151 resultados para EXISTENCIALISMO
Resumo:
El autor lee a Carrera Andrade como un creador surgido en el quiebre de los presupuestos, ideologías y esperanzas del siglo XIX e inicios del XX, más plagado de incertidumbres que de certezas. Acaso el rasgo autobiográfico de su poesía, y su apego a una temática múltiple –no apartada nunca del desciframiento de los sentidos de lo pequeño– han oscurecido la intención del autor de reflexionar sobre la condición y el destino del hombre moderno. Cercano al existencialismo, en tanto filosofía develadora de la fragilidad y soledad humanas, de la futilidad de sus construcciones intelectuales, Carrera fue testigo –en un siglo de confrontaciones– «de la fealdad triunfante y la libertad encadenada». El poeta describe tres atributos definitorios del hombre moderno: soledad, imposibilidad de ser libre, y su condición de desterrado. Plantea Carrera que estas condiciones ontológicas de soledad y de ser prisionero no se agotarían en el hombre, sino que conformarían también a otros seres y objetos del universo. El destierro aludiría no solo a la condición literal del exiliado, sino también a la ausencia de un hogar espiritual, aunque, en relación a este punto, parece arribar a una cierta conciliación mediante la idea de que es posible trascender la finitud del individuo en la pervivencia de la humanidad entera –destino común el del «hombre planetario», cantado por el poeta a pesar de su soledad y sus prisiones.
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El objetivo central de la tesis es volver contemporánea la experiencia del cimarronaje preveniente de la época de la esclavitud, esbozando un pensamiento de la existencia o cimarrón. Se han construido dos narrativas políticas del cimarronaje de: Esmeraldas- Ecuador y Cartagena-Colombia, donde se resaltan las acciones y los agenciamientos políticos más importantes de los cimarrones, sobre todo en sus procesos de negociación de la libertad. Luego se hace una fenomenología del cimarronaje desde la perspectiva de la filosofía existencialista sobre todo de Fanon, Sartre y los filósofos afrocaribeños, Lewis Gordon, Piaget Henry, Anthony Bogues y Nelson Maldonado. Aquí se describe la trayectoria del cimarronaje en la construcción de su humanidad arrebatada por la esclavitud colonial. También se trabaja el concepto de colonialidad del Ser, existencialismo, libertad, grito/llanto existencial, memorial-experiencia ancestral. Y finalmente se trabaja en la reflexión de lo que sería un pensamiento cimarrón o de la existencia, basada en las experiencias del cimarronaje. Los cuestionamientos y alcances de este pensamiento cimarrón. Y que desembocaría en un pensamiento político encaminado a la de(s)colonialidad. Se trabajan conceptos como colonialidad del saber, ancestralidad, epistemologías otras, diáspora.
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Este estudo busca compreender de que forma os cuidadores de enfermagem se percebem no ampliar da consciência de si, cuidando do outro. A investigação caracteriza-se como um estudo qualitativo, exploratório, descritivo. A pesquisa desenvolveu-se em um Hospital Universitário, geral e de grande porte, localizado na cidade de Porto Alegre, RS, Brasil, com sete cuidadores de enfermagem. Para produção e coleta das informações realizaram-se oito oficinas de criatividade e sensibilidade que foram posteriormente transcritas e analisadas através da metodologia de análise de Conteúdo proposta por Bardin. A percepção dos cuidadores de enfermagem sobre o ampliar da consciência de si, desvela-se, neste estudo, através das categorias: Eu - Olhando-me no espelho; Meu “estar-com” o outro; Eu- um ser de cuidado; Eu- sentindo o mundo do cuidado, com suas respectivas subcategorias. A primeira se caracteriza pela percepção que o cuidador de enfermagem tem de si mesmo,de como se percebe como ser de sensibilidade, estético, de possibilidades e possuidor de crenças e valores. A segunda, se caracteriza pela relação que o cuidador de enfermagem tem com a sua família, seus colegas e com o Ser cuidado/paciente. A terceira, caracteriza-se pela compreensão do cuidado relacionado à existencialidade do cuidador e, como eles percebem o (des)cuidado de si. A quarta categoria caracteriza-se por expressar os sentimentos dos cuidadores em relação ao mundo do cuidado no hospital, bem como ele vivencia as condições laborais, neste contexto.
