933 resultados para Doença inflamatória intestinal. Caulerpina. Colite
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo, de caráter auto-imune e natureza multissistêmica, podendo afetar diversos órgãos e sistemas. Há predomínio no sexo feminino e apresenta períodos de remissão e exacerbação. Embora de etiologia ainda desconhecida, vários fatores contribuem para o desenvolvimento da doença, dentre eles os fatores hormonais, ambientais, genéticos e imunológicos. Algumas manifestações clínicas têm desafiado os especialistas, como é o caso da associação do LES com estados depressivos. Este estudo teve como objetivo identificar variáveis relacionadas à adesão ao tratamento em mulheres com diagnóstico de LES. Foram feitas correlações entre características sociodemográficas, níveis de depressão, qualidade de vida, estratégias de enfrentamento e comportamentos de adesão ao tratamento. Foram usados os instrumentos: Roteiros de entrevista, Escalas Beck, International Quality of Life Assessment Project (SF-36), Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e Inventário de Qualidade de Vida (WHOQOL-Breve). As participantes integravam um grupo de trinta pacientes assistidas no ambulatório de reumatologia de um hospital público. Foram distribuídas em dois grupos, de acordo com o uso ou não de medidas orientadas pelo médico: Adesão (n=17) e Não Adesão (n=13). O grupo Adesão, independentemente da idade e do tempo de diagnóstico, apresentou menores níveis de depressão se comparado com o grupo Não Adesão. Os resultados sugerem que, em ambos os grupos, nos primeiros cinco meses de convivência da paciente com o LES, o aspecto físico, a dor e o estado geral de saúde são percebidos como fatores difíceis de lidar. Entretanto, é possível afirmar que, nesse mesmo período, se o paciente não adere às prescrições médicas, o desconforto em relação aos fatores citados é intensificado. A correlação entre o domínio Vitalidade, o domínio Aspectos sociais (medidos pelo SF-36) e a adesão ao tratamento apresentou-se válida, pois as participantes do grupo Adesão também relataram que se sentiam amparadas, tanto pelo seu grupo social quanto pela equipe de saúde. Os resultados sugerem que o comportamento depressivo pode ocorrer pelo longo tempo de convivência dessas pacientes com a incontrolabilidade dos sintomas da doença, e também por conta das seqüelas do LES, que as atinge severamente, comprometendo órgãos vitais como rins, coração, pulmões, prejudicando a qualidade de vida das mesmas. Discutem-se as vantagens e limitações do uso de instrumentos para identificação de variáveis relevantes no estudo da adesão ao tratamento em doenças crônicas. Sugere-se a realização de estudos longitudinais, com delineamento do sujeito como seu próprio controle para investigar a relação entre estados depressivos, controle de sintomas e adesão ao tratamento.
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A esclerose múltipla (EM) é uma doença inflamatória, autoimune, desmielinizante e degenerativa do sistema nervoso central. Estudos epidemiológicos têm identificado associações de hipovitaminose D com doenças autoimunes. O principal objetivo desta revisão é responder se há evidências que indiquem o uso terapêutico de vitamina D em monoterapia para pacientes com EM. Por meio dos sites PUBMED, EMBASE, LILACS e Scielo foram realizadas buscas usando os descritores “vitamin D”, e “multiple sclerosis” até 12/09/2013. Estudos clínicos randomizados, controlados e duplo-cegos foram selecionados para avaliar a resposta terapêutica da vitamina D na EM. Não foram encontradas evidências científicas que justifiquem o uso da vitamina D em monoterapia no tratamento da EM, na prática clínica.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Matematica Aplicada e Computacional - FCT
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A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele caracterizada pela hiperproliferação dos queratinócitos. Apesar de não se conhecer a causa da doença, sabe-se que ela envolve uma série de alterações no sistema imune inato e adquirido, principalmente. Entre essas alterações estão o aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias como a interleucina 1 e o fator de necrose tumoral α (TNF- α). O metotrexato é um antinéoplásico análogo do ácido fólico, mas que tem seu uso consolidado no tratamento da psoríase. Sua ação principal está na inibição indireta de células em crescimento exponencial, como células tumorais e em proliferação. A modulação dos níveis de TNF-α vem a ser uma boa alternativa para o controle da psoríase. A talidomida foi o primeiro fármaco que desempenhava tal atividade, mas devido a sua teratogenicidade deixou de ser utilizada. Descobriu-se que a função antiinflamatória estava relacionada à parte ftalimídica da molécula. Então, a partir daí passou-se a sintetizar derivados que pudessem ter a mesma atividade, porém com toxicidade reduzida. Esse trabalho visa a síntese de um pró-fármaco recíproco, com a finalidade de uso tópico, unindo as atividades antiinflamatórias e antiproliferativa do metotrexato e imunomoduladora do derivado ftalimídico, o cloreto de 4-(1,3-dioxo-1,3-diidro-2H-isoindol-2-il)benzenosulfonil, para a redução de efeitos adversos e toxicidade decorrente do tratamento, visando a melhora da qualidade de vida do paciente
