891 resultados para Cooperação bilateral


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Behavioral effects of a novel anti-inflammatory SEN1176 were investigated. This pyrrolo[3,2-e][1,2,4]triazolo[1,5-a]pyrimidine suppresses amyloid-ß (Aß)1-42-induced macrophage production of nitric oxide, TNF-a, IL-1ß, and IL-6 in a dose-dependent fashion, an activity profile consistent with SEN1176 being a neuroinflammation inhibitor. Using male Sprague-Dawley rats, SEN1176 was examined relative to detrimental behavioral effects induced following bilateral intrahippocampal (IH) injections of aggregated Aß1-42. The rats were trained to respond under an alternating-lever cyclic-ratio (ALCR) schedule of food reinforcement, enabling measurement of parameters of operant performance that reflect aspects of learning and memory. Under the ALCR schedule, orally administered SEN1176 at 5, 20, or 30 mg/kg was effective in reducing the behavioral deficit caused by bilateral IH aggregated Aß1-42 injections in a dose-related manner over a 90-day treatment period. SEN1176 at 20 and 30 mg/kg significantly reduced lever switching errors and, at doses of 5, 10, and 30 mg/kg, significantly reduced incorrect lever perseverations, indicating a reduction of the behavioral deficit induced as a result of inflammation following IH Aß1-42 injections. When treatment with SEN1176 was instigated 30 days after IH Aß1-42 injections, it resulted in progressive protection, and withdrawal of SEN1176 treatment 60 days after IH Aß1-42 injections revealed partial retention of the protective effect. SEN1176 also significantly reduced numbers of activated astrocytes adjacent to the aggregated Aß1-42 injection sites. These results indicate the potential of SEN1176 for alleviating chronic neuroinflammatory processes related to brain Aß deposition that affect learning and memory in Alzheimer's disease.

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Papillary glioneuronal tumor (PGNT) was first described as a distinct clinic-pathological entity by Komori et al. in 1998. Since then it has been included as a mixed neuronal-glial tumor in the revised WHO (2007) classification of central nervous system tumors. On brain imaging, it appears as a demarcated, solid to cystic, contrast-enhancing mass usually located in the temporal lobe. Histologically, it is considered a biphasic tumor characterized by small cuboidal GFAP-positive astrocytes around hyalinised blood vessels and synaptophysin-positive interpapillary collections of neurocytes, large neurons and intermediate-sized "ganglioid cells". Although they are generally regarded as benign WHO Grade I tumors, recent reports have described more pathologically aggressive features. To date, these reports have all been single lesions.

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Papillary glioneuronal tumor (PGNT) was first described as a distinct clinic-pathological entity by Komori et al. in 1998. Since then it has been included as a mixed neuronal-glial tumor in the revised WHO (2007) classification of central nervous system tumors. On brain imaging, it appears as a demarcated, solid to cystic, contrast-enhancing mass usually located in the temporal lobe. Histologically, it is considered a biphasic tumor characterized by small cuboidal GFAP-positive astrocytes around hyalinised blood vessels and synaptophysin-positive interpapillary collections of neurocytes, large neurons and intermediate-sized "ganglioid cells". Although they are generally regarded as benign WHO Grade I tumors, recent reports have described more pathologically aggressive features. To date, these reports have all been single lesions.

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Myotonic dystrophy is a disorder with frequent ophthalmologic features. A 44-year-old black male with myotonic dystrophy is described. The patient displays a previously unreported type of motility disturbance in myotonic dystrophy in which there is an apparent limitation of motility that simulates a bilateral internuclear ophthalmoplegia. Myotonic dystrophy may be considered as another possible cause of pseudo-internuclear ophthalmoplegia.

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v. 12, n. 2, p. 203-223, jul./dez. 2014.

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Dissertação de mestrado, Ensino no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário (Física e Química), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve^d2015

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Dissertação de Mestrado, Educação Pré-Escolar, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2015

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino de Artes Visuais, Universidade de Lisboa, 2013

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Mestrado, Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, 1 de Julho de 2013, Universidade dos Açores (Relatório de Estágio).

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Introdução: Por mais de uma década assumiu-se que o transverso abdominal/oblíquo interno (TrA/OI) se comportava como um ventre muscular único, pré-ativando-se bilateralmente de forma simultânea para aumentar a stiffness da coluna lombar, conferindo-lhe estabilidade segmentar durante o movimento de um dos membros superiores. À luz dos estudos atuais sabe-se que tal mecanismo não ocorre, uma vez que o TrA/OI apresenta uma ativação por mecanismo de feedforward predominantemente contralateral ao membro superior movido. Apesar de morfologicamente o TrA/OI do lado não-dominante ser mais hipertrofiado do que o do lado dominante, nada se sabe acerca da influência da dominância nos timings ativação do TrA/OI. Objectivos: Confirmar se o TrA/OI tem um timing de ativação assimétrico durante o movimento rápido de flexão do membro superior (MRMS). Pretende-se ainda avaliar se o timing de ativação do TrA/OI é influenciado pela dominância de lateralidade manual. Métodos: Efectuou-se um estudo observacional descritivo, transversal e duplamente cego com 32 atletas de futebol voluntários com membro superior direito dominante, colocando-os apenas num grupo. Procedeu-se à recolha do sinal eletromiográfico de forma a avaliar os timings de ativação do TrA/OI bilateralmente aquando dos movimentos rápidos de flexão de ambos os membros superiores, à vez. Todos os dados foram tratados estatisticamente com o programa SPSS, versão 20.0 para Mac OS, com um grau de significância de 0,05. Resultados: Verificaram-se diferenças nos timings de ativação dos TrA/OI direito e esquerdo durante os MRMS direito e esquerdo (Teste ANOVA medidas repetidas: F=291,087; p<0,001). O timing de ativação do TrA/OI direito – 29,15(13,15)ms – foi superior ao esquerdo – 4,71(17,32)ms – durante MRMS direito (Teste Post Hoc Bonferroni: p<0,001). O timing de ativação do TrA/OI esquerdo – 31,98(12,50)ms – foi superior ao direito – 12,20(17,40)ms – durante MRMS esquerdo (p<0,001). O timing de ativação do TrA/IO direito aquando do MRMS direito foi superior ao observado durante MRMS esquerdo (p<0,001). O contrário sucedeu em relação ao timing ativação do TrA/IO esquerdo (p<0,001). O timing de ativação do TrA/IO esquerdo no MRMS direito foi inferior ao do TrA/IO direito aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). O TrA/IO direito possuiu um timing de ativação no MRMS direito inferior ao do TrA/IO esquerdo aquando do movimento com o membro esquerdo (p<0,001). Conclusão: Através deste estudo pôde-se concluir que o TrA/OI contralateral ao MRMS apresenta um timing de ativação inferior ao ipsilateral e ainda que durante o MRMS dominante o TrA/OI esquerdo e direito apresentam um timing de ativação inferior ao ocorrido durante o MRMS não-dominante.