912 resultados para Cinema Apreciação


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao, vertente Cinema e Televiso,

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Antropologia Social e Cultural

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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau Mestre em Engenharia Civil Perfil de Reabilitao de Edifcios

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Trabalho de Projeto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao, especializao em Cinema e Televiso

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao Comunicao e Arte

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A presente dissertao analisa a relao entre filosofia e cinema segundo o ponto de vista deleuziano da criao de uma nova imagem do pensamento, crtica imagem dogmtica clssica. Com o objectivo de analisar as consideraes filosficas de Gilles Deleuze sobre o cinema de A Imagem-movimento (1983) e A Imagem-tempo (1985), tendo como ponto de partida o movimento reversvel entre cinema e filosofia, defendemos a hiptese de o cinema ter uma funo filosfica definida no seu pensamento quando relacionado com um sistema filosfico j fundamentado, circunscrito a Diferena e Repetio (1968). Baseando-se na semitica de Charles S. Peirce e na ontologia materialista de Henri Bergson, Deleuze cria os conceitos filosficos de imagem-movimento e de imagem-tempo a partir da materialidade das imagens cinematogrficas e segundo uma crtica da tradio filosfica relativamente aos estudos sobre o movimento. Deleuze defende a primazia da dimenso temporal; uma concepo de Tempo no decalcado da dimenso espacial; e uma ideia de conscincia como algo que est no tempo. Esta reavaliao culmina no conceito de imagem-cristal, o elemento noo-onto-cinematogrfico da sua filosofia-cinema. Assim, a questo sobre o que o cinema leva-nos a uma outra sobre o que a filosofia. Que tipos de interferncias ocorrem entre cinema e filosofia? A filosofia definida como criao conceptual o fio condutor para a anlise de duas ligaes que julgamos essenciais e objecto de alguns equvocos: por um lado, a relao entre cinema e filosofia e, por outro, entre filosofar e pensar. Prosseguindo a questo heideggeriana sobre o que nos faz pensar, localizamos no no-filosfico a origem no essencialista da prpria filosofia: a partir de um encontro paradoxalmente acidental e necessrio, que tem no cinema a correspondncia imagem-pensamento e imagem-movimento. Este movimento reversvel entre imagens cinematogrficas e conceitos filosficos exige uma reviso do platonismo e da concepo da relao entre imagem e pensamento, bem como uma refutao da analogia entre mente e cinema. Segundo esta analogia, o cinema compreendido como uma cpia dos processos mentais na sua funo de passividade, inrcia e manipulao. A reaco a este automatismo espiritual corresponder, paralelamente, a uma luta contra o clich da imagem e o fascismo da imagem dogmtica. Deste modo, a noologia deleuziana estabelece uma nova imagem do pensamento enquanto nova teoria da imagem, da qual sobressaem dois elementos distintos: a interveno do no-filosfico como impoder e o domnio de uma lgica paradoxal da sntese disjuntiva. Deste modo, a presente dissertao esclarece alguns dos equvocos estabelecidos relativamente identidade entre o cinema e a filosofia, nomeadamente a ideia que predomina numa certa tendncia da filosofia do cinema hoje, de que o cinema filosofa. Isto , defendo que o cinema tem a capacidade de nos dar os imprescindveis elementos no-filosficos que nos fazem pensar e que o cinema tem um papel prtico na criao conceptual, sugerindo assim uma afinidade entre imagem cinematogrfica e conceito filosfico que se traduz na expresso filosfica de pensar o cinema pelo cinema.

