95 resultados para Cyberbullying
Resumo:
This paper uses data from the 2009 Kids’ Life and Times Survey, involving 3657 children aged 10 or 11 years old in Northern Ireland. The survey indicated high levels of use of Internet applications, including social-networking sites and online games. Using the KIDSCREEN-27 instrument, the data indicate that the use of social-networking sites and online games is related to poorer psychological well-being among girls, but not boys. Boys and girls who experience “cyberbullying” have poorer psychological well-being. This association between psychological well-being and some Internet applications merits more attention in future research and policy development.
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A temática da violência (e do bullying) nas escolas em Portugal tem vindo, nos anos mais recentes, a assumir uma crescente visibilidade fruto de variados fatores, entre os quais podemos destacar o aparente aumento no número de incidentes reportados envolvendo alunos, professores e pessoal não docente ou, ainda, como resultado da maior atenção dispensada ao(s) fenómeno(s) pela comunicação social. Na relação que se estabelece entre alunos, o bullying (e ultimamente o cyberbullying) tem igualmente ocupado um maior espaço de discussão no contexto português pela elevada complexidade que o carateriza e pelas diversas consequências negativas e irreversíveis que acarreta para vítimas, agressores, famílias e escolas. Para que sejam encontradas estratégias e soluções eficazes na abordagem ao(s) fenómeno(s), torna-se necessário aprofundar – e partilhar – o(s) conhecimento(s) em torno dos fatores e das dinâmicas que caraterizam o fenómeno e que contribuem para a sua (re)ocorrência. Procurámos, portanto, refletir sobre o papel que a escola, enquanto organização com uma missão muito própria ‒ e todos os demais elementos que a integram (diretores, docentes, assistentes operacionais, alunos e respetivas famílias) ‒ devem efetivamente desempenhar no sentido de serem promovidas e implementadas políticas e medidas que possam acautelar e solucionar quaisquer manifestações de violência, com especial incidência nos episódios de bullying. Sobressai, em primeira instância, a necessidade de sensibilizar e de mobilizar toda a comunidade escolar, prestando especial atenção ao papel vital que cada sujeito desempenha. Destaque-se, por outro lado, a aposta que deve ser feita na vertente da (in)formação de professores, não docentes, alunos e pais com o claro propósito de serem criados climas de escola positivos e seguros. Dividimos o trabalho empírico da nossa investigação em dois momentos. Do estudo comparativo (resultante da recolha de informação baseada na pesquisa e análise documental) que levámos a cabo na primeira parte a um conjunto de doze programas de prevenção e de intervenção de bullying implementados (e igualmente avaliados) em países anglo-saxónicos, procurámos identificar os seus componentes fundamentais (princípios teóricos subjacentes às intervenções, objetivos pretendidos, destinatários, níveis/fases de ação, componentes/estratégias de atuação e materiais de apoio disponibilizados). Pudemos verificar que essas iniciativas assentaram numa perspetiva sistémica da problemática do bullying que sublinha a necessidade de mudanças persistentes e contibuadas ao nível da sensibilização, da consciencialização e de transformações nas atitudes da população escolar no seu todo. Este exercício possibilitou, por outro lado, a identificação e a assimiliação de algumas das boas práticas experimentadas com esses programas. Na segunda parte, desenvolvemos um projeto-piloto numa escola Secundária com o 3.º Ciclo do Ensino Básico ao longo do ano letivo de 2010/2011 (envolvendo diretamente na iniciativa duas turmas ‒ uma do 7.º e outra do 10.º ano ‒ e os respetivos professores), sendo de destacar que a temática se tornou mais familiar para a maior parte dos participantes (por via da mobilização, da sensibilização e da formação desses atores). Na sequência da aplicação de dois questionários a 190 alunos no âmbito do projeto-piloto, foi ainda possível apurar que as percentagens de vitimação de bullying presencial moderado se situam abaixo dos 10%, sendo que para as ofensas sofridas de modo mais intenso esses níveis não ultrapassam os 5% para qualquer uma das formas de agressão apresentadas. Os dados indicaram igualmente as ofensas diretas verbais e indiretas como sendo as mais frequentes entre os inquiridos, surgindo em terceiro lugar as de pendor direto físico. Os índices de vitimação apresentam valores superiores junto dos alunos mais novos, independentemente do seu género. Perto de 45% dos sujeitos objeto de agressão admitiu não ter reportado o sucedido a uma terceira pessoa. Cerca de 27% dos jovens confessou assumir uma atitude passiva ou de indiferença perante uma agressão testemunhada. Foi, por outro lado, possível constatar que um conjunto significativo de jovens admitiu conhecer um colega da escola que tenha sido já gozado ou ameaçado no ciberespaço.
