974 resultados para Diabetes Mellitus Tipo 2, prevenção
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Odontologia - FOAR
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Odontologia - FOAR
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Ps-graduao em Odontologia - FOAR
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OBJETIVOS: Comparar custos e benefcios clnicos de trs terapias adicionais metformina (MF) para pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DMT2). MTODOS: Um modelo de simulao de eventos discretos foi construdo para estimar a relao custo-utilidade (custo por QALY) da saxagliptina como uma terapia adicional MF comparada rosiglitazona ou pioglitazona. Um modelo de impacto oramentrio (BIM - Budget Impact Model) foi construdo para simular o impacto econmico da adoo de saxagliptina no contexto do Sistema Suplementar de Sade brasileiro. RESULTADOS: O custo de aquisio da medicao para o grupo de pacientes hipotticos analisados, para o horizonte temporal de trs anos, foi de R$ 10.850.185,00, R$ 14.836.265,00 e R$ 14.679.099,00 para saxagliptina, pioglitazona e rosiglitazona, respectivamente. Saxagliptina exibiu menores custos e maior efetividade em ambas as comparaes, com economias projetadas para os trs primeiros anos de -R$ 3.874,00 e -R$ 3.996,00, respectivamente. O BIM estimou uma economia cumulativa de R$ 417.958,00 com o reembolso da saxagliptina em trs anos a partir da perspectiva de uma operadora de plano de sade com 1 milho de vidas cobertas. CONCLUSO: Da perspectiva da fonte pagadora privada, a projeo de que o acrscimo de saxagliptina MF poupe custos quando comparado ao acrscimo de rosiglitazona ou pioglitazona em pacientes com DMT2 que no atingiram a meta de hemoglobina glicada (HbA1c) com metformina em monoterapia. O BIM, para a incluso de saxagliptina nas listas de reembolso das operadoras de planos de sade, indicou uma economia significativa para o horizonte de 3 anos.
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rograma de doctorado: Avances en Traumatologa, Medicina del Deporte, Cuidados de Heridas (Interdepartamental). Bienio 2007/2008.
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Introduccin: En Espaa, cerca del 14% de la poblacin es diabtica y el 95% corresponde a DM2. Un pobre control glucmico provoca un aumento de la morbilidad y mortalidad. Tres son los pilares en el tratamiento de la DM2: la dieta, la medicacin y el ejercicio fsico, sin embargo, el potencial de la prescripcin de entrenamiento fsico no ha sido totalmente explotado. Objetivo: Analizar el efecto de las distintas modalidades de ejercicio fsico (AE, RT, Combo, INT) en el control glucmico en pacientes con diabetes mellitus tipo 2. Mtodos: La bsqueda bibliogrfica se realiz en 3 bases de datos electrnicas (Pubmed, Scopus y Proquest), incluyendo publicaciones desde enero de 2011 hasta mayo de 2014, que realizaran la intervencin con AE, RT, Combo o INT, y que midieran la glucemia a travs de la glucosa capilar, CGMS o HbA1c. Resultados: Del total de 386 artculos encontrados, 14 cumplieron los criterios de inclusin. Estos artculos fueron clasificados atendiendo a la modalidad de ejercicio fsico de la intervencin (AE, RT, Combo, INT), y en funcin de si analizaban el control glucmico como consecuencia del entrenamiento a largo plazo o tras una sesin de entrenamiento. Conclusiones: El AE, RT, Combo e INT muestran eficacia en el control glucmico tanto en el entrenamiento prolongado como en las 24-48h post-entrenamiento. Es necesaria la prescripcin de un entrenamiento estructurado con una frecuencia, volumen e intensidad determinados para lograr beneficios en el control glucmico. El combo es la modalidad que obtiene mejores resultados a travs del entrenamiento a largo plazo.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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O diabetes uma doena crnica conhecida h aproximadamente 3.500 anos e que atinge, atualmente, cerca de 18,8 milhes de pessoas no mundo, sendo, portanto, de grande interesse a diversos pesquisadores das mais variadas reas. Esta doena resultante de uma insuficincia de insulina, que desempenha papel fundamental nos processos metablicos do organismo. A incidncia do Diabetes Mellitus tipo 2 tem apresentado um considervel crescimento nas ltimas dcadas, principalmente decorrente da elevada expectativa de vida e, tambm, pelo resultado de comportamentos destrutivos a sade, como o abuso de substncias, dieta inadequada e um estilo de vida sedentrio. O presente estudo teve por objetivos avaliar a Qualidade de Vida, a dinmica psquica, a eficcia adaptativa e verificar os nveis glicmicos de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 participantes de um grupo psicoeducativo. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Os instrumentos utilizados foram: 1. Escala da Associao Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); 2. Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO); 3. Teste das Relaes Objetais de Phillipson (TRO); e, 4. WHOQOL-bref. Os resultados mostraram que alguns pacientes apresentaram uma melhora significativa em seus nveis glicmicos aps a realizao do grupo psicoeducativo, mesmo verificando que alguns no atingiram ainda bom controle de sua glicemia. A qualidade de vida destes participantes apresentou-se com nveis muito bons. Ao avaliar a eficcia adaptativa e a dinmica psquica destes participantes, verificou-se o quanto difcil aceitar que se tem uma doena crnica e ter atitudes para realizar o tratamento adequado. Conclumos que para estas pessoas com diabetes poderem aderir ao tratamento necessrio que ele apresente uma boa capacidade de solucionar conflitos, e, apresente seu mundo interno ligado posio depressiva. Se estes fatores estiverem equilibrados o estilo de vida e o bem-estar desses pacientes sero positivos, de modo que eles possam apresentar consequentemente um bom prognstico com menos complicaes da doena durante mais tempo de vida.
