960 resultados para Células de medula óssea


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A temática relativa às células estaminais inicia-se na década de 60 com a descoberta da primeira fonte viável destas células: a medula óssea. Diversos estudos permitiram definir a sua função de renovação tecidular e regeneração pós-dano, assim como a sua caraterização num grupo heterogéneo de células indiferenciadas, clonogénicas, definidas pela capacidade de auto-renovação e diferenciação em células maduras. Nos últimos anos, estas células ganharam popularidade face à alternativa terapêutica que representam para muitas doenças, tais como: diabetes, anomalias congénitas, danos do tecido nervoso, Parkinson, Alzheimer e outras alterações degenerativas, exposições pulpares, defeitos periodontais e perda do órgão dentário. Apesar do seu potencial terapêutico, apresentam vários efeitos adversos, especialmente em relação ao seu envolvimento direto (via transformação maligna das MSCs) e indireto (via efeito modulatório das MSCs) no desenvolvimento do cancro. Preconiza-se o seu uso no âmbito da Engenharia Tecidular, introduzindo o processo de regeneração tecidular através da utilização combinada de biomateriais e mediadores biológicos, a fim de proporcionar novas ferramentas para a medicina regenerativa. Mais tarde, tornou-se possível identificar cinco populações de células estaminais de origem dentária (DPSCs, SHEDs, DFPCs, SCAPs e PDLCs) que, para além da sua multipotência e capacidade de diferenciação, constituem fontes acessíveis para recolha. O isolamento destas células constitui ainda uma prática relativamente recente, na qual se torna preponderante isolar células com fenótipo pré-determinado e cultivá-las em meios de cultura adequados. Estudos comprovam que o método de isolamento e as condições de cultura utilizados podem dar origem a diferentes linhas celulares. A conservação é uma prática baseada na convicção de que a medicina regenerativa é o caminho mais promissor para o desenvolvimento da medicina personalizada. Informação adicional relativa à terapia com células estaminais é ainda necessária. Esta utiliza princípios de biomimética altamente desejáveis, pelo que os resultados obtidos têm vindo a despoletar grandes expetativas e a sua implementação na Engenharia Tecidular apresenta-se promissora.

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Tese de doutoramento, Ciências Biomédicas (Biologia Celular e Molecular), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2015

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Baixas doses de irradiação associadas à infusão de células da medula óssea não previnem a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. OBJETIVO: Neste estudo foi avaliado a potencial vantagem em estender o regime imunossupressor associado a infusão de células de medula óssea do doador depletadas de células T na prevenção da reação do enxerto versus hospedeiro após o transplante intestinal. MÉTODOS: Transplante heterotópico de intestino delgado foi realizado em ratos Lewis como receptores e da como doadores, distribuídos em cinco grupos de acordo com a duração da imunossupressão, irradiação e do uso de medula óssea normal ou depletada: G1 (n=6), sem irradiação e G2 (n=9), G3 (n=4), G4 (n=5) e G5 (n=6) foram irradiados com 250 rd. Grupos1, 2, 4 e G3 e 5 foram infundidos com 100 x 10(6) células da medula normal e depletada respectivamente. Animais no G1,2,3 foram imunossuprimidos com 1mg/kg/FK506/ IM por cinco dias e G4 e cinco por 15 dias. Anticorpos monoclonais contra células CD3 e colunas magnéticas foram utilizadas para a depleção da medula óssea. Os animais foram examinados para a presença de rejeição, reação do enxerto versus hospedeiro, chimerismo e biópsias intestinais e da pele. RESULTADOS: Rejeição mínima foi observada em todos os grupos; entretanto, a reação do enxerto versus hospedeiro somente nos animais irradiados. Extensão da imunossupressão alterou a gravidade da reação nos animais dos G4 e 5. Rejeição foi a causa mortis no G1 e a reação do enxerto versus hospedeiro nos Grupos 2,3,4 e 5, não controlada com a infusão de medula óssea depletada. O chimerismo total e de células T do doador foi estatisticamente maior nos grupos irradiados em comparação ao G1. CONCLUSÃO: A extensão do regime de imunossupressão associado a baixas doses de irradiação diminui a gravidade da reação do enxerto versus hospedeiro, não abolida pelo uso de medula óssea depletada.

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Em estudo recente demonstramos que a infusão de células da medula óssea do doador após o transplante intestinal não aumentou a sobrevida do enxerto quando se utilizou series curtas de drogas imunossupressoras. OBJETIVO: Neste estudo avaliamos se a utilização de diferentes regimes de irradiação em associação com a infusão de medula óssea altera a sobrevida do enxerto e a morbidade sobre receptor. MÉTODOS: Realizou-se o transplante heterotópico de intestino delgado, utilizando-se ratos Lewis como receptores e da como doadores, imunossuprimidos com FK 506 na dose de 1mg/kg/dia por 5 dias e distribuídos em 4 grupos: G1 (n= 4), não irradiado e sem infusão de medula óssea; G2 (n= 6), G3 (n= 9) e G4 (n= 6) foram infundidos com 100 x 10(6) células de medula após o transplante. Grupos 3 e 4 foram irradiados com 250 e 400 rd respectivamente. Os animais foram examinados diariamente para a detecção de rejeição e reação do enxerto versus hospedeiro, tendo sido colhidas amostras semanais de sangue para estudos de quimerismose biopsias quinzenais da estomia. RESULTADOS: Animais nos G1 e G2 apresentaram rejeição mínima no 15º pós-operatório, enquanto a reação do enxerto versus hospedeiro foi caracterizada nos G3 e G4. Os níveis de quimerismo total e de células T foram maiores nos grupos irradiados em comparação aos não irradiados. A causa mortis nos G1 e G2 foi a rejeição enquanto que nos G3 e G4 foi a reação do enxerto versus hospedeiro. CONCLUSÃO: Concluímos que a utilização de baixas doses de irradiações retardam o aparecimento da rejeição, mas não previne a ocorrência da reação do enxerto versus hospedeiro.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Genética - IBILCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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