886 resultados para Audit firm size


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Housebuilding firms vary across the world in size and in the scope of their activities. This variety may seem surprising in an industry with open technologies and ease of entry. While market and technological factors may go some way to explain such differences, much of the causes of variation lie in dissimilarities in regulatory and institutional frameworks. These themes are explored through a comparative analysis of the structure of the residential development industry in Australia, the UK and the USA and in analysis of firm size hierarchies. The firm concentration ratio is much higher in the UK than the other two countries and the reasons may lie in the geography of the country but also in the peculiarities of its planning system.

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Gibrat's law predicts that firm growth is purely random and should be independent of firm size. We use a random effects-random coefficient model to test whether Gibrat's law holds on average in the studied sample as well as at the individual firm level in the Swedish energy market. No study has yet investigated whether Gibrat's law holds for individual firms, previous studies having instead estimated whether the law holds on average in the samples studied. The present results support the claim that Gibrat's law is more likely to be rejected ex ante when an entire firm population is considered, but more likely to be confirmed ex post after market selection has "cleaned" the original population of firms or when the analysis treats more disaggregated data. From a theoretical perspective, the results are consistent with models based on passive and active learning, indicating a steady state in the firm expansion process and that Gibrat's law is violated in the short term but holds in the long term once firms have reached a steady state. These results indicate that approximately 70 % of firms in the Swedish energy sector are in steady state, with only random fluctuations in size around that level over the 15 studied years.

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This paper confronts the Capital Asset Pricing Model - CAPM - and the 3-Factor Fama-French - FF - model using both Brazilian and US stock market data for the same Sample period (1999-2007). The US data will serve only as a benchmark for comparative purposes. We use two competing econometric methods, the Generalized Method of Moments (GMM) by (Hansen, 1982) and the Iterative Nonlinear Seemingly Unrelated Regression Estimation (ITNLSUR) by Burmeister and McElroy (1988). Both methods nest other options based on the procedure by Fama-MacBeth (1973). The estimations show that the FF model fits the Brazilian data better than CAPM, however it is imprecise compared with the US analog. We argue that this is a consequence of an absence of clear-cut anomalies in Brazilian data, specially those related to firm size. The tests on the efficiency of the models - nullity of intercepts and fitting of the cross-sectional regressions - presented mixed conclusions. The tests on intercept failed to rejected the CAPM when Brazilian value-premium-wise portfolios were used, contrasting with US data, a very well documented conclusion. The ITNLSUR has estimated an economically reasonable and statistically significant market risk premium for Brazil around 6.5% per year without resorting to any particular data set aggregation. However, we could not find the same for the US data during identical period or even using a larger data set. Este estudo procura contribuir com a literatura empírica brasileira de modelos de apreçamento de ativos. Dois dos principais modelos de apreçamento são Infrontados, os modelos Capital Asset Pricing Model (CAPM)e de 3 fatores de Fama-French. São aplicadas ferramentas econométricas pouco exploradas na literatura nacional na estimação de equações de apreçamento: os métodos de GMM e ITNLSUR. Comparam-se as estimativas com as obtidas de dados americanos para o mesmo período e conclui-se que no Brasil o sucesso do modelo de Fama e French é limitado. Como subproduto da análise, (i) testa-se a presença das chamadas anomalias nos retornos, e (ii) calcula-se o prêmio de risco implícito nos retornos das ações. Os dados revelam a presença de um prêmio de valor, porém não de um prêmio de tamanho. Utilizando o método de ITNLSUR, o prêmio de risco de mercado é positivo e significativo, ao redor de 6,5% ao ano.