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A sade oral na terceira idade um fator indispensvel para o envelhecimento saudvel e uma boa qualidade de vida. O tratamento mdico dentrio no se resume apenas na cura de leses j existentes, e necessrio promover um programa preventivo, que vise controlar a incidncia de problemas mdico dentrios, um programa curativo para tratar os problemas presentes e tambm a procura de um programa educativo servindo de apoio para as demais aes. O paciente idoso requer uma ateno maior durante o tratamento, por isso preciso que o Mdico Dentista conhea adequadamente a sade geral dos idosos, pois estes podem apresentar um quadro de sade complexo e serem portadores de diversas patologias crnicas e serem poli-medicados. So necessrios cuidados especiais na consulta e uma correta anamnese desses pacientes, realizando um exame clnico oral detalhado apoiada por exames complementares. O objetivo principal do presente estudo analisar as condies clnicas dos idosos portadores de Diabetes Mellitus e as suas complicaes orais e ainda a sistematizao de procedimentos de forma protocolada para o atendimento mdico dentrio de idosos portadores desta patologia.
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Objetivos: La diabetes mellitus tipo 2 (DM2) se asocia a un incremento del riesgo de fracturas y de enfermedades cardiovasculares. Los objetivos de nuestro estudio fueron evaluar los niveles sricos de Dickkopf-1 (DKK1) en una cohorte de pacientes con DM2 y analizar su relacin con el metabolismo seo y la enfermedad ateroesclertica (EA). Pacientes y mtodos: Se estudiaron 126 sujetos: 72 pacientes con DM2 (edad media de 58,26 aos) y 54 sujetos no diabticos (edad media de 55,47 aos). Se midi DKK1 mediante ensayo de inmunoabsorcin ligado a enzimas (ELISA, Biomedica Gruppe), se determin la densidad mineral sea (DMO) mediante absorciometra dual de rayos X (DXA), se registr la presencia de EA (enfermedad cerebrovascular, enfermedad arterial perifrica, cardiopata isqumica) y se evalu el grosor de la ntima-media (GIM, ultrasonografa doppler) y la calcificacin artica (radiologa simple). Resultados: No se encontraron diferencias significativas en DKK1 entre diabticos y no diabticos. Las concentraciones sricas de DKK1 fueron significativamente mayores en las mujeres de la muestra total (24,315,2 vs. 19,610,2 pmol/L, p=0,046) y del grupo DM2 (27,517,2 vs. 19,88,9 pmol/L, p=0,025). Hubo una correlacin positiva entre DKK1 y DMO lumbar en la muestra total (r=0,183, p=0,048). Sin embargo, no se encontraron diferencias en funcin del diagnstico de osteoporosis o presencia de fracturas vertebrales morfomtricas. Los valores de DKK1 fueron significativamente mayores en los pacientes con DM2 y EA (26,414,5 pmol/L vs. 19,111,6 pmol/L, p=0,026) y tambin en pacientes con GIM anormal (26,415,1 pmol/L vs. 19,811,3 pmol/L, p=0,038). En el anlisis de la curva ROC para evaluar la utilidad de DKK1 como un marcador de alto riesgo de EA, el rea bajo la curva fue de 0,667 (intervalo de confianza -IC- del 95%: 0,538-0,795; p=0,016). Una concentracin de 17,3 pmol/L o superior mostr una sensibilidad del 71,4% y una especificidad del 60% para identificar un mayor riesgo de EA. Conclusiones: Los niveles circulantes DKK1 son ms altos en los diabticos con EA y se asocian con un GIM patolgico. Por tanto, consideramos que DKK1 puede estar implicado en la enfermedad vascular de los pacientes con DM2.
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A pesar de existir diversidad de medicamentos para el manejo del paciente con diabetes mellitus tipo 2, persiste el descontrol. La familia juega un papel importante en la salud integral de cada uno de sus miembros y en la recuperacin o en el control adecuado de la enfermedad. Objetivo: conocer la asociacin entre el puntaje de evaluacin de la funcionalidad familiar medido por el APGAR Familiar y el control glucmico en pacientes que consultan subsecuentemente por diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Regional de Sonsonate ISSS. Material y mtodos: tipo de diseo del trabajo de investigacin; descriptivo transversal. El universo son todas las personas con diabetes mellitus tipo 2 en el Hospital Regional de Sonsonate ISSS en el perodo de julio 2015 y la muestra fue de 192 personas, todos aquellos pacientes diabticos que tienen cita de control subsecuente y a quienes por medio de una entrevista-cuestionario y previo consentimiento informado, se recolect la informacin a travs de un test de percepcin de funcionalidad familiar y cuestionario epidemiolgico. Resultados: del total de la poblacin de la investigacin, el 62% son del sexo femenino, el 36% se encontraron entre 61 y 70 aos de edad, el estado civil correspondi a 72% casados o acompaados, el 28% de la poblacin saban leer y escribir o tenia estudios primarios y el resto con educacin bsica, media o superior; el 44% es beneficiaria, el 33% pensionada y el 23% cotizante, el 36% se encontraron con valor de glucosa en ayunas; controlados entre 70 - 120mg/dl y el resto, que es el 64% por arriba de esos valores, el 83% de las familias estudiadas fueron funcionales y 17% se encontraron entre disfuncin moderada y severa.