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While bullying prevention programs appear to be decreasing the number of bullying incidents overseas, bullying prevention programs here in Canada have not been proving as effective. Evaluations of bullying prevention programs often focus on the outcomes and neglect to examine the training regimen for teachers. As teachers are on the front lines of bullying prevention programs, the current study explored teachers’ beliefs about the various types of bullying, their perceptions of their own abilities (e.g., teacher bullying prevention efficacy (TBPE), self-concept, and theory of mind) to implement bullying prevention initiatives, and how the school climate may influence their efficacy beliefs. Participants in the current study were 61 Canadian teachers (n = 51 women), predominantly from Ontario. Participating teachers represented all elementary division levels (primary, junior, and intermediate). Participants’ teaching experience ranged from zero years of teaching (pre-service) to 28 years of experience (M = 10.50, SD = 7.35). It was found that participants reported a relatively high TBPE score, which was related to their likely intervention in cyberbullying situations but not for other forms of bullying situations. It was found that teachers were most likely to intervene in physical bullying than verbal, relational, and cyberbullying, respectively. TBPE was influenced by the school climate. Teachers’ scores on the theory of mind scale was not a significant indicator of any teachers’ bullying beliefs. Analyses exploring the relationship between bullying beliefs and self-concept, morality predicted teachers TBPE scores and the likelihood of intervention. Teachers’ recommendations for bullying prevention training and school bullying prevention programs were explored. Results are discussed in terms of implications for practice and future research.
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La présente étude s’est appuyée sur le modèle transactionnel de stress de Lazarus dans le but de s’intéresser aux mauvais impacts de la cyberintimidation sur les victimes de tels actes, ainsi qu’aux différents facteurs susceptibles de diminuer ou d’amplifier cet effet,comme les représentations cognitives, les aspects contextuels de la situation, ses propriétés stressantes et les stratégies d’adaptation adoptées par les victimes. Les analyses ont été réalisées à partir d’un échantillon de 844 victimes de cyberintimidation âgées de 14 à 21 ans, dont 700 filles. Ces participants ont été recrutés dans des groupes d’intérêt sur le site de réseautage social Facebook et ils ont complété un questionnaire en ligne portant sur la situation de cyberintimidation qu’ils ont vécue. Les résultats indiquent d’abord que les victimes de sexe féminin seraient prédisposées psychologiquement à être affectées plus négativement par des situations de cyberintimidation, qu’elles auraient tendance à subir des situations de cyberintimidation d’une plus grande gravité intrinsèque que celles des garçons et qu’elles choisiraient des stratégies d’adaptation d’une moins grande efficacité. Il est donc peu étonnant alors qu’elles subissent des conséquences d’une plus grande gravité à la suite de leur situation de cyberintimidation. Il appert également que les situations de cyberintimidation qui comprennent aussi de l’intimidation hors ligne auraient tendance à être d’une plus grande gravité intrinsèque que les situations de cyberintimidation qui se déroulent en ligne seulement. Enfin, les résultats d’analyses de pistes causales semblent montrer que le modèle transactionnel de stress de Lazarus permet d’analyser efficacement comment les situations de cyberintimidation peuvent avoir ou ne pas avoir d’impact sur les jeunes filles qui les subissent. Le plus important facteur de risque de la gravité des conséquences subies est l’adoption de la fuite en résultat de la situation, suivie de l’occurrence d’intimidation hors ligne, de l’adoption du contrôle de soi, de la variété de gestes, du sentiment de responsabilité, de la perception de durée de la situation et de la fréquence de victimisation par intimidation hors ligne dans le passé. La possession d’optimisme et d’estime de soi constituerait toutefois un facteur de protection important contre l’impact de la cyberintimidation sur les filles.
