925 resultados para Dor Crônica Diagnóstico


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Several methods are used towards delayed onset muscle soreness appraisal. This study's goal was to investigate, amongst three commonly adopted methods, which one would be the most effective (the one that shows higher values) in the quantification of this phenomenon. 10 male subjects, of age 22.8 3.1 years old, weight 80 12.4 kg, height 174 0.07 cm, without recent experience with strength training (lower limbs) and/or running took place in this study. All subjects carried out a muscle damage induction protocol, which consisted of 30 minute downhill running (-16% or -9.09) at 80% speed compared to their maximum oxygen consumption. Muscle damage determinants such as isometric peak torque, knee joint range of motion and circumference of the medial portion of the thight were measured before, during, 24, 48, 72 and 96 hours after downhill running. The subjective pain perception was measured simultaneously with the other determinants through three different tests: sitting on and getting up of a chair; climbing and descending from a 45cm step; and self thigh palpation. After going through all subjective pain perception tests, the subjects filled out a visual analog scale with their perception of pain. Muscle damage changes over time were compared through variance analysis (ANOVA) one way for repeated measures. Subjective pain perception values obtained in all three different tests were compared through two way ANOVAs for repeated numbers. The significance level adopted in this study was z 0.05. The results showed that the step test was the on which better evaluated the delayed onset muscle soreness. No significant differences were found through the ADM and CIR recovery markers. Downhil running determined reduced of PTI (~22.4%). Significant links between pain were obtained for both subjective pain perception tests starting at 24 and 48 hours, where the highest registered average happened in the step test after 48h, with high...

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Ps-graduao em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Introduo: O tratamento da Insuficincia Venosa Crônica (IVC) baseado na correo dos refluxos e obstrues ao fluxo sanguneo venoso. A deteco, a gravidade e o tratamento dessas obstrues venosas, responsveis pelos sinais e sintomas da IVC, tm sido recentemente estudados e melhor compreendidos. Estes estudos no definem qual o grau de obstruo significativa nem os critrios ultrassonogrficos para sua deteco. O objetivo deste estudo foi determinar critrios ultrassonogrficos para o diagnóstico das obstrues venosas ilacas, avaliando a concordncia deste mtodo com o ultrassom intravascular (UI) em pacientes portadores de IVC avanada. Mtodos: Foram avaliados 15 pacientes (30 membros; 49,4 10,7 anos; 1 homem) com IVC inicial (Classificao Clnica-Etiolgica-Anatmica-Physiopatolgica - CEAP C1-2) no grupo I (GI) e 51 pacientes (102 membros; 50,53 14,5 anos; 6 homens) com IVC avanada (CEAP C3-6) no grupo II (GII) pareados por sexo, idade e etnia. Todos pacientes foram submetidos entrevista clnica e ultrassonografia vascular com Doppler (UV-D), sendo obtidas as medidas de fasicidade de fluxo, os ndices de fluxo e velocidades venosas femorais, e as relaes de velocidade e de dimetro da obstruo ilaca. Foi analisado o escore de refluxo multisegmentar. Os indivduos do GI foram avaliados por 3 examinadores independentes. Os pacientes do GII foram submetidos ao UI, sendo obtidos a rea dos segmentos venosos comprometidos e comparados com os resultados obtidos pelo UV-D, agrupados em 3 categorias: obstrues < 50%; obstrues entre 50-79% e obstrues >= 80%. Resultados: A classe de severidade clinica CEAP predominante no GI foi C1 em 24/30 (80%) membros, e C3 em 54/102 (52,9%) membros no GII. O refluxo foi severo (escore de refluxo multisegmentar >= 3) em 3/30 (10%) membros no grupo I, e em 45/102 (44,1%) membros no grupo II (p<0,001). Houve uma concordncia moderadamente elevada entre o UV-D e o UI, quando agrupadas em 3 categorias (K=0,598; p<0,001), e uma concordncia elevada quando agrupadas em 2 categorias (obstrues <50% e >= 50%) (K= 0,784; p<0,001). Os melhores pontos de corte e sua correlao com o UI foram: ndice de velocidade (0,9; r=-0,634; p<0,001); ndice de fluxo (0,7; r=-0,623; p<0,001); relao de obstruo (0,5; r=0,750; p<0,001); relao de velocidade (2,5; r= 0,790; p<0,001); A ausncia de fasicidade de fluxo esteve presente em 88,2% dos pacientes com obstruo >=80% ao UV-D. Foi construdo um algoritmo ultrassonogrfico vascular, utilizando as medidas e os pontos de corte descritos obtendo-se uma acurcia de 79,6% para 3 categorias (K=0,655; p<0,001) e de 86,7% para 2 categorias (k=0,730; p<0,001). Concluses: O UV-D apresentou uma concordncia elevada com o UI na deteco de obstrues >= 50%. A relao de velocidade na obstruo >= 2,5 o melhor critrio para deteco de obstrues venosas significativas em veias ilacas.

