415 resultados para Coberturas vacunales


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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes tipos de cobertura de solo sobre a brotação, produção de bulbos e economia de água na cultura e frequência de irrigação.

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O uso de coquetéis vegetais no manejo agrícola pode aumentar o teor de carbono e melhorar a qualidade do solo. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de manejo do solo e do uso de coquetéis vegetais como cultura de cobertura sobre o teor de carbono total do mesmo. As amostras de solo foram coletadas, nas camadas de 0-5 cm, 5-10 cm, 10-20 cm e 20-40 cm, após o quarto ciclo de produção de melão, em um experimento de longa duração, instalado no Campo Experimental Bebedouro, na Embrapa Semiárido, com arranjo de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas dois sistemas de manejo de solo (com revolvimento e sem revolvimento) e nas subparcelas dois coquetéis vegetais (CV1- 75% leguminosas + 25% gramíneas e oleaginosas; CV2- 25% leguminosas + 75% gramíneas e oleaginosas) e uma vegetação espontânea (VE), com delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Determinou-se o carbono total do solo por meio do analisador elementar modelo TruSpec CN Leco. Verificou-se que o uso de diferentes coberturas vegetais sob manejo do solo sem revolvimento promove aumento do teor de carbono total do mesmo na camada 0-5 cm.

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O uso de técnicas integradas para o manejo de plantas daninhas torna-se uma ferramenta para adoção de manejo mais sustentável.

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Plantas de cobertura, além dos aspectos positivos que abrangem a conservação do solo e a ciclagem de nutrientes, controlam plantas daninhas.

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As imagens de satélite constituem o material básico mais utilizado para o mapeamento da cobertura vegetal. No entanto, a localização, o número de bandas e a época do imageamento influenciam na diferenciação de classes de cobertura. Tal fato se aplica à distinção entre classes de cobertura com características espectrais parecidas como é o caso das áreas com cobertura de cana-de-açúcar e de pastagem. O objetivo deste trabalho foi verificar a possibilidade de distinção dessas classes a partir de imagens dos sensores Landsat TM e ETM+ e do sensor CCD-CBERS obtidas nos períodos chuvoso e seco. O estudo foi realizado na região úmida do Estado de Alagoas. As coberturas de cana- de- açúcar e de pastagem foram obtidas no contexto do mapeamento do uso e da cobertura das terras de Alagoas, como parte do projeto de zoneamento agroecológico. Utilizou-se a classificação supervisionada pelo método da máxima verossimilhança. A separabilidade espectral das classes foi avaliada pelo método da divergência transformada. A presença de bandas sensíveis aos teores de umidade da planta na região do espectro do infravermelho médio nos sensores Landsat TM e ETM+ possibilitou a separação das duas classes em imagens da época seca. Nas imagens da época úmida a resposta espectral da cana-de-açúcar e da pastagem foi semelhante em todas as bandas desses sensores. A ausência de bandas nesta região do espectro para o sensor CBERS impede a diferenciação desses alvos.

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Sistemas de uso e cobertura do solo podem afetar o efluxo de CO2 do solo, condicionado por fatores abióticos e bióticos. O objetivo deste estudo foi avaliar a variação do efluxo de CO2 do solo em diferentes sistemas - sistemas agroflorestais com palma de óleo com diferentes históricos de uso prévio, dois monocultivos de palma de óleo, e três florestas sucessionais com diferentes idades. As menores médias de efluxo de CO2 nas áreas de cultivo convencional de palma de óleo, possivelmente está relacionada a baixa diversidade de espécies desses cultivos, e menor atividade microbiana. O maior efluxo de CO2 do solo ocorreu na floresta sucessional de 30 anos