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Presentation slides + mini quiz on the topic of cybercrime.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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Existe una versi??n en espa??ol, con el t??tulo "El maltrato entre iguales en Educaci??n Primaria y ESO. Investigaci??n 2012"
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Este trabalho teve por base a promoção da saúde em escolares dos 15 aos 19 anos e estudar as possíveis estratégias a aplicar para se atingir este fim. Dentro deste tema analisaram-se os níveis de alcoolismo, tabagismo e drogas tanto a nível nacional como internacional com o fim de perceber a dimensão destes riscos assim como elaborar possíveis programas para diminuir os consumos destas substâncias. Os principais problemas na adolescência são as dependências tais como o alcoolismo, tabagismo e drogas que levam muitas vezes também a acidentes rodoviários. Existem também muitos problemas de saúde associados à imagem física tais como a obesidade, a anorexia e a acne. Além destes problemas, há também alguma falta de educação sexual de maneira a prevenir as doenças sexualmente transmissíveis e as gravidezes indesejáveis, assim como, mais recentemente, o bulling e cyberbulling. Dentro destes possíveis problemas que podem ocorrer na adolescência, aprofundou-se neste trabalho as dependências do álcool, tabaco e drogas por parte dos adolescentes dos 15 aos 19 anos. Dentro deste tema analisaram-se as razões do aparecimento destes problemas nos adolescentes, porque começam o consumo destas substâncias, quais as suas motivações e quais as estratégias a adotar para prevenir este tipo de consumos e posteriores consequências físicas e mentais no futuro.
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O bullying diz respeito a um tipo de violência exercida entre pares em contexto escolar, quando um aluno agride o outro de modo repetitivo, sem razão, causando-lhe danos intencionalmente, havendo uma desigualdade de poder entre eles. A realidade é que os jovens de hoje são os adultos de amanhã, logo os condutores da sociedade onde vivem e o fato de estarem envolvidos em bullying, deixa-nos muito preocupados em relação ao futuro. A presente dissertação tem como objetivo descrever de que forma o fenómeno bullying tem expressão na população adolescente, em contexto escolar. Metodologicamente, recorremos à meta-análise para integrar os resultados de estudos já realizados sobre o bullying e extrair novas conclusões. Os resultados sugerem: a existência de alunos adolescentes envolvidos em bullying, inclusivamente nas escolas da Região Autónoma da Madeira; os tipos de bullying sinalizados como existentes são: o verbal, o físico, o sexual, o psicológico, o social e, ainda, o cyberbullying; as agressões mais frequentes são as físicas e as verbais; as agressões ocorrem maioritariamente nos recreios, sala de aula, corredores e cantina; os diferentes perfis dos envolvidos; as diversas consequências para os intervenientes; os variados modos de intervenção em bullying.
