890 resultados para Brasil [Estatuto da criança e do adolescente (1990)]


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Qualidade em anestesia e na satisfao dos pacientes tm tido acentuado destaque. O objetivo foi avaliar o atendimento anestsico de crianas e adolescentes, entrevistando seus responsveis. MTODO: Foram entrevistados 230 responsveis por crianas e adolescentes submetidos anestesia no perodo compreendido entre abril e dezembro de 2003. Realizou-se entrevista na visita ps-operatria atravs de questionrio com quatro itens: identificao das crianas e de adolescentes e seus responsveis (item 1); esclarecimentos na visita pr-anestsica (item 2), quanto anestesia (item 3) e recuperao ps-anestsica (SRPA) (item 4), determinando-se quem dera as informaes aos entrevistados e se houvera complicao no ps-anestsico. O responsvel atribuiu nota de 0 a 10 ao Servio de Anestesiologia. RESULTADOS: A pesquisa foi respondida pela me em 189 (82,2%) casos. A maioria dos entrevistados, 114 (75,6%), tinha entre 20 e 39 anos, era casada (148 a 64,3%) e 140 (60,9%) no tinham ocupao. Para 89%, o anestesiologista se identificou; para 37% e 77,4%, esclareceu sobre importncia e tempo do jejum; 82%, sobre anemia; 90%, alergia; 46,8%, importncia da SRPA; 42,2%, tempo de permanncia; 72,9%, estado de sade de sua criana. No houve apreenses para 49%, 58% e 58%, respectivamente, no pr, intra e ps-anestsico. Gostariam de ter estado com sua criana/adolescente na chegada SRPA 78,9%. Foram relacionadas preocupaes no perodo pr, intra e ps-anestsico com o sexo e a idade do paciente - no ter tido nenhuma preocupao - maioria dos entrevistados - e com a escolaridade do entrevistado - quanto mais completa, menor foi o nmero e a variedade das preocupaes relatadas. As notas atribudas ao Servio de Anestesiologia tiveram maior freqncia entre 7 e 10 (97,4%). CONCLUSES: Considera-se que o Servio de Anestesiologia desenvolve bom trabalho, apesar de falhas na comunicao, que so de soluo simples e dependem mais da vontade do servio que de seu conhecimento cientfico.

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Este artigo descreve o quadro de transformaes histricas do Brasil, na segunda metade do sculo XX, para inserir a a questo do idoso, numa perspectiva do envelhecimento da populao. Situa as mudanas sociais, a perda de poder do idoso, fruto da urbanizao e da modernizao, com sua estrutura de empregos que transformou o antigo chefe da famlia extensa no aposentado. Prope ento medidas para recuperao da dignidade dessa importante categoria sociolgica, a partir da educao da nova sociedade. Sugere ainda que, para os professores de crianas e adolescentes que receiam lidar com o Estatuto da Criana e do Adolescente, talvez um bom caminho para enfrentar a complexa rea dos direitos humanos seja trabalhar com seus alunos na valorizao da memria do idoso, o que significa ao mesmo tempo faz-los adquirir conhecimentos e valorizar os mais velhos, reconhecendo-os como titulares de direitos.

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Incluye Bibliografa

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Psicologia - FCLAS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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A Defensoria Pblica uma das instituies essenciais funo jurisdicional do Estado, encarregada constitucionalmente de garantir o acesso justia a populao legalmente necessitada, atravs da orientao jurdica e defesa judicial e extrajudicial em todos os graus. Dentro de sua misso institucional especializou e interiorizou seu atendimento na rea infanto juvenil implantando os Ncleos de Atendimento Especializado da Criana e do Adolescente (NAECAs) na capital e em mais doze cidades do Par. Em razo da carncia de estudos cientficos que demonstrem solues tericas e prticas de resoluo dos problemas organizacionais da Defensoria Pblica, esta dissertao objetiva analisar a gesto e a estrutura organizacional dos NAECAs da Defensoria Pblica do Estado do Par, visando garantia da qualidade de atendimento e da proteo integral de crianas e adolescentes. Utilizou-se a metodologia sistmica com um estudo de caso mltiplo e, para consolidar os resultados obtidos, usou-se a observao sistemtica da instituio pesquisada, realizando entrevistas semiestruturadas e a anlise de contedo, buscando a descrio do contedo manifestado na comunicao que foi realizada. Foi empregado um robusto marco conceitual para a fundamentao da pesquisa a respeito das organizaes, das relaes de poder e da gesto pblica, suporte esse que possibilitou a confirmao das hipteses formuladas na pesquisa e o alcance dos objetivos propostos, concluindo-se que o problema da pesquisa foi respondido afirmativamente, visto que se conseguiu visualizar o funcionamento da estrutura organizacional e da gesto dos NAECAs e sua interrelao, bem como de que modo tal estrutura tem contribudo para garantia da qualidade de atendimento e proteo integral de crianas e adolescentes. Nas concluses da pesquisa, ficou perceptvel que, apesar do trabalho que est sendo realizado, fato comprovado na pesquisa e no projeto redescobrindo o assistido, muito ainda tem que ser feito e a instituio ainda padece de deficincias como a necessidade de maiores investimentos, principalmente em infraestrutura fsica e de pessoal. Com todos esses desafios, a instituio esbarra na inrcia do poder pblico em densificar o preceito constitucional de garantir o acesso justia atravs de uma instituio que garanta os direitos dos cidados em condies de igualdade com o estado-juiz e o estado-acusador e na falta de investimentos para o fortalecimento da instituio que vem lutando para se estabelecer e garantir o acesso ordem jurdica justa para a populao de nosso Estado.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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OBJETIVO: revisar a literatura e os princpios bsicos sobre o atendimento ambulatorial da criana e do adolescente com alteraes no desenvolvimento, salientando os aspectos da preveno, deteco e interveno precoce, incluso e reabilitao. FONTE DE DADOS: pesquisa nas bases de dados Medline, Lilacs, nas publicaes de comits cientficos, de instituies para portadores de necessidades especiais e protocolos sobre assistncia ambulatorial em centros de referncia para crianas e adolescentes portadores de deficincias. SNTESE DOS DADOS: esta populao-alvo apresenta, alm dos problemas de sade tpicos de sua faixa etria, os relacionados sua patologia de base, ou s conseqncias dessas. Este artigo traz ao pediatra as principais causas de distrbios de desenvolvimento e as caractersticas de cada forma de deficincia, ressaltando os cuidados necessrios na sua abordagem nos ambulatrios de pediatria. CONCLUSES: o censo brasileiro de 2000 aponta que 14,5% da populao brasileira apresenta algum tipo de deficincia, posicionando os problemas de desenvolvimento como um dos mais prevalentes agravos da infncia e da adolescncia. Assim sendo, todo pediatra h que estar atento ao desenvolvimento das crianas e adolescentes e aos fatores que possam influir sobre ele. Do pediatra depende a preveno, o diagnstico precoce e o tratamento em tempo hbil, sendo insubstituvel na coordenao da assistncia multidisciplinar, bem como na incluso desta clientela na assistncia bsica sade, fundamentais na definio do prognstico e da qualidade de vida dos portadores de deficincias.

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Ps-graduao em Servio Social - FCHS