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Trabalho de Projecto apresentado para o cumprimentos dos requisitos necessrios obteno do Grau de Mestre em Cincias da Comunicao

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia, rea de Especializao em Esttica

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Mestrado em Ensino da Histria e da Geografia no 3 Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio

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Relatrio de Estgio de Mestrado para a obteno do grau de Mestre no Ensino do Portugus e Lngua Estrangeira (Espanhol) no 3 Ciclo do Ensino Bsico e Secundrio

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Tese de doutoramento em Cincias da Comunicao

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O presente trabalho prope o estudo do contexto contemporneo de grandes desenvolvimentos de dispositivos mveis e de cmaras digitais. Considerando as novas prticas na comunicao e no entretenimento audiovisual, podemos estabelecer uma relao com a nova fenomenologia de produo de vdeos com equipamentos no convencionais na medida que se estabelecem como um meio de perturbao das normas histricas de produo e distribuio do cinema convencional. extraordinria a evoluo tecnolgica na era moderna, mas nem sempre nos apresenta todas as suas utilidades. Em muitos casos atravs da experimentao que se vislumbram determinados benefcios do uso de um equipamento. Torna-se necessrio ento perceber as diferentes caractersticas que inicialmente no foram indicadas para uma determinada tecnologia. Temos de experimentar diversas variaes e registar as suas vicissitudes de modo a compreender as suas possibilidades. S assim se perfilam as funcionalidades especiais de um determinado equipamento, pela unificao do potencial criativo que se conquista atravs da experincia emprica. necessrio reflectir o cinema independente moderno do ponto de vista desta busca por um paradigma prprio, muito impulsionado pela liberdade criativa dos realizadores contemporneos. O baixo custo dos novos equipamentos tecnolgicos suprime partida diversas restries, que embora invisveis, reduzem a liberdade de realizadores independentes sem fundos de apoio para a produo dos seus projectos. As novas tecnologias constituem uma abertura para maior actividade de produo de vdeo, possibilitando inmeras abordagens estticas que buscam outras solues visuais e novas linguagens cinematogrficas, alm do standard.

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A percepo essencial na cultura militar e as tecnologias da informao deram-lhe uma nova consistncia. As funes perceptivas do ser humano esto agora plasmadas nas mquinas de guerra, replicando comportamentos e caractersticas fisiolgicas prprias aos seres vivos. As mquinas de guerra so j sensveis luz, a variaes trmicas ou acsticas. A essncia humana, assim cristalizada sobre toda a aparelhagem de guerra, coloca em tenso os limites da diferenciao entre os campos da Arte, Cinema, Poltica e Guerra. Contudo, e antes ainda da era da mquina, o mundo estaria j repleto de motores naturais e poticos. Gilbert Simondon quem o diz, lembrando que por antecipao cientfica h muito que a mecanologia existe, antevendo a relao entre a indstria mais perfeita, a cincia mais bem equipada, e uma natureza no seu estado mais natural. Este ser um ponto de partida verdadeiramente essencial que sempre tivemos a iluso de que a tcnica seria uma inveno humana quando, no fundo, foi a tcnica militar e a guerra aquilo que permitiu a fabricao do humano. Esta tese procura desvelar como o surgimento de novas tecnologias e de novos espaos para a guerra, foraram a sua reproblematizao em novas vias epistemolgicas. Recuando at ao originrio movimento geo-poltico, entroncamos numa interdefinio entre a ordem espacial e a individuao dos objectos tcnicos, e procuraremos, a partir da, saber como se concretizou a expanso da guerra moderna a todo os domnios e a todo o mundo.

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O objecto de estudo deste trabalho a construo da identidade masculina afro-americana, e representao desta no cinema liberal de Hollywood. Isolam-se trs momentos de particular relevo: o perodo do cinema mudo antes da Primeira Guerra Mundial, os anos 1960-70 e por fim, a dcada de 1990. Traar-se- um percurso analtico que examina obras-chave da histria do cinema comercial de Hollywood bem como manifestaes do cinema independente afro-americano entabulando um dilogo permanente com o contexto histrico e social, nomeadamente a luta pelos direitos civis, a afirmao do Black Power, traduzida cinematograficamente na Blaxploitation, para finalmente se concentrar em Boyz n the Hood escolhido como sintomtico de um impulso regenerativo das representaes masculinas afro-americanas, sob forte ataque dos media populares nas ltimas dcadas do sculo XX.