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Introdução: O bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física e psicológica, praticados por um individuo ou um grupo de indivíduos com a intenção de intimidar ou agredir outro individuo (ou grupo de indivíduos) incapaz de se defender. O bullying pode ser dividido em duas categorias: o direto e o indireto; o primeiro é causado e praticado majoritariamente, por agressores do sexo masculino, enquanto o segundo é realizado por bullys ( aquele que pratica o bullying, que faz a ação) do sexo feminino e crianças pequenas. Deliberadamente diversas atitudes podem ser caracterizadas como pratica de bullying, agressões físicas, agressões verbais, isolamento social, mensagens enviadas e disponibilizadas através da internet (cyberbullying). Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos causados pelo bullying, sua relação com a atividade física e a educação física, a atuação do professor de educação física e suas problemáticas perante esse novo atenuante educacional, pois há carência de estudos voltados para esse assunto na literatura. Método: Foi realizada uma pesquisa documental com reportagens, artigos científicos, de revistas e jornais e sites da web, que serão analisados por blocos de conteúdo. Conclusão: No decorrer do projeto, o estudo apontou que a negligencia diante da agressividade escolar tem permitido o desenvolvimento de atitudes pouco recomendáveis ou não-sociais que interferem no desenvolvimento das relações humanas. Isto tem provocado alguns deslocamentos sócio-psicológico que gerará atitudes de inibição e medo, originando comportamentos patológicos no agredido e recompensando grosseiramente o agressor
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Cybermobbing ist ein brisantes Thema, das seit über einem Jahrzehnt weltweit für Aufsehen sorgt. Es handelt sich um eine elektronische Mobbingvariante, die vom Versenden einer beleidigenden SMS bis hin zum Veröffentlichen von peinlichen Videos auf YouTube oder Facebook geht. Cybermobbing kann als ungünstiges Nebenprodukt des gesellschaftlichen Wandels hin zur digitalen Kommunikation gesehen werden. Cybermobbing ist deswegen nicht nur ein individuelles, sondern auch ein gesellschaftliches Problem, das in diesem größeren Rahmen betrachtet werden muss. Sowohl das Individuum als auch die Familie, die Gleichaltrigen, die Schule und der gesellschaftliche Kontext sind wichtige Akteure einerseits bei Entstehung und Aufrechterhaltung von Cybermobbing, andererseits bei dessen Prävention und Intervention.
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This longitudinal study investigated whether cybervictimisation is an additional risk factor for depressive symptoms over and beyond traditional victimisation in adolescents. Furthermore, it explored whether certain coping strategies moderate the impact of cybervictimisation on depressive symptoms. A total of 765 Swiss seventh graders (mean age at time-point 1 (t1) = 13.18 years) reported on the frequency of traditional and cybervictimisation, and of depressive symptoms twice in six months. At time-point 2 (t2) students also completed a questionnaire on coping strategies in response to a hypothetical cyberbullying scenario. Analyses showed that both traditional and cybervictimisation were associated with higher levels of depressive symptoms. Cybervictimisation also predicted increases in depressive symptoms over time. Regarding coping strategies, it was found that helpless reactions were positively associated with depressive symptoms. Moreover, support seeking from peers and family showed a significant buffering effect: cybervictims who recommended seeking close support showed lower levels of depressive symptoms at t2. In contrast, cybervictims recommending assertive coping strategies showed higher levels of depressive symptoms at t2.
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This Article examines a problem in cybercrime law that is both persistent and pervasive. What counts as “communication” on the Internet? Defining the term is particularly important for crimes such as cyberstalking, cyberharassment, and cyberbullying, where most statutes require a showing that the alleged perpetrator “communicated” with the victim or impose a similar requirement through slightly different language. This Article takes up the important task of defining communication. As a foundation to our discussion, we provide the first comprehensive survey of state statutes and case law relating to cyberstalking, cyberharassment, and cyberbullying. We then examine the realities of the way people use the Internet to develop a definition of “communication” that reflects those realities. That is, we aim to provide effective tools by which prosecutors can address wrongful conduct without punishing innocuous behavior or chilling speech. We conclude by proposing a model statute that appropriately defines “communication.” We recommend that state legislatures adopt the statute or modify existing laws to match it in pertinent part and demonstrate how the statute would apply in a range of situations.