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Dissertao para obteno do grau de Mestre no Instituto Superior de Cincias da Sade Egas Moniz

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La fibrilacin auricular (FA) es la arritmia sostenida ms frecuente en la prctica clnica, consistente en la desorganizacin total de la actividad elctrica de la aurcula y ausencia de contraccin auricular ordenada. Las ltimas guas americanas AHA/ACC/HRS del 2014 definen fibrilacin auricular no valvular (FANV) como aquella que aparece en ausencia de estenosis mitral reumtica, prtesis valvular cardaca o reparacin valvular mitral, que en la FA en la que basamos este trabajo. La prevalencia estimada de fibrilacin auricular en el mundo desarrollado es de un 1,5-2%, cuya incidencia aumenta escalonadamente en funcin de las dcadas de la vida, siendo la edad media presentacin entre los 75 y los 85 aos. En Espaa se estima que la FA afecta a un 8,5% de la poblacin mayor de 60 aos, es decir que existen ms de 1 milln de personas con FA, de los cuales ms de 90.000 se encuentran sin diagnosticar. La FA puede aparecer como consecuencia de una cardiopata estructural, aunque otras enfermedades extracardacas tambin se asocian a la FA, por mecanismos hemodinmicos, como la embolia pulmonar, EPOC, SAOS, o bien por la modulacin del SNA, como en el caso del hipertiroidismo. La importancia de la FA radica en su creciente prevalencia, as como por la importante carga de morbilidad y mortalidad que genera. La FA est asociada a una tasa aumentada de muerte, ACV y otros episodios tromboemblicos, insuficiencia cardiaca y hospitalizaciones, prdida de calidad de vida, deterioro cognitivo, capacidad reducida para el ejercicio y disfuncin ventricular izquierda. El riesgo de muerte es el doble que el de la poblacin sin dicha patologa. Y el riesgo de ictus es de 3-5 veces mayor...

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A dor plvica crnica (DPC) um problema comum, que se apresenta como um grande desafio para os clnicos que com ela tm que lidar, pela sua etiologia desconhecida, pela histria natural complexa e pela m resposta teraputica. So muitas e variadas as causas de DPC, devendo esta ser abordada numa perspectiva multidisciplinar. Afecta cerca de 1 em cada 7 mulheres nos EUA, com uma prevalncia de cerca de 39% nas mulheres em idade frtil, sendo mais frequente nas mulheres entre os 26-30 anos de idade e nas mulheres de raa negra.As causas mais frequentes de DPC de origem ginecolgica so: a endometriose, a adenomiose, os leiomiomas, o sndroma da congesto plvica e a doena inflamatria plvica crnica.

