941 resultados para Dignidade humana


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Ps-graduao em Direito - FCHS

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Ps-graduao em Direito - FCHS

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Ps-graduao em Direito - FCHS

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Ps-graduao em Educao - FFC

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Ps-graduao em Educao - FFC

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Ps-graduao em Servio Social - FCHS

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Ps-graduao em Direito - FCHS

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Ps-graduao em Engenharia Eltrica - FEIS

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Este trabalho procura demonstrar, atravs do percurso percorrido pela personagem Alfredo, ao longo do itinerrio que vai de Cachoeira at cidade de Belm, em uma criao dalcidiana, o processo de gradual desalienao de um menino que aos poucos vai se tornando um rapaz. A formao da personalidade passa por um sofrido processo, que na vida do heri conduz ao choque necessrio provocado por algumas desiluses. Confrontando-se com sentimentos ambivalentes, com estados de indefinio e indeciso, Alfredo vai abrindo caminho atravs do labirinto de seu ser palmilhado pelo que representa a cidade enquanto tambm um labirinto no menos desafiador. Nesse processo de integrao, o objetivo final o resgate da dignidade humana que no se limita ao ser do heri, Alfredo, mas abarca um amplo projeto poltico que buscado como alternativa popular.

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A polmica jornalstica que, em 1881, envolveu o ento 2 Tenente Lauro Sodr, o bispo D. Macedo Costa e o jornal catlico A Boa Nova, ocorreu num momento em que j estavam presentes na sociedade brasileira os fatores da desagregao do Imprio. O que se pretendeu, com este trabalho, foi estudar o confronto como representao discursiva de um choque de ideias nos quadros sociais e intelectuais do Brasil do final do Oitocentos: com o primeiro, a cincia e o progresso, instrumentos apontados como fundamentais para a repblica; com o segundo, a f e a religio, instrumentos essenciais para a monarquia. De acordo com a perspectiva filosfico-histrica do positivismo, essas questes fundamentavam o processo de evoluo social do Homem, inclusive politicamente entendida. Note-se, igualmente, que na obra mxima da teoria evolucionista, On the origin of species by means of natural selection (1859) de Darwin, o movimento histrico se subordina decididamente s leis naturais e se insere no processo mais amplo da evoluo do universo. A evoluo considerada, efetivamente, no como um simples movimento, mas como melhoramento, um progresso. Aos olhos positivistas de Lauro Sodr, a ideia de uma monarquia atrelada sobrevivncia da origem divina do poder aparecia como uma digna representao dos estados no-epistemolgicos da humanidade, o metafsico e o teolgico; j a repblica surgia como a nica forma de governo compatvel com a dignidade humana. Projetada esta polmica sobre as realidades mentais do prprio tempo, tem-se, em ltima anlise, a revelao de um dos componentes da natureza e das formas que assumiu a problemtica relao entre pensamento filosfico e objeto poltico dominante no movimento de ideias no Brasil ao final do sculo XIX.

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O presente trabalho traz como tema a violncia domstica contra a criana, diz respeito s prticas discursivas docentes face criana maltratada, buscando desvelar os limites e as possibilidades do enfrentamento dos maus tratos infantis domsticos no espao escolar. Para Tanto, foi realizado um estudo de caso de prticas e vivncias de um grupo de professoras da educao infantil de uma unidade escolar da rede pblica municipal de Belm, o qual foi desenvolvido atravs de entrevistas semi estruturadas, no perodo compreendido entre Maro e Junho de 2009. Portanto, categorias como: infncia, historicidade dos maus tratos, responsabilidades, reconhecimento, tica, entre tantos outros, embasaram este estudo, caracteristicamente terico e emprico. Tendo a hermenutica como fio terico-metodolgico inspirada nos princpios hermenuticos do agir humano de Paul Ricouer. As anlises das narrativas docentes indicam que em determinado contextos e circunstncias a responsabilidade civil perante a criana maltratada perde intensamente o seu sentido prtico normativo e somente uma responsabilidade tica calada no reconhecimento positivo das crianas, tem sustentado uma ao docente de enfrentamento dos maus tratos, este que como pretendemos sinalizar so imprescindveis para a construo de uma cultura de respeito e defesa da dignidade humana das crianas.

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Este trabalho apresenta uma anlise genealgica foucaultiana das prticas discursivas e de poder dirigidas a trabalhadores, sobretudo, rurais, que constituiro o objeto trabalho escravo. Partimos das diferentes nomenclaturas que so utilizadas para descrever as prticas de explorao dos trabalhadores, no Brasil, para darmos visibilidade aos diferentes campos de luta que se materializam na objetivao e subsequente subjetivao desses trabalhadores. Trabalhamos com a hiptese de que existe nesse jogo de poder-saber disputas que implicam em prticas de governamentalizao e de mecanismos biopolticos disparados por diversos segmentos que so convidados a arbitrar sobre a vida das pessoas, por meio do mbito do trabalho. Cada nomenclatura assim, ocuparia uma posio estratgica, afim de defender, representar, o lugar de saber do qual fala. Essas disputas culminam na produo de documentos, dentre os quais alguns foram escolhidos para serem analisados nesse trabalho dissertativo. So documentos de mbito internacional e nacional, a fim de que fosse problematizada essas prticas em dois nveis, j que percebe-se que ambos se interpolam e por vezes se completam na criao de estratgias e tticas agenciadas para o cuidado e gesto dos trabalhadores. Assim, verificou-se por meio de sries recortadas ao longo dos documentos que cresce uma demanda cada vez maior de pedido de punio aos considerados culpados em realizar as prticas de explorao, e dentre outras sries levantadas, h uma ampliao de um complexo tutelar, que comea a ser incentivado para o controle e vigilncia dos trabalhadores, estimulados por organismos internacionais como a Organizao Internacional do Trabalho, e outros movimentos e grupos da sociedade civil, que ajudam na produo de polticas pblicas que muitas vezes acabam funcionando como uma forma de controlar os riscos a que possivelmente esses trabalhadores estejam submetidos, utilizam-se da estatstica para justificar suas intervenes. Tem-se verificado, portanto, que um paradoxo de biopoder atravessa essas prticas, inserindo-as em um campo de gesto e controle da vida, onde se questiona se de fato os direitos e a dignidade humana dessas pessoas so levadas em considerao ou apenas ocupam um lugar dentro do campo dos acontecimentos possveis que devem ser controlados por prticas de governamentalidade? Finalizamos tentando articular essas questes produo de nomes utilizados para descrever as prticas de explorao dos trabalhadores, inserindo-os em estratgias de governo da populao.