1000 resultados para Composição da carcaça


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The objective of this study was to evaluate the quality of housing and the physical and chemical characteristics of meat from sheep raised on pasture Brachiaria brizantha and Panicum maximum. The experiment was conducted in the physical area of the Study Group on Forage (GEFOR), located in the Academic Unit Specialized in Agricultural Sciences - Federal University of Rio Grande do Norte - UFRN in Macaíba, RN, Brazil. We used 32 lambs SPRD, obtained from herds in the state, with liveweight (LW) of 24.5 kg were assigned randomly to four treatments consisting of tropical grasses, two cultivars of Brachiaria brizantha, Marandu and Piatã, and two of Panicum maximum, Aruana and Massai. The experimental area was 2.88 ha, divided into 4 paddocks of 0.72 ha, where each picket consisted of a farm and was divided into six plots of 0.12 ha, where the animals remained under rotational grazing. The period of adaptation to the pickets was seven days. At the beginning of the experiment the animals were weighed, identified with plastic earrings and necklaces colored according to the treatment, and treated against. The lambs were loose in the paddock at 8 am and collected at 16 hours, which returned to collective pens. During the time of grazing animals had free access to mineral supplement with monensin Ovinofós ® and water. Before entering the paddocks of pasture were sampled to characterize the chemical composition. Every seven days occurred at weighing, with fasting, to monitor the weight development. Cultivars Marandu, Aruana, Piatã and Massai were grazed for 133, 129, 143 and 142 days, respectively, until the lambs reach slaughter weight. Arriving at 32 kg lambs were evaluated subjectively for body condition score by, passed through fasting period, diet and water for 16 hours were slaughtered. Measurements were made in the inner and outer casings in addition to subjective evaluations regarding muscling, finish and quantity of pelvic-renal fat, then each was divided longitudinally into two half-carcases and cuts were made in the commercial left half, and after heavy calculated their income. Between the 12th and 13th thoracic vertebrae, was performed a cut to expose the cross section of the Longissimus dorsi, which was drawn on the rib eye area (REA) in transparent film. Fat thickness and extent of AOL GR were determined using a caliper. A tissue composition was determined by dissection of the legs. Analyzes were performed physical (color, cooking loss and shear force) and chemical composition of meat (moisture, ash, protein and lipids) in Longissimus dorsi muscle. Grazing tropical grass Brachiaria brizantha cvs. Marandu and Piatã and Panicum maximum cvs. Aruana and Massai can be used for lambs SRPD in the rainy season, because not alter the physico-chemical and chemical composition of meat

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas do fornecimento de dietas com diferentes níveis de proteína degradável no rúmen (PDR), durante a fase inicial de confinamento, no desempenho, nas características de crescimento monitoradas in vivo por ultra-sonografia e nos parâmetros de carcaça e qualidade de carne de bovinos jovens. Foram utilizados 60 bezerros Brangus não castrados, com 8 meses e peso vivo médio de 243,2 kg, submetidos a três tratamentos nas fases de crescimento (Fase 1) e terminação (Fase 2): T1 - 69% PDR nas Fases 1 e 2; T2 - 77% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2; T3 - 61% PDR na Fase 1 e 69% PDR na Fase 2. Na Fase 1, os animais do tratamento T2 apresentaram menor ganho de peso médio diário que os animais do tratamento T1 e pior conversão alimentar que T1 e T3. O peso de carcaça quente, seu rendimento e os pesos de dianteiro, ponta de agulha e traseiro, bem como a área de olho de lombo, gordura subcutânea, força de cisalhamento e composição química da carne, não apresentaram diferença estatística entre tratamentos. A utilização de dietas com menor teor de PDR melhorou a conversão alimentar e o ganho de peso médio diário em até 11,5 e 16,9%, respectivamente, na fase de crescimento, indicando a utilização de menores níveis de PDR neste período.

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Avaliou-se a composição físico-química de carcaças de bezerros após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído; e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Após o resfriamento, foram tomados nas meias-carcaças esquerdas os cortes da seção H&H para estimativa da composição tecidual da carcaça e os cortes no Longissimus dorsi à altura da 12ª e 13ª costelas para determinação da área de olho-de-lombo (AOL), da espessura de gordura subcutânea (EGS), da força de cisalhamento (FC) e da composição química. Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre a composição física e a relação entre tecidos na seção H&H, bem como para AOL, EGS e FC. A ração concentrada SGUM resultou em maiores teores de EE no Longissimus dorsi, mas não diferiu das rações SCTM e SSTM. A ração concentrada SGUM gerou maior deposição de gordura muscular em comparação à MM, no entanto, as rações SGUISCT e SGUISST não aumentaram essa deposição em comparação ao fornecimento dos grãos secos moídos. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem a composições física e química da carcaça e conferem resultados similares.