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A qualidade da serapilheira pode alterar a agregação do solo, modificando a dinâmica de transformação e alocação do carbono (C) do solo em diferentes compartimentos. Avaliou-se neste estudo, a estabilidade de agregados e sua relação com características químicas da serapilheira, com o carbono orgânico e a fração leve livre da matéria orgânica, sob três diferentes tipos de cobertura vegetal floresta secundária (FS) e plantios de Mimosa Caesalpinaefolia (PM) e Carapa guianenses (PA) com posterior regeneração natural. Amostras de serapilheira foram caracterizadas quanto aos teores de polifenóis, lignina, suberina, tanino, holocelulose e relação C/N. Coletaram-se amostras de terra em duas profundidades (0-10 e 10-20 cm) para estimativa da agregação através da análise do diâmetro médio ponderado (DMP), diâmetro médio geométrico (DMG) e índice de estabilidade dos agregados (IEA). Subamostras das mesmas profundidades foram ainda caracterizadas quanto aos teores de C e da fração leve livre (FLL). Os maiores teores de suberina e polifenóis da serapilheira, encontrados nas áreas FS e PM, reduziram a velocidade de decomposição dos resíduos no solo o que acarretou maiores teores da FLL em ambas as coberturas. Esses compostos contribuíram para a estabilização do C à fase mineral, pois os maiores teores de C foram encontrados nessas áreas. Essa afirmativa é confirmada pelos valores de DMP, DMG e IEA entre as áreas, que são maiores para as coberturas PM e FS. Os teores de polifenóis e suberina foram determinantes na compartimentação do C e agregação do solo das áreas de FS e PM.

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Para avaliar o estoque de carbono (C) e nitrogênio orgânicos (N) e a distribuição das substâncias húmicas (ácido fúlvico (AF), ácido húmico (AH) e humina (HUM)) amostras de terra foram coletadas nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm em áreas de Mimosa caesalpineafolia, Carapa guianenses e em floresta secundária na Floresta Nacional FLONA Mário Xavier, Seropédica, RJ. À área de floresta secundária se devem não apenas os maiores valores de estoque de C e N, mas também das frações AF, AH e HUM; ressalta-se, porém, que os maiores valores de C e N e das subtãncias húmicas, podem ser decorrentes dos maiores teores de argila constatados nesta área. Quanto à distriuição das frações húmicas verificou-se, em todas as áreas, predomínio da fração HUM.

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Um método de inversão de modelo físico de penetração de radiação solar em meio vegetal para estimar o índice de área foliar (IAF) é apresentado e testado neste trabalho para diferentes tipos de vegetação, como alternativa aos experimentos destrutivos, trabalhosos e de difícil implementação em coberturas florestais.

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O objetivo desse trabalho foi avaliar dois métodos de laboratório para a determinação da condutividade hidráulica do solo saturada (Ko) conhecidos como Permeâmetro de carga constante (PCC) e Permeâmetro de carga decrescente (PCD), com o intuito de verificar sua aplicabilidade e variabilidade em solos amazônicos.

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Con el objetivo de caracterizar la composición botánica de especies forrajera y no forrajera en sistemas de pastura de pasto estrella (Cynodon nlenfluencis), en la Hacienda Los Tercios, comarca Cofradía, km 16 ½ carretera Managua – Tipitapa, se realizó el presente trabajo. Para la ejecución del mismo y dada las posibilidades se seleccionaron dos condiciones, una con árboles y otra sin árboles, donde se realizó primeramente la determinación de la composición botánica, utilizando para ello el método del doble muestreo, simultáneamente se realizó la primera colecta de material vegetativo, el cual posteriormente fue identificado en el herbario de la UNA, herbario Nacional y a través de consultas con expertos en la materia (Botánicos). A cada una de las especies identificadas se les realizó fichas botánicas, que comprendieron nombre común, nombre científico, origen y distribución, características de las plantas, aptitudes forrajera y cuando fue posible si presentaba características anticualutativas o antinutricionales. Posteriormente se realizó una valoración técnica, para considerar el estado de dichas pasturas y las implicaciones económicas que estas podrían tener en manejo y recuperación. Se determinaron cuatro escenarios, 1) con árboles en el cerco; 2) con árboles en un 50%; 3) con árboles en un 75% y 4) con árboles en un 90%, registrándose coberturas vegetales que fluctuaron de 60 a 95%, y composición de las especies forrajeras en rangos similares. Se identificaron 16 familias, 25 géneros y 25 especies, dentro de los cuales destacaron por su mayor presencia las especies de escoba lisa (Sida cuta), bledo espinoso (Amaranthus espinosus), chilillo de gato (Achyranthes aspera), baba de culebra (Asclepia curasavica), flor amarilla (Melampodium divaricatum), dormilona (Mimosa pudica), espino de playa ( Phytecelobium dulce), catapanzas (Cucurbita spp), entre otras, también se considera como forajera a algunas especies leguminosa herbáceas como patito (Centrocema plumieri), centro (Centrocema pubescens), pega pega (Desmodium incatum, Desmodium spp), calopo (Calopogodium mucunoides; C. galactoides), Aeschynomene scabra y A. americana se observó una diversidad de especies, cuando existían árboles en el área de pasturas, minimizándose estas cuando no existían árboles. A través del análisis técnico – económico se determinó que los factores cobertura vegetal y porcentaje de malezas son de mucha importancia, en el manejo y productividad de las pasturas y que aun cuando se tenga pasturas de buen comportamiento productivo, se registran perdidas, lo cual indica que en las pasturas no todo es forrajero.

