O crédito concedido ��s empresas: antes e no decorrer da crise mundial. An��lise e gest��o do risco de crédito

O tema do trabalho de investiga����o �� a an��lise do risco de crédito ��s empresas antes e durante a actual crise financeira, bem como a sua gest��o. A gest��o de risco de crédito das institui����es financeiras tem-se transformado cada vez mais numa pe��a chave para toda a actividade banc��ria, tendo ainda mais significado no mundo actual, em constante mudan��a e globaliza����o. A concess��o de crédito ��s empresas tornou-se numa tarefa cada vez mais ��rdua, para as institui����es financeiras devido ao risco de crédito. A presente disserta����o foi desenvolvida visando os objectivos de efectuar uma avalia����o na concess��o de crédito a empresas durante a crise, com ��nfase na gest��o do risco de crédito, bem como na utiliza����o do Acordo de Basileia II. Para atingir os objectivos tra��ados a metodologia utilizada foi o inqu��rito por question��rio a colaboradores da Caixa Geral de Dep��sitos (CGD). O question��rio foi efectuado, de forma a captar quer os desenvolvimentos passados, como recentes, bem como a evolu����o esperada. Relativamente �� evolu����o passada, as perguntas respeitam aos anos anteriores �� crise, enquanto as perguntas prospectivas se referem aos anos seguintes. O trabalho desenvolvido permitiu-nos concluir que as institui����es financeiras mundiais, desde o in��cio da recess��o, t��m restringido ao m��ximo a concess��o de crédito ��s empresas. Muitas institui����es t��m-no feito atrav��s da exig��ncia de mais garantias, aumento do spread, bem como a diminui����o de maturidades. Todas estas situa����es geram um ciclo vicioso, na medida em que as empresas que se v��em confrontadas na restri����o do acesso ao crédito, n��o t��m condi����es para sobreviver, gerando assim v��rias fal��ncias.

Automatiza����o da E.T.A.R. e Plano de Manuten����o para a Adega Cooperativa de Mangualde

Visto que o tratamento das ��guas residuais �� um tema muito importante para a sa��de p��blica, �� necess��rio criar v��rios processos para o tratamento de efluentes. Ap��s a finaliza����o de todos os processos, o efluente tratado ter�� de cumprir requisitos de qualidade qu��micos e biol��gicos para a sua descarga no meio ambiente. A utiliza����o de equipamentos e t��cnicas, caraterizados por elevados n��veis de precis��o (como a tecnologia), �� muito importante, pois �� poss��vel tornar o sistema mais aut��nomo, monitorizar processos e control��-los de forma eficiente e acess��vel para o utilizador. Assim, neste tipo de sistemas ter�� que ser utilizado um elemento central de controlo e v��rios elementos auxiliares, nomeadamente v��rios tipos de sensores. Tamb��m ter�� que se usar uma interface que permita ao utilizador comunicar com o sistema de controlo, de forma a poder manipular e ajustar determinados par��metros que influenciam os processos de tratamento. Neste sentido, a presente disserta����o apresenta um estudo/projeto, na Adega Cooperativa de Mangualde, onde se pretende automatizar, controlar e monitorizar a Esta����o de Tratamento de ��guas Residuais (ETAR) da mesma. Como, cada vez mais, os lucros das empresas dependem do bom funcionamento, n��o s�� dos trabalhadores mas tamb��m dos seus equipamentos, �� necess��rio que estes estejam em ��timas condi����es de trabalho, de forma a evitar avarias e paragens na produ����o, o que vem trazer, por consequ��ncia, preju��zos para as empresas. Assim, realizar-se-��, tamb��m, um plano de manuten����o para garantir o bom desempenho dos equipamentos desta unidade fabril.

A actual regula����o do crédito ao consumo

"Consumidores somos todos n��s como impressivamente se ex��pressou John F. Kennedy em 15 de Mar��o de 1962. E dir��amos que "consumidores de credito "somos muitos. �� neste contexto que assume especial relev��ncia a recente aprova����o, no nosso ordenamento jur��dico, de nova normativa reguladora do crédito ao consumo. Por outro lado, ser�� de real��ar o comando consti��tucional que prev�� a protec����o dos consumidores. De facto, prescreve o artigo 60�� da Constitui����o da Rep��blica Portuguesa que "os consu��midores t��m direito �� qualidade dos bens e servi��os consumidos, �� for��ma����o e �� informa����o, �� protec����o da sa��de, da seguran��a e dos seus interesses econ��micos, bem como �� repara����o dos danos". lmporta, pois, conhecer em rigor as normas que actualmente re��gem o acesso e a regula����o dos contratos de crédito ao consumo, num contexto de harmoniza����o comunit��ria deste instituto jur��dico-econ��mico. Ser�� oportuno, sobretudo, compreender de que forma o diploma que actualmente rege a mat��ria em quest��o protege de modo mais vin��cado a parte considerada economicamente mais d��bil.

A Cooperativa enquanto espa��o do empreendedorismo social: o caso espec��fico da Cooperativa dos Pedreiros

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionaliza����o, sob orienta����o de Doutora Deolinda Meira e Mestre Anabela Ribeiro.

Risco de crédito num contexto de crise

Disserta����o de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administra����o do Porto para a obten����o do grau de Mestre em Contabilidade e Finan��as, sob orienta����o do Mestre Adalmiro ��lvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira

A aprendizagem cooperativa como ferramenta para a inclus��o

Disserta����o apresentada �� Escola Superior de Educa����o de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias da Educa����o - Especializa����o em Educa����o Especial, Dom��nio Cogni����o e Multidefici��ncia

Determinantes da concess��o de crédito banc��rio : aplica����o a Portugal

Mestrado em Ci��ncias Econ��micas e Empresariais.

As m��tricas de avalia����o da performance e a sua contribui����o na tomada de decis��o, na concess��o de crédito e avalia����o de risco, numa institui����o banc��ria

Mestrado em Contabilidade e Gest��o das Institui����es Financeiras

Titulariza����o: inova����o financeira, gest��o de crédito e Normas Internacionais de Contabilidade

Mestrado em Auditoria

O crédito malparado e o sobreendividamento das fam��lias na regi��o aut��noma da Madeira

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