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There has been very little research that has studied the capacities that can be fostered to mitigate the risk for involvement in electronic bullying or victimization and almost no research examining positive electronic behavior. The primary goal of this dissertation was to use the General Aggression Model and Anxious Apprehension Model of Trauma to explore the underlying cognitive, emotional, and self-regulation processes that are related to electronic bullying, victimization, and prosocial behavior. In Study 1, we explored several potential interpretations of the General Aggression Model that would accurately describe the relationship that electronic self-conscious appraisal, cognitive reappraisal, and activational control may have with electronic bullying and victimization. In Study 2, we used the Anxious Apprehension Model of Trauma to explore rejection cognitions as the mediator of the relationships among emotionality (emotionality, shame, state emotion responses, and physiological arousal) and electronic bullying and victimization using structural equation modelling. In addition, we explored the role of rejection cognitions in mediating the relationship of moral disengagement with electronic bullying. In Study 3, we examined predictors of electronic prosocial behavior, such as bullying, victimization, time online, electronic proficiency, electronic self-conscious appraisals, emotionality, and self-regulation. All three studies supported the General Aggression Model as a framework to guide the study of electronic behavior, and suggest the importance of cognitive, emotional, and behavioral means of regulation in shaping electronic behavior. In addition, each study has implications for the development of high quality electronic bullying prevention and intervention research.
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L’évolution continue des besoins d’apprentissage vers plus d’efficacité et plus de personnalisation a favorisé l’émergence de nouveaux outils et dimensions dont l’objectif est de rendre l’apprentissage accessible à tout le monde et adapté aux contextes technologiques et sociaux. Cette évolution a donné naissance à ce que l’on appelle l'apprentissage social en ligne mettant l'accent sur l’interaction entre les apprenants. La considération de l’interaction a apporté de nombreux avantages pour l’apprenant, à savoir établir des connexions, échanger des expériences personnelles et bénéficier d’une assistance lui permettant d’améliorer son apprentissage. Cependant, la quantité d'informations personnelles que les apprenants divulguent parfois lors de ces interactions, mène, à des conséquences souvent désastreuses en matière de vie privée comme la cyberintimidation, le vol d’identité, etc. Malgré les préoccupations soulevées, la vie privée en tant que droit individuel représente une situation idéale, difficilement reconnaissable dans le contexte social d’aujourd’hui. En effet, on est passé d'une conceptualisation de la vie privée comme étant un noyau des données sensibles à protéger des pénétrations extérieures à une nouvelle vision centrée sur la négociation de la divulgation de ces données. L’enjeu pour les environnements sociaux d’apprentissage consiste donc à garantir un niveau maximal d’interaction pour les apprenants tout en préservant leurs vies privées. Au meilleur de nos connaissances, la plupart des innovations dans ces environnements ont porté sur l'élaboration des techniques d’interaction, sans aucune considération pour la vie privée, un élément portant nécessaire afin de créer un environnement favorable à l’apprentissage. Dans ce travail, nous proposons un cadre de vie privée que nous avons appelé « gestionnaire de vie privée». Plus précisément, ce gestionnaire se charge de gérer la protection des données personnelles et de la vie privée de l’apprenant durant ses interactions avec ses co-apprenants. En s’appuyant sur l’idée que l’interaction permet d’accéder à l’aide en ligne, nous analysons l’interaction comme une activité cognitive impliquant des facteurs contextuels, d’autres apprenants, et des aspects socio-émotionnels. L'objectif principal de cette thèse est donc de revoir les processus d’entraide entre les apprenants en mettant en oeuvre des outils nécessaires pour trouver un compromis entre l’interaction et la protection de la vie privée. ii Ceci a été effectué selon trois niveaux : le premier étant de considérer des aspects contextuels et sociaux de l’interaction telle que la confiance entre les apprenants et les émotions qui ont initié le besoin d’interagir. Le deuxième niveau de protection consiste à estimer les risques de cette divulgation et faciliter la décision de protection de la vie privée. Le troisième niveau de protection consiste à détecter toute divulgation de données personnelles en utilisant des techniques d’apprentissage machine et d’analyse sémantique.