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Con el objetivo de caracterizar la composición botánica de especies forrajera y no forrajera en sistemas de pastura de pasto Brachiaria (Brachiaria brizantha), en la Hacienda Las Mercedes se ubicada en el km 10 de la carretera norte, contiguo al CARNIC, y Santa Rosa, ubicada de la Entrada a la Zona Franca 4 Km sur, del desvío a Sabana Grande 200 m Norte, 100 m Oeste. Se realizó el presente trabajo. Para la ejecución del mismo y dada las posibilidades se eleccionaron dos escenarios ambientales, una con árboles y otra sin árboles, donde se realizó primeramente la determinación de la composición botánica, utilizando para ello el método del doble muestreo, simultáneamente se realizó la primera colecta de material vegetativo, el cual posteriormente fue identificado en el herbario de la UNA, herbario Nacional y a través de consultas con expertos en la materia (Botánicos). A cada una de las especies identificadas se les realizó fichas botánicas, que comprendieron nombre común, nombre científico, origen y distribución, características de las plantas, aptitudes forrajera y cuando fue posible si presentaba Características anticualutativas o antinutricionales. Posteriormente se realizó una valoración técnica, para considerar el estado de dichas pasturas y las implicaciones económicas que estas podrían tener en manejo y recuperación. Registrándose coberturas vegetales que fluctuaron de 30 a 70%, y composición de las especies forrajeras en rangos similares. Se identificaron 23 familias, 43 géneros y 43 especies, dentro de los cuales destacaron por su mayor presencia las especies de escoba lisa (Sida cuta), bledo espinoso (Amaranthus espinosus, Melón amargo (Momordica charanthia, Cinco negritos ( Lantana camara), Flor amarilla (Baltimora recta), Añil Forrajero (Indigofera hirsuta), Grama de conejo (Oplismenus burmani)dormilona (Mimosa pudica), entre otras, también se considera como forrajera a algunas especies leguminosa herbáceas como patito (Centrocema plumieri), centro Chorreque (Vigna Vexillata), Zorrillo (Petiveria alliacea), Flor amarilla (Melampodium divaricatum) pega pega (priva lappulacea), chilillo de gato (Achyranthes aspera), se observó una diversidad de especies, cuando existían árboles en el área de pasturas, minimizándose estas cuando no existían árboles. A través del análisis técnico–económico se determinó que los factores cobertura vegetal y Porcentaje de malezas son de mucha importancia, en el manejo y productividad de las pasturas y que aun cuando se tenga pasturas de buen comportamiento productivo, se registran perdidas, lo cual indica que en las pasturas no todo es forrajero.