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Objetivou-se avaliar o efeito de três níveis de proteína (15, 20 e 25% PB) na ração sobre as medidas objetivas das carcaças e do músculo Longissimus dorsi, os pesos e rendimentos dos cortes, além da composição química e maciez da carne de cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding. Foram utilizados 15 cordeiros inteiros, originados de partos simples, abatidos ao atingirem peso vivo final de 28 kg. As carcaças foram mantidas em câmara de refrigeração a 5ºC, durante 24 horas, para registro das medidas objetivas, realizado após separação dos cortes comerciais, na meia-carcaça esquerda. A área do músculo Longissimus dorsi foi mensurada para determinação da área de olho de lombo (AOL cm²). No lombo esquerdo congelado, realizou-se a análise de composição química e, no direito, também congelado, o teste de maciez peloWarner Bratzler Shear Force. Os níveis de proteína bruta não influenciaram as medidas objetivas de carcaça nem as do músculo Longissimus dorsi. Houve efeito significativo para peso e rendimento da paleta, com superioridade para o tratamento contendo 25% de proteína bruta. Nas análises químicas do músculo Longissimus dorsi, observou-se efeito significativo para extrato etéreo, cinzas e maciez. No sistema de alimentação e terminação de cordeiros Suffolk em creep feeding, a ração formulada com farelo de soja como fonte protéica deve ser balanceada com 25% de proteína bruta por diminuir o teor de gordura e melhorar a maciez da carne e o peso e rendimento da paleta, sem afetar as medidas objetivas da carcaça, os demais pesos e os rendimentos dos cortes.

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Avaliaram-se as características de carcaças e dos componentes não-carcaça de bezerros alimentados após desaleitamento até o abate com silagem de grãos úmidos ou grãos secos de milho ou sorgo para a produção de vitelos de carne rosa. Trinta bezerros holandeses foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados, com cinco blocos e seis tratamentos, e alimentados com seis rações com teores similares de proteína (18,5% PB) e de energia (3,2 Mcal EM/kg de MS), formuladas com: milho seco moído (MM); silagem de grãos úmidos de milho (SGUM); sorgo seco com tanino moído, (SCTM); silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo com tanino (SGUISCT); sorgo seco sem tanino moído (SSTM); e silagem de grãos úmidos inteiros de sorgo sem tanino (SGUISST). Os animais foram recriados em piquetes coletivos até atingirem o peso pré-estabelecido para o abate (170 ± 10 kg PV). Não houve efeito da composição das rações concentradas sobre os pesos de carcaça, de cortes e dos componentes não-carcaça nem sobre os rendimentos de carcaça quente e fria, de traseiro e dos outros cortes. Identificou-se efeito das rações concentradas apenas sobre o rendimento de dianteiro, que foi maior nos animais alimentados com SGUISST em comparação àqueles alimentados com MSM e SCTM. Todos os alimentos avaliados podem ser usados em rações concentradas para bezerros após o aleitamento, pois não comprometem as características de carcaça e dos componentes não-carcaça e conferem resultados similares.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o rendimento de carcaça e os aspectos físicos e químicos da carne de avestruzes abatidos comercialmente no Brasil. E para isso acompanhou-se o processo de abate e desossa de um abatedouro comercial de avestruzes. Utilizou-se 12 machos e 12 fêmeas, com idade entre 13 e 15 meses, da subespécie African Black. No momento da desossa foram avaliados: o pH, a temperatura e a coloração dos músculos. A composição química e mineral foi determinada segundo metodologias propostas pela AOAC. O pH apresenta diferença significativa em relação aos diferentes músculos. Ao avaliar a coloração dos músculos em relação ao sexo, observou-se que a luminosidade foi maior para os machos, contribuindo significativamente para que a carne fosse mais brilhante que a das fêmeas. Houve diferença significativa em relação ao sexo sobre os teores de proteína bruta e lipídios. O teor de minerais não apresentou diferença significativa em relação ao sexo. Porém, observa-se diferença significativa entre os diferentes músculos avaliados. Conclui-se então que, a rentabilidade das carcaças de avestruzes tem sido comparável à média mundial, demonstrando o empenho entre os criadores em produzir carne de avestruz de maneira competitiva, além da mesma apresentar características organolépticas e nutricionais que agradam ao consumidor.