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A psoríase é uma doença inflamatória relativamente comum da pele e das articulações, podendo se tornar crônica. Nos últimos anos, a expansão do arsenal terapêutico para o paciente com psoríase tem permitido aos médicos combaterem, de forma mais agressiva, a patogênese da doença. Um fármaco utilizado para o tratamento é o metotrexato, que, apesar de ser bastante eficaz, possui potencial para a toxicidade sistêmica, como toxicidade hematológica, hepática e pulmonar. Sendo assim, muita atenção tem sido dada ao desenvolvimento de novos veículos com o objetivo não só de aumentar a eficácia terapêutica de substâncias ativas, como também de permitir a redução da sua dose total necessária, minimizando os efeitos colaterais tóxicos. Os cristais-líquidos são sistemas promissores para aplicação tópica, pois promovem liberação controlada de fármacos, contribuindo para amenizar efeitos adversos, por exemplo, do metotrexato. Uma vez que há possibilidade de as substâncias incorporadas em formulações tópicas serem absorvidas pela pele e mucosas, existe a necessidade de garantir que as formulações sejam seguras. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a bioadesão e a citotoxicidade in vitro de três sistemas líquido-cristalinos contendo metotrexato para o tratamento da psoríase. Resultados de bioadesão revelaram que as três formulações analisadas apresentaram forças bioadesivas próximas, sendo o sistema A mais bioadesivo. Com relação a estudos de reologia, houve comportamento de fluido não-newtoniano, pseudoplástico e tixotrópico. Além disso, a adição de metotrexato à formulação A, aumentou a viscosidade do sistema. Ensaios de citotoxicidade sugerem a possibilidade de liberação prolongada de metotrexato, contribuindo para o aumento da viabilidade celular
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A psoríase é uma doença inflamatória de pele e das articulações, e por acometer um órgão visível como a pele, resulta em transtornos psicológicos relacionados à auto-estima do paciente. Dentre os fármacos empregados no tratamento, destaca-se o metotrexato para uso sistêmico que, embora eficiente, possui a desvantagem de causar efeitos colaterais tóxicos como a hepatotoxicidade e a mielotoxicidade. Para minimizar tais efeitos e aumentar a eficácia do fármaco, o trabalho teve por objetivo desenvolver e caracterizar sistemas nanoestruturados para administração cutânea do metotrexato. Para realizar esse estudo, inicialmente foram preparadas diferentes formulações constituídas por silicone fluido de copolímero glicol (DC® 193), poliéter funcional siloxano (DC® 5329) e água destilada. O metotrexato foi incorporado numa concentração de 1,25% (p/v), com auxílio de solução de hidróxido de sódio 1M, sendo ajustado o pH final da formulação para 7,0 com ácido clorídrico 0,1M. Foram selecionadas algumas regiões do diagrama para serem submetidas a testes de estabilidade, empregando o teste de centrifugação, determinação do pH, condutividade iônica, índice de refração e avaliação das características organolépticas. Foi realizada a análise reológica empregando reômetro, modelo RS-1 (HaakeRheostress). As estruturas das formulações foram analisadas por microscopia de luz polarizada. As amostras com maior concentração de tensoativo apresentaram aspecto transparente, sendo submetidas à análise com microscópio de luz polarizada, onde evidenciou-se estruturas conhecidas como “cruzes de malta”, indicativas de fase lamelar. Foram selecionadas 3 formulações com concentração de 40% de tensoativo, variando-se as proporções de água e óleo, nas quais foram incorporadas o metotrexato... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica de caráter autoimune que compromete as articulações. A maioria das terapias aprovadas para o tratamento desta e outras patologias autoimunes é baseada na inibição global da resposta imune, o que aumenta a susceptibilidade aos agentes infeciosos. O objetivo geral deste projeto foi definir se a associação de vitamina D (VitD3) com o antígeno proteoglicano (PG) é tolerogênica e serve como medida terapêutica. Para isso, utilizamos o modelo de artrite experimental obtido pela imunização de camundongos BALB/c com PG. Inicialmente, os animais foram imunizados com diferentes doses do antígeno específico (PG) na presença de VitD3 para determinação da dose tolerogênica. O potencial terapêutico da estratégia mais tolerogênica foi testado no período pré-clínico da doença, isto é, no período após o aparecimento do nível máximo de anticorpos anti-PG, mas antes das manifestações clínicas da artrite (eritema e edema articular). A eficácia terapêutica foi avaliada através da incidência de artrite e do escore clínico da doença. O possível mecanismo imunológico envolvido no efeito terapêutico foi estudado por avaliação dos níveis de citocinas (IL-6, TNF-α, IFN-γ, IL-10 e IL-17) produzidas por células esplênicas estimuladas in vitro com PG. Analisados em conjunto, os resultados obtidos mostraram que os três procedimentos (PG, VitD3 e PG+VitD3) determinaram efeito terapêutico. Entretanto, a análise mais detalhada, incluindo número de animais com escore clínico maior que oito (escore > 8), início dos sintomas clínicos e escore máximo atingido, sugere que o uso de PG50 (50μg de PG) associado à VitD3 ou o uso isolado de VitD3 foram os procedimentos terapêuticos mais eficazes. A produção mais elevada de IL-10 nestes dois grupos sugere contribuição desta citocina neste efeito terapêutico