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Durante la época de postrera de 1994, se estudió el comportamiento de la cenosis, crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.), bajo coberturas muertas al suelo y diferentes niveles de fertilizante, en La Compañía, Carazo, IV Región. Los factores en estudio fueron: tipos de coberturas muerta (mulch): cobertura de maíz (Zea mays L.), cobertura de sorgo (Sorghum bicolor L.), control mecánico en período crítico) y enmalezado (testigo absoluto) y niveles de fertilización: fertilización normal (129.36 kg/ha), fertilización media (64.68 kg/ha) y sin fertilización. Los rendimientos más altos se dieron en el control manual durante el período crítico (CPC) y con la aplicación de cobertura muerta de sorgo, mientras que los más bajos se obtuvieron con la aplicación de cobertura de maíz y todo el tiempo enmalezado (testigo), así mismo al hacer una fertilización normal se alcanzaron mayores rendimientos, en tanto que al no aplicar fertilizante se registraron menores rendimientos. No se encontraron diferencias estadísticas significativas en cuanto al número de ramas por plantas de frijol, número de granos por vainas y peso de 100 granos. Los tratamiento más rentable fueron el control durante el período crítico y la fertilización media, sin embargo los sistemas de siembra con cobertura muerta representan una alternativa en países como el nuestro, donde la producción de frijol se destina para el mercado nacional y el autoconsumo, lo cual no compensa el uso de muchos insumos. Se concluyó que el control en período crítico y la aplicación de cobertura de sorgo representan opciones económicas en el control de malezas.

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El presente trabajo fue realizado en la comunidad de San Diego, ubicada en el km. 60 de la carretera Jinotepe-Nandaime, departamento de Carazo, durante la época de primera del año de 1994. El propósito del experimento fue evaluar el efecto de diferentes coberturas al suelo y fertilización sobre las cenosis y el crecimiento y rendimiento del frijol común (Phaseolus vulgaris L.). La variedad de frijol utilizada fue Dor-364. Los factores estudiados fueron, Factor A: cobertura de maíz (Zea mays L.), cobertura de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench), control en período crítico (15 a 21 días después de la siembra) y enmalezado. Factor B: sin fertilización, fertilización inedia (64.56 kg/ha), fertilización normal (129.12 kg/ha). Se utilizó un diseño de bloque completamente al azar (BCA). Los resultados obtenidos se pueden sintetizar de la forma siguiente, la cobertura de sorgo y control en período crítico ejercieron un excelente control de malezas, reduciendo la abundancia y dominancia de las malezas. No hubo efecto significativo en los niveles de fertilización sobre la abundancia y dominancia de las malezas. En cuanto al rendimiento, los mejores resultados se obtuvieron con el uso de cobertura de sorgo. En la fertilización no se encontró efectos significativos en la mayoría de las variables evaluadas. De las coberturas al suelo, la de mejor rentabilidad fue la cobertura de sorgo. El tratamiento sin fertilización es el que tiene mejor rentabilidad con respecto a los tratamientos con fertilizantes.

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Se realizó un estudio de sistemas de labranzas, rotación de cultivos (las tres rotaciones) y métodos de control de malezas (tres controles) en el cultivo de soya (Glycine max (L.)Merr) variedad cristalina y ajonjolí (Sesamum indicum L.) variedad china roja en la Hacienda Las Mercedes, Managua-Nicaragua, con los objetivos de evaluar el efecto de dos sistemas de labranza, tres rotaciones de cultivos y tres métodos de control de malezas sobre el comportamiento de las malezas en el crecimiento, desarrollo y rendimiento del cultivo de soya (sembrada a dos espacimientos 40-60 cm) y crecimiento y desarrollo del cultivo de ajonjolí (60 cm). La siembra se realizó el 27 de Agosto de 1992 utilizando un arreglo trifactorial en bloques al azar con 6 repeticiones en arreglo de parcelas sub-divididas. Los menores valores de abundancia de malezas se registraron en labranza convencional con un promedio de 65.6 ind/m2, en la soya sembrada a 40 cm con maíz como cultivo antecesor con un promedio de 57.6 ind/m2 y el control limpia periódica con 35.4 ind/m2. Las menores biomasas y coberturas se reflejan en labranza convencional en la soya 40 cm con maíz como cultivo antecesor y para el control limpia periódica. En la diversidad de malezas los valores reflejados fueron similares tanto en los sistemas de labranza, cultivos antecesores y métodos de control de malezas. Los mayores rendimientos del cultivo de soya fueron obtenidos en la labranza convencional con un promedio de 437.8 kg/ha, cuando el cultivo antecesor fue maíz y la soya sembrada a 40 cm entre hileras con un promedio de 457.2 kg/ha y en el control limpias periódicas con 506.2 kg/ha.