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Quarenta e oito leitões híbridos comerciais, machos castrados e fêmeas, com 5,5 ± 0,21 kg foram distribuídos em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, para determinar a melhor concentração de lisina até os 11,9 ± 0,35 kg (fase inicial-1) e os efeitos subseqüentes até os 19,0 kg (fase inicial-2). A composição química das frações corporais e a deposição de tecido muscular na carcaça e no corpo vazio foram determinadas. As concentrações de lisina total utilizadas na primeira fase pós-desmame foram 1,16 a 1,46%. Não foi observado efeito na composição química do sangue e das vísceras, caracterizando a independência das concentrações de lisina. As respostas para acúmulo protéico e água da carcaça e do corpo vazio foram ascendentes com o aumento de lisina, caracterizando a maior eficiência na utilização e direcionamento do nutriente para a síntese protéica da musculatura esquelética. Na segunda fase, não foram observados efeitos, mas os animais que, anteriormente, receberam menores níveis de lisina tenderam acumular mais proteína e água na carcaça e no corpo vazio. Possivelmente, encontrando-se em déficit de lisina, fisiologicamente tolerável, a nova dieta supriu parte da demanda anterior, porém pode não ter atendido à demanda para síntese protéica dos animais que se encontravam em maior ascensão de síntese e acúmulo protéico na fase inicial-1. As respostas favoráveis ao aumento da concentração de lisina na dieta de leitões entre 5,5 e 11,9 kg de peso vivo recomendam novos estudos utilizando níveis de lisina superiores aos empregados, combinados com maiores níveis de energia metabolizável, a fim de estabelecer a eficiência máxima de deposição protéica. Estudos nas fases subseqüentes devem complementar informações de melhor aporte nutricional para o suíno.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição corporal e a eficiência de utilização de nutrientes por pacus alimentados com dieta suplementada com cromo trivalente e mantidos em duas densidades de estocagem. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso com 24 tratamentos, em esquema fatorial: quatro níveis de cromo na ração (0, 6, 12, 18 mg kg-1), duas densidades de estocagem (4 e 20 kg m-3) e três períodos de avaliação (30, 60 e 90 dias) com quatro repetições. Foram observados aumentos significativos na eficiência de retenção de proteína bruta e na porcentagem de proteína bruta na carcaça, diminuição de eficiência de retenção de gordura e menores valores de porcentagem de gordura na carcaça dos pacus alimentados com ração suplementada. O nível de cromo de 6 mg kg-1 foi suficiente para possibilitar, na menor densidade, o maior acúmulo de proteína e menor teor de gordura na carcaça, ao passo que, na maior densidade, a exigência de cromo foi mais alta (12 mg kg-1), para obtenção de resultados semelhantes. Pacus alimentados com dietas suplementadas com cromo apresentaram carne mais magra, com menor teor de gordura, até 60 dias de experimento.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho avaliou o efeito do alecrim na qualidade da carne de rã (Rana catesbeiana) defumada, por meio da análise das características sensoriais, da composição centesimal e do rendimento. Após o abate e a evisceração, as carcaças foram imersas em solução de salmoura (20%) numa proporção de 2:1 (volume da salmoura/peso). Posteriormente, elas foram banhadas em azeite e defumadas a uma temperatura de 50 a 90 °C. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos (T1 = Carcaça de rã defumada com alecrim; T2 = Carcaça de rã defumada sem alecrim) com 16 repetições. Na análise estatística, foi utilizado o programa SAEG 2004, com 5% de significância. As carcaças defumadas apresentaram valores médios de proteína bruta (28,39%), lipídios totais (5,13%) e cinzas (2,79%) superiores comparados aos das carcaças in natura (23,41; 2,29 e 0,85%). Não houve efeito significativo do alecrim na composição centesimal. A carcaça de rã defumada com alecrim apresentou melhor aceitação quanto ao aroma. Nas demais características sensoriais, a presença do alecrim não interferiu nos resultados. A carne de rã pode ser defumada com e sem alecrim, sem interferir na aceitabilidade do produto.