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Este trabalho tem por objetivo fazer uma reflexão epistemológica das bases filosóficas da Gestalt-terapia, procurando relacioná-las com suas técnicas e procedimentos terapêuticos. A Gestalt-terapia é apresentada a partir de sua origem, incluindo-se uma biografia de Fritz Perls, onde fica evidenciada a influência de outras abordagens no seu pensamento. Os pressupostos filosóficos são enfocados procurando relacionar alguns conceitos centrais da fenomenologia e do existencialismo com a Gestalt-terapia. Inseriu-se uma breve apresentação dos pressupostos te6ricos básicos, a fim de colaborar para uma melhor compreensão da abordagem como um todo. A atitude terapêutica é investigada tomando-se por base a visão de homem exposta nos fundamentos filosóficos. Finalizou-se com algumas considerações críticas à Gestalt-terapia. Esta análise conduz às seguintes conclusões quanto à linha terapêutica enfocada: Filosoficamente, baseia-se numa visão existencialista de homem, que valoriza a vivência, a subjetividade e a singularidade, deixando emergir a dor, a angústia e o sofrimento. Afirma que não há natureza humana. O homem é um ser inter-relacional, que confirma sua existência na relação com o outro e a sua essência última é o mistério. O ser humano só se revela em liberdade; um ser responsivel por suas escolhas. - A atitude terapêutica adotada fenomenológica existencial. Os fenômenos da situação terapêutica são vistos isentos de qualquer a priori. O terapeuta acompanha o fluxo de consciência do cliente, buscando compreender o que lhe está sendo desvelado e captar seu sentido.
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Neste trabalho é tentada uma abordagem teórica 40 "Psicodiagnóstico", de H. Rorschach. Procura-se mostrar que as bases te6ricas do teste, em sua origem, predeterminam de certo modo os seus caminhos de desenvolvimento conceitual. Assim fazendo, facilitam sua manipulação por pontos de vista próximos a essas bases, e colocam dificuldades ou mesmo impedem, em muitos aspectos, a aceitação da técnica, de modo integral e pleno, por concepções e sistemas de ideias afastadas destas origens teóricas. Para isto, faz-se uma análise dos fundamentos teóricos do teste, tal como surgiu do pensamento de seu autor, e historia-se seu desenvolvimento e uso por psicólogos, clínicos, e outros profissionais. Em seguida, mostra-se como abordam o teste os principais sistemas te6ricos na psicologia contemporânea. Deste modo, o teste é apreciado segundo a psicanálise, o gestaltismo, o behaviorismo e a psicometria, a fenomenologia e o existencialismo, e a psicolinística. Nas conclusões procura-se mostrar como as bases conceituais dadas ao teste por seu autor, embora consideradas pouco desenvolvidas pelos estudiosos, marcaram certos limites para sua evolução e abordagem teórica, de tal modo que concepções objetivistas, como o behaviorismo e a psicometria, não cabem dentro desses limites, o que impede a absorção plena do teste por estes sistemas.