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Esta tese discute cura e cuidado a partir da doena crônica infantil. Partimos da constatao de que a Biomedicina prioriza o diagnóstico, o conhecimento da doena e sua cura; a teraputica fica habitualmente relegada segundo plano. O impacto dos avanos tecnolgicos nesta Medicina se faz notar nos atuais questionamentos sobre os limites da vida, da morte e da monstruosidade. Diante da doena grave, progressiva e incurvel na infncia a discusso destes limites se torna urgente. Ressaltamos o potencial, pouco explorado, de prticas e relaes mdico-sociais no tratamento de crianas com estas enfermidades bem como no cuidado de suas famlias. Valorizamos a busca de sentido, a percepo da doena pelo paciente, sua famlia e a equipe de sade do hospital, a qualidade da relao mdico-cliente (paciente-pais), a f na cura e os grupos de ajuda mtua. Acreditamos na importncia da construo contnua de um projeto possvel para lidarmos com estas adversidades. Levantamos a perspectiva dos cuidados paliativos, num enfoque mais amplo para tratamento de qualquer paciente que no busque unicamente a cura da doena, mas tambm o acolhimento, o cuidado e a qualidade de vida daquele que sofre. A partir da pesquisa de campo visamos observar aproximaes e distanciamentos entre a demanda da famlia e as possibilidades de oferta do servio de sade. Estas reflexes se baseiam na experincia profissional no Instituto Fernandes Figueira, hospital materno-infantil, pblico, tercirio, da FIOCRUZ/Ministrio da Sade. Este trabalho se insere na linha de pesquisa desenvolvida no Instituto de Medicina Social que investiga prticas de sade e racionalidades mdicas, coordenada pela professora Madel T. Luz.

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Alm de muito freqente, a desnutrio associa-se a morbi/mortalidade em pacientes com doenas hepticas crônicas. A avaliao do estado nutricional em hepatopatas difcil pela sobrecarga hdrica e pela alterao na sntese protica, fatores que alteram os parmetros tradicionalmente usados na avaliao nutricional. Os objetivos so:a)avaliar o estado nutricional, atravs da AGS, antropometria, do escore de Mendenhall e da combinao de todos os instrumentos, em pacientes com doena heptica crônica; b)correlacionar o estado nutricional com a gravidade de doena heptica crônica; c)determinar a contribuio da dinamometria do aperto de mo para a avaliao do estado nutricional. Foram includos 305 pacientes portadores de doenas hepticas crônicas, com idade de 18-80 anos, atendidos no ambulatrio de doenas hepatobiliares do Hospital Universittio Pedro Ernesto. A gravidade da doena heptica foi avaliada pela classificao de Child-Pugh e escore de Meld. Foram aferidos parmetros antropomtricos (peso, altura, ndice de massa corporal, prega cutnea triciptal, circunferncia do brao, circunferncia muscular do brao), parmetros bioqumicos (albumina e contagem total de linfcitos), Avaliao Global Subjetiva, escore de Mendenhall e fora do aperto de mo pela dinamometria. Os valores da porcentagem de adequao dos parmetros foram utilizados para a classificao da desnutrio. Consideramos todos os pacientes com porcentagens de adequao abaixo de 90% como desnutridos. Foi criado o escore risco de desnutrio que se caracterizou pela alterao em qualquer um dos parmetros da avaliao nutricional. Cerca de 53% dos pacientes eram do sexo masculino, 43% portadores de cirrose heptica, 80% com etiologia viral e mdia de idade de 54 12 anos. Houve relao estatisticamente significativa entre a classificao funcional da doena heptica e a AGS, o escore de Mendenhall e o de risco de desnutrio. A avaliao isolada da antropometria no se correlacionou com a classificao funcional. Segundo a AGS, a prevalncia de desnutrio foi de 10% na hepatopatia no cirrtica, 16% na cirrose compensada e 94% na cirrose descompensada. Segundo o escore de Mendenhall, as cifras foram de 31%, 38% e 56%, respectivamente. Segundo o novo escore, as cifras foram de 52%, 60% e 96%, respectivamente. Embora tenha havido uma reduo estatisticamente significativa da fora muscular com o agravamento do estado nutricional, no foi possvel estabelecer um ponto de corte para os valores da dinamometria. A anlise do desempenho do percentual de adequao da fora muscular como critrio diagnóstico de pacientes sob risco de desnutrio revelou provavelmente 56% de falso-positivos e 24% de falso-negativos. A grande variao na prevalncia de desnutrio em pacientes com doena heptica depende do instrumento de avaliao nutricional usado e da classificao funcional da doena heptica. No surpreendentemente, os escores combinados detectaram as maiores taxas de prevalncia de desnutrio. Houve associao significativa entre o estado nutricional e a gravidade da doena heptica. O aumento das taxas de prevalncia de desnutrio trazido pela dinamometria ocorreu s custas de resultados falso-positivos.