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Este trabalho tem como objetivo avaliar o nível de divulgação de informações voluntárias nos relatórios anuais de empresas industriais com ações contadas em bolsa de valores, assim como a sua evolução no período 1984-86. Adicionalmente, se procura examinar em que mídia as variações observadas no nível de divulgação são explicadas pelas variações no tamanho e na rentabilidade das empresas. Por fim, é verificado s e os itens julgados importantes pelos analistas financeiros estão presentes nos relatórios. Foi elaborado um indicador, no qual a importância dos itens selecionados foi determinada através de pesquisa junto a analistas do mercado de capitais. A análise dos relat6rios anuais das empresas possibilitou verificar a existência, ou não, da informação. A aplicação desse indicador permitiu determinar o nível de divulgação. Os resultados revelaram que o nível de divulgação de3 informações é muito baixo e assim se manteve durante o período analisado. Verificou-se também que as empresas tendem a não divulgar os itens de informações julgados importantes pelos analistas. A avaliação da intensidade da associação entre o nível de divulgação de informações e o tamanho e a rentabilidade indicou que só há correlação significativa entre o nível e o tamanho da empresa. A conclusão geral da pesquisa é de que existe um amplo espaço para as empresas melhorarem o conteúdo informacional dos seus relatórios anuais. A divulgação dos itens de informações selecionados neste trabalho está em níveis muito abaixo daqueles esperados pelos analistas consultados.

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O mercado brasileiro de ofertas públicas iniciais a partir de 2004 passou por um reaquecimento. O período até 2008, segundo a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI (2009) foi marcado pela aceleração das saídas de investidores em Private Equity e Venture Capital (PE/VC) via mercado de ações. Esses fundos são bem ativos nas empresas investidas e buscam ter acesso e influenciar as decisões dos administradores, exigem um volume grande de informações gerenciais, se preocupam com a profissionalização da gestão da empresa além de impor práticas de governança e transparência. Por serem investidores ativos espera-se que as empresas que tiveram participação desses veículos de investimento no momento anterior a abertura do capital apresentem retornos melhores do que outras sem essa participação. Assim objetivo desse estudo é verificar se há evidencias de que a presença de fundos de private equitiy ou venture capital no capital social da empresa antes de seu lançamento afeta o desempenho de longo prazo de suas ações, no presente estudo estabelecido como até 3 anos. Foi utilizada a metodologia de estudo de eventos para a investigação dos retornos de uma amostra de 126 IPOs ocorridos entre 2004 e 2011 no Brasil. A metodologia empregada tem como base o trabalho de Ritter (1991) com as recomendações de Khotari e Warner (2006), Ahern (2009) e Mackinlay (1997). Para o cálculo dos retronos anormais acumulados, ou cummulative abnormal returns – CAR utilizou-se o retorno ajustado pelo mercado, ou Market Adjusted Returns Equaly Wheighted, MAREW, utilizando como benchmark o Ibovespa e tendo como base um portifólio com pesos iguais. Verificou-se que há um retorno anormal médio de 3,47% no dia do lançamento que com o passar do tempo o retorno se torna negativo, sendo -15,27% no final do primeiro ano, -37,32% no final do segundo ano e chegando a -36,20% no final do terceiro ano. Para verificar o que influencia o CAR no longo prazo, foram relizadas regressões para os períodos de 1, 6, 12, 24 e 36 com as variáveis de controle Tamanho da Empresa, Tamanho da Oferta, Proporção da Oferta Primária, Idade, Quantidade de Investidores e Underprice para medir qual a influência de um fundo de Private Equity no retorno excedente acumulado das ações. A presença de um fundo de Private Equity ou Venture Capital se mostrou significativa apenas depois de seis meses do lançamento.