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On analyse une expérience de l enseignement de philosophie dans l enseignement secondaire par la littérature. La scène d intervention a été l Institut Fédéral d Éducation, Science et Technologie du Rio Grande do Norte (IFRN), dans l année 2008. L étude à caractère qualitatif a adopté un modèle de recherche participant, dans laquelle le chercheur a intervenu dans son propre contexte de classe. On a utilisé l investigation d un ouvrage existentialiste de Jean-Paul Sartre, le roman La Nausée, comme contribution méthodologique pour l enseignement de philosophie. On a adopté le recours de la littérature avec contenu philosophique à partir de la proposition apportée para les Paramètres Curriculaires Nationaux pour l Enseignement Secondaire (PCNEM) : celle qu on ne doit ni avoir la prétention de former de philosophes professionnels ni banaliser la philosophie auprès des élèves. En partant du principe que l existentialisme a été un courant philosophique qui a utilisé la littérature entant qu expression d idées philosophiques, on a envisagé le potentiel pédagogique du voisinage communicant entre la philosophie et la littérature que lie l expérience littéraire avec les textes qui montrent aussi la discussion philosophique. L idée force a été celle de traiter concepts philosophiques a partir de la littérature comme invitation à la réflexion, en analysant l élément ludique dans la littérature comme jeu de la pensée. La pensée considérée comme action ludique arriverait parmi l idéal d en chercher de meilleures manières à comprendre la réalité en étant cet idéal esthétique assumé dans l effort d imprimer sens au chaos des expériences. Les situations pédagogiques en classe comptent fréquemment avec moment de dialogue a propos des problèmes existentiels affrontés par le protagoniste du roman, Antoine Roquentin, considérés comme questions philosophiques et débattues par l investigation dialogique tout suite après la lecture des parties du livre. Dans ce sens, on a cherché à suivre les marches de la méthode socratique dans lequel questionner e questionner à soi même soient les moles propulseurs de la réflexion philosophique. L investigation dialogique a été étendue pendant cinq rencontres de quatre-vingt-dix minutes interprétés par une analyse discursive qui a essayé d établir des rapports entre le discours de l enseignant et des élèves avec le discours de la tradition philosophique. Cette recherche a aussi envisagé à produire une réflexion sur la pratique de l auteur lui-même de l étude. Celui-ci peut-être soit l objectif le plus largement atteint : prendre conscience de l importance de la formation d un enseignant réflexif qui associe dans sa praxis le savoir faire avec la critique honnête de sa propre capacité professionnel
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This dissertation aims to address the concept of freedom from the perspective of the French philosopher Jean-Paul Sartre with reference to the main work Being and Nothingness. After presenting the concept of freedom we will try to show that it is related to the notion of responsibility, which will lead, ultimately, to define the Sartrean philosophy as a philosophy of action. In the first chapter we will present in passing the phenomenology of Edmund Husserl, philosopher from which Sartre will develop his concept of freedom. The Husserlian notion of consciousness (intentionality) is the way to develop his analysis of Sartre phenomenon of being. From this analysis Sartre submits their concepts of being in-itself and being for-itself. Being initself is defined as the things of the world devoid of consciousness, are the things that surround us. The In-itself has as its main brand positivity: it is what it is, is all that can be said about him. In turn being For-itself is the very being of man, which differs radically from the In-itself. The For-itself has as its main intentionality, ie, its ability to project outside itself in existence. That's when Sartre shows that this type of being realizes its existence on the basis of a constant nihilation. Here comes the notion of anything. Among the relations of the For-itself with the surrounding world stands a very special: relationship between consciousnesses. It is when we discuss the issue of another. Intersubjectivity, through sartrean analysis of look, show that the For-itself assumes a new existential dimension: the being-for others. That's when Sartre will emphasize his notion of conflict. The conflict in intersubjectivity would come from the fact that you want to take another- For-itself as an object. Given this we will analyze what Sartre called the concrete relations with others. The philosopher submit such relations in the form of ducts and conduits assimilation of ownership. In the first my-self to try to "get lost" in the consciousness of another, ownership of my conduct in-itself tries to "take ownership" of the subjectivity of the other and try to treat others as things, as objects. In this sense Sartre examines the experiences of love, masochism, indifference, desire and sadism. Following this route we will enter the land of freedom itself, which is the major theme of our work. Since Sartre defines the For-itself as a being that is projected to create your way of being, it can only define it as freedom. The freedom of the For-itself is taken in terms of autonomy of choice. Once the For-itself has no way of being a thing as being in-itself, it just may be picking up, that is, making your being. Here Sartre speaks of the anguish that would be the symptom of freedom itself. The fact that the For-itself have to choose on whether the call as one being distressed. However, in most cases the For-itself tries to escape from the anguish of freedom and takes refuge in bad faith. After setting the man (For-itself) as freedom Sartre defends that he is totally responsible for what he does of himself. Once the philosopher holds that man is not predetermined, ie, does not have an a priori essence, his philosophy has as its basic assumption the action. If Sartre argues that the For-itself must constantly choose your way of being, the action is the basis on which man will exercise his own freedom. In this sense we conclude the work with an approach to work Existentialism is a Humanism, which represent the entry of the philosopher on the practical aspects of life