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As sndromes mielodisplsicas (SMD) se caracterizam por terem uma hematopoese displsica, citopenias e pelo risco de progresso para leucemia mielide aguda. O diagnóstico baseia-se na clnica e nos achados citomorfolgicos da medula ssea (MO) e citogenticos. Na fase inicial ou quando a MO hipocelular o diagnóstico difcil e a citogentica frequentemente normal. A imunofenotipagem (IMF) tem sido cada vez mais utilizada nos casos de SMD em adultos e pouco explorada na SMD peditrica. Os nossos objetivos foram: estudar os casos de SMD e doenas correlatas (LMA relacionada SMD: LMA-rMD; leucemia mielomonoctica crônica: LMMC e leucemia mielomonoctica juvenil: LMMJ) em adultos e crianas, associando os dados clnicos e laboratoriais aos obtidos pela IMF, que utilizou um painel de anticorpos monoclonais para as vrias linhagens medulares. No perodo compreendido entre 2000 e 2010 foram estudados 87 pacientes (64 adultos e 23crianas) oriundos do HUPE/UERJ e IPPMG/UFRJ e 46 controles (23 adultos e 20 crianas). Todos os doentes realizaram mielograma, bipsia ssea, citogentica, citoqumica e estudo imunofenotpico. Segundo os critrios da OMS 50 adultos foram classificados como SMD, 11 como LMA-rMD e 3 LMMC. Entre as crianas 18 eram SMD, 2 LMA e 3 LMMJ. Os pacientes adultos com SMD foram divididos em alto risco (n = 9; AREB-1 e AREB-2) e baixo risco (n=41; CRDU, CRDM, CRDM-SA, SMD-N e SMD-5q-). As crianas com SMD em CR (n=16) e AREB (n = 2). Anormalidades clonais recorrentes foram encontradas em 22 pacientes adultos e em 7 crianas. Na anlise da IMF foi utilizada a metodologia da curva ROC para a determinao dos valores de ponto de corte a fim de identificar os resultados anormais dos anticorpos monoclonais nos pacientes e nos controles, permitindo determinar a sensibilidade e especificidade desses em cada linhagem. A IMF foi adequada para a anlise em todos os pacientes e 3 ou mais anormalidades foram encontradas. A associao da IMF aumentou a sensibilidade da anlise morfolgica na linhagem eritride de 70 para 97% nos adultos e de 59 para 86% nas crianas; na linhagem granuloctica de 53 para 98% nos adultos e de 50 para 100% nas crianas. Nos moncitos, onde a morfologia no foi informativa, mostrou uma sensibilidade de 86% nos adultos e 91% nas crianas. Enquanto que na linhagem megacarioctica, no analisada pela IMF, a morfologia mostrou uma sensibilidade de 95% nos adultos e 91% nas crianas. Na populao de blastos foi expressiva a ausncia de precursores linfide B (em 92% dos adultos e em 61% das crianas). Os resultados observados nas crianas com SMD foram semelhantes aos encontrados nos adultos. Em concluso, nossos resultados mostraram que a IMF um mtodo complementar ao diagnóstico da SMD e doenas correlatas tanto em adultos quanto em crianas podendo contribuir para o reconhecimento rpido e precoce dessas enfermidades, devendo ser incorporado aos procedimentos de rotina diagnstica.