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Esta dissertação investigou, no mercado brasileiro, se o atraso no ajuste de preços das ações de baixa liquidez gera previsibilidade do retorno dessas ações quando comparadas às mais líquidas. O interesse estava em confrontar os resultados com os existentes na literatura internacional que apresentavam esse efeito. Para tanto, utilizamos a metodologia proposta no artigo “Trading volume and cross-autocorrelations in stock returns”, de Chordia e Swaminathan (2000), onde foi analisada a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). Verificamos que, na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), uma vez controlados pelo tamanho das empresas, os retornos, sejam diários ou semanais, de portfólios com maior liquidez antecipam os retornos dos portfólios de menor liquidez, mais explicitamente nos quartis com pequenas e médias empresas. Os efeitos de não sincronia nas negociações e as autocorrelações próprias não são suficientes para explicar os padrões de antecipação-defasagem observados nos retornos das ações, já que esses são mais significativamente influenciados pelo volume negociado. As diferenças na velocidade da incorporação de novas informações aos preços ocorrem porque as ações menos líquidas parecem responder mais lentamente a informações de mercado, pelo menos nos portfólios de empresas de menor tamanho. Dessa maneira, podemos afirmar que no Brasil, assim como nos Estados Unidos, a baixa liquidez induz um atraso no ajuste de preços das ações de pequenas e médias empresas capaz de gerar previsibilidade dos retornos dessas ações, sugerindo alguma ineficiência do mercado. Os resultados são interessantes, já que indicam que, tanto no mercado nacional quanto nos de países desenvolvidos, os volumes negociados possuem um papel significativo na velocidade em que os preços se ajustam, jogando uma luz sobre como eles podem se tornar mais eficientes.

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Esta tese é composta por três ensaios sobre o mercado de crédito e as instituições que regem bancarrota corporativa. No capítulo um, trazemos evidências que questionam a ideia de que maiores níveis de proteção ao credor sempre promovem desenvolvimento do mercado de crédito. Desde a publicação dos artigos seminais de La Porta et al (1997,1998), a métrica de proteção ao credor que os autores propuseram -- o índice de proteção ao credor -- tem sido amplamente utilizada na literatura de Law and Finance como variável explicativa em modelos de regressão linear em forma reduzida para determinar a correlação entre proteção ao credor e desenvolvimento do mercado de crédito. Neste artigo, exploramos alguns problemas com essa abordagem. Do ponto de vista teórico, essa abordagem geralmente supõe uma relação monotônica entre proteção ao credor e expansão do crédito. Nós apresentamos um modelo teórico para um mercado de crédito com seleção adversa em que um nível intermediário de proteção ao credor é capaz de implementar equilíbrios first best. Este resultado está de acordo com diversos outros artigos teóricos, tanto em equilíbrio geral quanto em equilíbrio parcial. Do ponto de vista empírico, tiramos proveito das reformas realizadas por alguns países durante as décadas de 1990 e 2000 para implementar uma estratégia inspirada na literatura de treatment effects e estimar o efeito sobre o valor de mercado e sobre a dívida de: i) permitir automatic stay a firmas em recuperação; e ii) conceder aos credores o direito de afastar os administradores. Os resultados que obtivemos apontam para um impacto positivo de automatic stay sobre todas as variáveis que dependem do valor de mercado da firma. Não encontramos efeito sobre dívida, e não encontramos efeitos significativos do direito de afastar administradores sobre valor de mercado ou dívida. O capítulo dois avalia as consequências empíricas de uma reforma na lei de falências sobre um mercado de crédito pouco desenvolvido. No início de 2005, o Congresso Nacional brasileiro aprovou uma nova lei de falências, a lei 11.101/05. Usando dados de firmas brasileiras e não-brasileiras, nós estimamos, usando dois modelos diferentes, o efeito da reforma falimentar sobre variáveis contratuais e não-contratuais de dívida. Ambos os modelos produzem resultados similares. Encontramos um aumento no volume total de dívida e na dívida de longo prazo, e uma redução no custo de dívida. Não encontramos efeitos significativos sobre a estrutura de propriedade da dívida. No capítulo três, desenvolvemos um modelo estimável de equilíbrio em search direcionado aplicado ao mercado de crédito, modelo este que pode ser usado para realizar avaliações ex ante de mudanças institucionais que afetem o crédito (como reformas em leis de falência). A literatura em economia há muito reconhece uma relação causal entre instituições (como leis e regulações) e desenvolvimento dos mercados financeiros. Essa conclusão qualitativa é amplamente reconhecida, mas há pouca evidência de sua importância quantitativa. Com o nosso modelo, é possível estimar como contratos de dívida mudam em resposta a mudanças nos parâmetros que descrevem as instituições da economia. Também é possível estimar o impacto sobre investimentos realizados pelas firmas, bem como caracterizar a distribuição do tamanho, idade e produtividade das firmas antes e depois da mudança institucional. Como ilustração, realizamos um exercício empírico em que usamos dados de firmas brasileiras para simular o impacto de variações na taxa de recuperação de créditos sobre os valores médios e totais de dívida e capital das firmas. Encontramos dívida crescente e capital quase sempre também crescente na taxa de recuperação.

