientfico do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa no ano de 2002 com a publicao do primeiro anurio cientfico do ISEL. As vicissitudes na publicao da 6 edio do Anurio Cientfico do ISEL, reflectem-se no atraso da sua sada. A implementao do processo de Bolonha, a reestruturao e criao de novos cursos em reas emergentes do conhecimento e toda actividade implcita, para alm de outros factores, ocasionou que me coubesse a concretizao da edio deste anurio, ainda concludo pelo anterior Presidente do Conselho Cientfico, Professor Elmano Margato. Acredito que a divulgao do conhecimento cientfico resultante da Cincia. Investigao e actividade profissional de mrito reconhecido so indissociveis e insubstituveis para uma Escola que lecciona cursos de Engenharia e se afirmou no panorama nacional e internacional.
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OBJETIVO: Analisar as variveis clnicas e pr-hospitalares associadas sobrevivncia de vtimas de acidente de trnsito. MTODOS: Estudo realizado no municpio de So Paulo, SP, de 1999 a 2003. Foram analisados dados de 175 pacientes, entre 12 e 65 anos, vitimados por acidente de trnsito. A Anlise de Sobrevivncia de Kaplan-Meier foi utilizada na abordagem dos resultados na cena do acidente com as vtimas de escore <11 segundo o Revised Trauma Score. As variveis analisadas foram: sexo, idade, mecanismos do acidente, procedimentos de suporte bsico e avanado realizados, parmetros e flutuaes do Revised Trauma Score, tempo consumido na fase pr-hospitalar e gravidade do trauma segundo o Injury Severity Score e a Maximum Abbreviated Injury Scale. RESULTADOS: A anlise identificou que as vtimas que tiveram menor probabilidade de sobrevivncia durante todo perodo de internao hospitalar apresentaram: leses graves no abdome, trax ou membros inferiores, com flutuao negativa da freqncia respiratria e do Revised Trauma Score na fase pr-hospitalar e necessitaram de intervenes avanadas ou compresses torcicas. As leses enceflicas foram associadas ao bito tardio. CONCLUSES: O reconhecimento das variveis envolvidas na sobrevivncia de vtimas de acidentes de trnsito pode auxiliar na determinao de protocolos e na tomada de deciso para a realizao de intervenes pr e intra-hospitalares e conseqentemente maximizar a sobrevivncia.
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Dissertao para obteno de grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Edificaes
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OBJETIVO: Analisar a cobertura e a qualidade das informaes sobre internaes por causas externas no Sistema de Informaes Hospitalares do Sistema nico de Sade. MTODOS: As internaes ocorridas no Sistema de Informaes Hospitalares de 11 hospitais, em 2004, em dois municpios (Londrina e Maring, PR), foram comparadas com aquelas identificadas como conseqncias de causas externas por pesquisa em laudos mdicos, complementadas por dados de mortalidade e de servio pr-hospitalar. Foram calculados indicadores de concordncia bruta, sensibilidade e valor preditivo positivo. Comparou-se o perfil de agrupamentos de causas das internaes registradas no Sistema com o obtido na pesquisa. RESULTADOS: Foram registradas no Sistema 3.002 internaes por causas externas em Londrina e 1.403 em Maring, enquanto a pesquisa detectou 4.018 e 2.370, respectivamente. O Sistema apresentou alto valor preditivo positivo para internaes por causas externas em ambos os municpios (97,7% em Londrina e 98,6% em Maring). Porm, a sensibilidade foi baixa: 57,3% em Maring e 73% em Londrina, denotando sub-registro dessas causas. A comparao dos perfis de tipos de causas externas revelou que h subestimao de algumas causas no Sistema, especialmente por acidentes por exposio a foras mecnicas inanimadas, agresses e leses autoprovocadas. CONCLUSES: H sub-registro de internaes por causas externas e algumas distores em relao aos tipos de causas no Sistema de Informaes Hospitalares nos dois municpios estudados. A deteco dessas deficincias pode contribuir para o processo de qualificao da informao desse Sistema.