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The ludic therapy in a Phenomenological-Existential perspective is conceived as a psychotherapeutic process in which, the listening and talking, mediated by playing activities, allow the child to deal with their grief/suffering. This study is based on the need to broaden the understanding of this modality of clinical intervention by emphasizing the speech of the protagonists in the process: children in therapy. The objective was to understand the ludic therapy from the children s perspective, knowing the meanings assigned to the therapeutic process, to the psychologist and to the involvement of the children in clinical consultations. The main ideas that underlie this research are presented in three theoretical chapters covering, respectively, the suffering of children and the demand for psychotherapy, the Phenomenological-Existential clinical psychology, and the psychotherapy for children, in Brazil, under this theoretical-methodological approach. The study was qualitative, on a phenomenological basis, and included six children as participants, aged between six and ten years, undergoing ludic therapy for at least six months, and referred by their own therapists. In the research s corpus construction, individual meetings were held and mediated by tools to support expressiveness (ludic and pictures/figures boxes), added by the storytelling of an incomplete story about a child s visit to the therapy session, and the request for the elaboration of a message to be passed to a child who will go to see a psychologist. The analysis of the data was based on a variant of the phenomenological method proposed by Amedeo Giorgi. The results reveal a lack of knowledge by the children about the psychologist s activities. Thus, the children develop fantasies about this intervention modality because of lack of information. These observations are consistent with the historical meanings assigned to clinical psychology, involving ideas of normality and guilt. The meanings associated with the motives for a referral to a psychologist highlight the conflict "be a problem versus having a problem" and an elitist conception of clinical psychology. Children understand the characteristics of the therapeutic process, such as the specifics of the therapist-client relationship and the notion of freedom. They also demonstrate remarkable pleasure in the therapeutic process. Finally, it was concluded that the meanings attributed to the ludic therapy by the children are consistent with that proposed in the literature about the children s psychotherapy process in the Phenomenological-Existential perspective. Moreover, the relevance of both the children s experience in the therapeutic setting and the meanings of these proceedings understood by the children are highlighted by the listening to the protagonists in the ludic therapeutic process. The comprehension of these aspects and their transference from the clients experience to the reflective field, promote advances in the understanding of child psychotherapy and indicate the need for further studies with children using this approach.
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A tentativa merleau-pontyana de aproximação do marxismo, empreendida nos idos do pós-guerra, é perpassada por constante ambigüidade. Não obstante o propósito do filósofo de se filiar à teoria de Marx, suas análises políticas revelam-se distantes de suas intenções. Concebendo a história como uma aventura que escapa a qualquer esquema racional, Merleau-Ponty questiona, desde seus primeiros escritos, a dialética marxista entre lógica e contingência na história. A tensão interna que dilacera os textos do autor nos anos 40, anunciando (e preparando) a recusa da teoria da revolução estampada mais tarde nas Aventuras da Dialética, permite indagar se esse desfecho dos anos 50 não teria sido, ao invés de um corte no interior da obra, o resultado necessário dessa tentativa problemática de aproximação do marxismo a partir de categorias que lhe são estranhas (próprias às filosofias da existência e à fenomenologia).
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Dans sa Conférence prononcée au Brésil, à Araraquara, Sartre, dans la même ligne de pensée de Question de Méthode, reprend le thème - que la Résistance avait mis à l'ordre du jour - des rapports entre la théorie et la pratique. Or, on pourrait se demander pourquoi l'auteur, au seuil des années 60, reprend, d'une manière si décisive, un sujet qu'il avait privilegié dans les années de l'après-guerre. La réponse à cette question, à notre avis, doit être cherchée dans les développements de la célèbre polémique des années 50 autour des essais de Sartre Les Communistes et la Paix et, par conséquent, dans le cadre politique et philosophique de l'époque.
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Pós-graduação em Direito - FCHS