203 resultados para Catullus, Gaius Valerius.


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Durante años la investigación literaria ha encontrado fruición en buscar y encontrar inconsistencias narrativas en la Tebaida de Estacio. Concretamente, hay cierto grado de consenso respecto a que las incongruencias en que incurre Júpiter son debidas a negligencia o incuria por parte del poeta. De hecho, no se puede negar que el soberano del cielo se contradice en las ocasiones en que alude a su relación con el Destino. No obstante, no será únicamente el poeta flavio el objeto de mi atención en este artículo. Hoy día se continúa acudiendo a la autoridad filosófica de Séneca (fundamentalmente a Dial. 1.5.8) siempre que el Zeus/Júpiter poshomérico (también el virgiliano) incurre en lo que hemos dado en considerar «incoherencias». Sin embargo, excepción hecha de las composiciones hesiódicas, el estatuto teológico de Zeus/Júpiter es altamente inestable en toda la tradición literaria griega y romana. Quizá deberíamos aceptar, entonces, que durante siglos los que estudiamos literatura antigua hemos tendido a prescindir de la voz autorial y de su autoridad omnímoda para manipular el material literario preexistente con el objeto de generar nuevos significados y nuevas cosmovisiones. En definitiva, nos hemos mostrado proclives a calificar de inconsistencias todo aquello que no se adecua a nuestras expectativas o prejuicios.

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The influence of fluid flow, surface roughness and immersion time on the electrochemical behaviour of carbon steel in coal seam gas produced water under static and hydrodynamic conditions has been studied. The disc electrode surface morphology before and after the corrosion test was characterized using scanning electron microscopy (SEM). The corrosion product was examined using X-ray photoelectron spectroscopy (XPS) and X-ray diffractometry (XRD).The results show that the anodic current density increased with increasing surface roughness and consequently a decrease in corrosion surface resistance. Under dynamic flow conditions, the corrosion rate increased with increasing rotating speed due to the high mass transfer coefficient and formation of non-protective akaganeite β- FeO(OH) and goethite α- FeO(OH) corrosion scale at the electrode surface.The corrosion rate was lowest at 0 rpm.The corrosion rate decreased in both static and dynamic conditions with increasing immersion time. The decrease in corrosion rate is attributed to the deposition of corrosion products on the electrode surface. SEM results revealed that the rougher surface exhibited a great tendency toward pitting corrosion.

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Abstract: The way of exercising power of the Roman Princeps Gaius Caesar Augustus Germanicus, better known by his agnomen Caligula, was largely driven by a different pattern of behavior of that promoted by his predecessors Augustus and Tiberius. Through a kind of ritualized acts, these princeps sought to show respect for the traditional social order and appear only as a primus inter pares among Roman aristocrats. As we can see, in this matter the young Gaius caused a radical change on imperial politics. From the valuation of a series of symbols and actions with strong symbolic connotations, in this work we will attempt to show that such a change was, in part, consequence of a new conception of the imperial power displayed by Caligula. The essence of such conception we must search it in the complex corpus of ideas that came to Rome from the pars orientis of the Roman Empire and based important aspects of the power of the Hellenistic Monarchies

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Trabajo realizado dentro del Grupo de Investigación «Tradiciones Clásicas» de la UPV/EHU (GIU-07-26)

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Esophageal adenocarcinoma (EA) is increasingly common among patients with Barrett's esophagus (BE). We aimed to provide consensus recommendations based on the medical literature that clinicians could use to manage patients with BE and low-grade dysplasia, high-grade dysplasia (HGD), or early-stage EA.

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O século I, que desabrochou numa Idade de Ouro, não findaria sob o signo da boa Fortuna inaugurada pelo primeiro Princeps. O século de Augusto conheceria o seu fim! A Literatura não pôde furtar-se ao fatum de todo um Império e, depois de 69, juntamente com a Magna Vrbs, aguardava um tempo que fosse, finalmente, capaz de uma renovação. Para os anos oitenta do século I, prometiam os Flavianos e as suas consecuções uma nova Aurea Aetas… Porém, revelou-se impossível recuperar o passado: então, como nunca antes, os abastados demandavam a púrpura e a populaça clamava por panem et circenses. E a mudança definitiva dos tempos tinha na produção artística das suas maiores provas — a clientela condenara os autores ao abandono! Longe os círculos de Mecenas, apoiando Horácios e Virgílios que podiam abraçar em exclusivo a sua arte… Marcus Valerius Martialis foi não apenas um autor cuja existência se ressentiria dos constrangimentos que esta época reservou aos poetas, como o que faria da sua obra o mais fiel espelho do seu tempo. Aliás, não fora a sua obra e não se compreenderia cabalmente como foi possível a um escritor sobreviver a esses tempos e trazer à luz o seu trabalho — a uma luz muito especial, na verdade: Hic est quem legis ille, quem requiris, / toto notus in orbe Martialis (1.1.1-2)! Para cantar o novo Império e o seu quotidiano, onde conviviam, a um tempo, a grandeza e a torpeza, nada melhor que uma rude auena, jocosa e mordaz... O epigrama, não a epopeia, era a nova voz de Roma! E Marcial, elevando a sua auena, aplicou toda a sua mestria na celebração da sua Roma e dos Romanos seus concidadãos — hominem pagina nostra sapit (10.4.10). Teremos nós perdido um épico talentoso que se devotou e à sua arte a um género menor ou teremos ganho um cantor ímpar que viveu em perfeita harmonia com o seu tempo? Alcançando a imortalidade, reservada, antes, para os épicos, Marcial alcançou o seu objetivo: si […] / [...] fas est cineri me superesse meo (7.44.7- 8). E, no entanto, o feito singular de Marcial foi dar cumprimento às suas palavras — angusta cantare licet uidearis auena, / dum tua multorum uincat auena tubas. (8.3.21-22) —, escrevendo, sob a forma de epigramas, a primeira e, talvez, a única epopeia do quotidiano!

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This paper addresses the study of a mosaic discovered in 2007 at the archaeological site of Alter do Chão, Portugal, whose central panel represents the penultimate scene narrated in the last Book of the Æneid – a Roman epic composed by the poet Publius Vergilius Maro (70 BC – AD 19), at the request of Gaius Julius Cæsar Octavianus Augustus (63 BC – AD 14): it shows the very moment when Turnus, the Latin king of the Rutuli, kneels before Æneas, considered the precursor to the foundation of Rome (Virgil, Æneid, XII, 926-950).