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As hepatites crônicas por vrus so as mais frequentes, destacando-se os vrus das hepatites B (VHB) e C (VHC). O estudo anatomopatolgico da bipsia heptica considerado o padro ouro para avaliar com preciso a distoro arquitetural e o grau de fibrose do parnquima do fgado, importantes fatores prognsticos para os pacientes portadores de hepatites crônicas virais. Na avaliao histopatolgica atual, em adio aos relatos subjetivos das alteraes histolgicas, escores semiquantitativos que correlacionam achados morfolgicos com graus numricos so usados, tais como os reconhecidos escores de Ishak e METAVIR. Entretanto, em todos estes sistemas h a desvantagem da subjetividade do examinador e da incorporao de alteraes categricas, sem referncias s mudanas quantitativas do colgeno heptico. Tcnicas de anlise de imagens digitais (AID) que fornecem quantificao objetiva dos graus de fibrose em amostras histolgicas tm sido desenvolvidas. Todavia, o alto custo e dificuldade ao acesso das tecnologias descritas restringem seu uso a poucos centros especializados. Este estudo visa o desenvolvimento de uma tcnica de custo acessvel para a anlise de imagens digitais da fibrose heptica em hepatites crônicas virais. Foram estudadas 304 bipsias de pacientes com hepatite crônica por vrus B e C, obtidas atravs de agulhas Menghini. Todas as amostras tinham pelo menos 15 mm de comprimento ou cinco espaos-porta completos e foram coradas pelo mtodo Tricrmico de Masson. O estadiamento foi feito por um nico hepatopatologista experiente, sem o conhecimento dos dados clnicos dos pacientes. Os escores de Ishak e METAVIR foram aplicados. As imagens microscpicas foram digitalizadas. Os ndices de fibrose foram determinados de forma automatizada, em tcnica desenvolvida no programa Adobe Photoshop. Para o escore de Ishak, observamos os seguintes ndices de Fibrose (IF) mdios: 0,8% 0,0 (estgio 0), 2.4% 0,6 (estgio 1), 4,7% 1,6 (estgio 2), 7,4% 1,4 (estgio 3), 14,9% 3,7 (estgio 4), 23,4% 2,9 (estgio 5) e 34,5% 1,5 (estgio 6). Para a classificao METAVIR: 0,8% 0,1 (estgio F0), 3,8% 1,8 (estgio F1), 7,4% 1,4 (estgio F2), 20,4% 5,2 (estgio F3) e 34,5% 1,5 (estgio F4). Observamos uma excelente correlao entre os ndices de fibrose da AID e os escores de Ishak (r=0,94; p<0,001) e METAVIR (r=0,92; p<0,001). Em relao indicao de tratamento antiviral, foi observado IF mdio de 16,4%. Em relao ao diagnóstico de cirrose, foi observado IF mdio de 26,9%, para o escore de Ishak, e 34,5% para a classificao METAVIR. A reprodutibilidade intra-observador foi excelente. Este novo mtodo de anlise de imagens digitais para a quantificao de fibrose heptica tem custo acessvel e foi desenvolvido com tecnologia que est disponvel em todo o mundo, permitindo identificar com preciso todos os estgios de fibrose, com excelente reprodutibilidade intra-observador.

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A hepatite C uma doena recentemente reconhecida cujo tratamento de eficcia aqum da desejvel. O objetivo deste estudo conhecer os fatores prognsticos de resposta virolgica sustentada (RVS) e de efetividade do tratamento da hepatite C crônica e propor um modelo terico que contenha as principais relaes identificadas. A prevalncia do HCV no Brasil estimada entre 0,94% a 1,89%, com tendncia a aumentar. H populaes especificamente sob maior risco como detentos, usurios de drogas e renais crnicos em dilise. Devido ao seu carter crnico e progressivo estima-se que as complicaes relacionadas aumentem nas prximas dcadas caso no haja tratamento efetivo. O tratamento caro, com efeitos colaterais importantes e promove RVS apenas em uma parcela dos indivduos, mesmo sob condies ideais. So descritos como fatores prognsticos para RVS: gentipo, carga viral pr-tratamento, cintica viral, transaminases, estgio de fibrose, sexo, idade, peso, raa, esteatose e aderncia ao tratamento. Dispensado de acordo com critrios do Ministrio da Sade, o tratamento utiliza interferon peguilado para o gentipo 1 e interferon convencional para os gentipos 2 e 3, associado ribavirina. Associados a RVS, alm do custo, outros fatores concorrem para a efetividade do tratamento: diagnóstico precoce dos casos, implementao de plos de aplicao, qualidade e disponibilidade da medicao, critrios e interrupo precoce atravs da cintica viral, reduo da necessidade de re-tratamento e de transplante heptico. Para aumentar a efetividade do tratamento conclumos ser necessrio melhor rastreamento dos casos de infeco pelo VHC, disseminao de plos de aplicao dos medicamentos e viabilizar exames para cintica viral.