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Com a finalidade de estudar as características da carcaça, nove animais Gir, nove Guzerá, nove Nelore e nove Mocho-Tabapuã não-castrados, com idade média de 24 meses e pesos vivos médios iniciais de 357,6; 362,0; 368,6; e 376,4 kg, respectivamente, foram usados neste estudo. em cada raça, os animais foram distribuídos aleatoriamente em baias individuais, recebendo ração contendo 50% de concentrado na matéria seca à vontade e divididos em três pesos de abate (categorias 405, 450 e 500 kg PV). No abate, determinou-se o peso de corpo vazio. Não houve diferenças entre raças ou pesos de abate para as variáveis estudadas, exceto para rendimento de alcatra completa. Para esta característica, houve efeito de interação entre raça e categoria, sendo que o rendimento decresceu em animais Gir com a elevação do peso de abate, o que não ocorreu nas demais raças. Não houve diferenças entre as raças com relação à composição física. O peso de abate não influenciou a composição física da carcaça e a área de olho de lombo, mas influiu no comprimento de carcaça e na espessura de gordura.

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O objetivo deste trabalho foi desenvolver equações de predição da composição química corporal de zebuínos, por intermédio da análise química de amostra de seção representativa da carcaça. Utilizaram-se sessenta e três animais não-castrados das raças Gir, Guzerá, Mocho de Tabapuã e Nelore. Os conteúdos corporais de proteína, gordura e macroelementos minerais (cálcio, fósforo, potássio, magnésio e sódio) foram determinados analisando-se amostras de seção da carcaça incluindo a 9ª, 10ª e 11ª costelas (seção HH) e dos demais tecidos corporais. Os teores de proteína, gordura, energia e macroelementos minerais da secção HH, com exceção para o magnésio, mostraram-se altamente correlacionados com a composição química corporal. As equações de predição baseadas na composição química da secção HH mostraram-se confiáveis para estudos comparativos da composição corporal de zebuínos.

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O trabalho foi conduzido no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da UFLA, em Lavras, com o objetivo de estudar o crescimento alométrico dos tecidos ósseo, muscular e adiposo dos cortes comerciais em cordeiros. Foram utilizados 24 cordeiros machos inteiros da raça Santa Inês. Os animais foram submetidos a regime de confinamento e receberam alimentação ad libitum. O abate ocorreu quando os animais atingiram os pesos vivos de 15, 25, 35 e 45 kg. Após a carcaça ter sido limpa e resfriada, foram obtidos os cortes comerciais a partir da meia carcaça esquerda. A quantidade dos diferentes tecidos foram obtidos por intermédio da dissecação de perna, lombo, costeleta, costela/ fralda e paleta. O estudo do desenvolvimento relativo da composição tecidual foi feito por meio do modelo de HUXLEY (1932). Constatou-se crescimento heterogônico negativo (b < 1) para o tecido ósseo e heterogônico positivo (b > 1) para o tecido adiposo de todos os cortes. Quanto ao tipo de crescimento do tecido muscular da costela/fralda e paleta, foi verificado crescimento isogônico (b=1) deste tecido em relação aos cortes.

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O trabalho foi realizado com objetivo de realizar um estudo alométrico dos tecidos ósseo, muscular e adiposo na meia carcaça esquerda de cordeiros em crescimento. Foram utilizados 36 cordeiros machos inteiros, sendo 24 Santa Inês e 12 Bergamácia. Os animais foram confinados em gaiolas individuais e alimentados ad libitum. O abate ocorreu quando os animais atingiram os pesos vivos de 15, 25, 35 e 45 kg. Após a carcaça ter sido limpa e resfriada, foram obtidos os cortes comerciais a partir da meia carcaça esquerda. A quantidade dos diferentes tecidos foi obtida a partir da dissecação da perna, do lombo, da costeleta, costela/fralda e paleta. A quantidade total dos tecidos ósseo, muscular e adiposo foi obtida pela adição das quantidades de cada corte comercial. O estudo do desenvolvimento relativo da composição tecidual foi feito por meio do modelo de HUXLEY (1932). Constatou-se crescimento heterogônico negativo (b < 1) para o tecido ósseo, crescimento isogônico (b =1) para o tecido muscular e heterogônico positivo (b > 1) para a gordura, em relação ao peso da ½ carcaça.