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This paper studies the effect of financiaI repression and contract enforcement on entrepreneurship and economic development. We construct and solve a general equilibrium mo deI with heterogeneous agents, occupational choice and two financiaI frictions: intermediation costs and financiaI contract enforcement. Occupational choice and firm size are determined endogenously, and depend on agent type (wealth and ability) and the credit market frictions. The mo deI shows that differences across countries in intermediation costs and enforcement generate differences in occupational choice, firm size, credit, output and inequality. Counterfactual experiments are performed for Latin American, European, transition and high growth Asian countries. We use empirical estimates of each country's financiaI frictions, and United States values for all other parameters. The results allow us to isolate the quantitative effect of these financiaI frictions in explaining the performance gap between each country and the United States. The results depend critically on whether à general equilibrium factor price effect is operative, which in turn depends on whether financiaI markets are open or closed. This yields a positive policy prescription: If the goal is to maximize steady-state efficiency, financial reforms should be accompanied by measures to increase financiaI capital mobility.

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The project drew on an extensive firm-level sample of employees to describe in detail the recent evolution of the structure of wages in the Czech Republic between 1995 and 1998. The results of the analysis were then compared with information from EU countries. Regression analysis was used to study a number of specific questions, with particular emphasis being paid to proper weighting of the sample. Jurajda first quantified the effects on male and female hourly wages in the Czech Republic of worker age and education, firm size, region, industry and ownership type. He then examined whether these effects have been changing over time and how they differ by gender, and identified those industrial sectors that carry the largest wage premiums not accounted for by worker or firm characteristics, and measured the effect of unemployment on wages. He found a substantial increase in returns on human capital, with the earning differentials for education increasing substantially between 1995 and 1998, with these gains being largely comparable to those in western countries. Overall, the Czech structure of wages is now very responsive to market forces and is converging rapidly on EU-type flexibility in almost every dimension. It is likely, however, that due to the constrained supply of tertiary-educated workers in particular, the returns on education may keep on rising, surpassing levels typical of western economies and potentially reaching the high levels observed in developing countries.

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In this paper, we examine the roles of firm size in the use of FTA schemes in exporting and importing. Also, it is investigated as to whether FTA users in importing (exporting) are more likely to use FTA schemes in exporting (importing). To do that, we employed a unique survey in which the detailed information on FTA use is available for Japanese affiliates in ASEAN. Our findings are summarized as follows. First, firm size matters in the use of FTA schemes only in exporting, not in importing. Second, the past experience of FTA use in exporting (importing) does not help firms use the FTA schemes in importing (exporting). Thus, it is necessary to assist firms to use FTA schemes in exporting even if they are already using FTA schemes in importing.

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This study analyzes the effect of organizational characteristics on the innovation project performance. This research applies fuzzy set Qualitative Comparative Analysis (fsQCA) to a large sample of Spanish firms appearing in the Community Innovation survey (CIS). The results show that the combination of organizational innovation, firm size and cooperationwith national and, especially, international firms is a sufficient condition for the success of innovation projects within the organization. Evidence also suggests that variables such as the investment on R&D peremployee or the seniority of the company do not affect the success of innovation projects. These findings help complement some results in previous studies on innovation projects performance.

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Our study examines asymmetric rivalry within and between strategic groups defined according to the size of their members. We hypothesize that, owing to several forms of group-level effects, including switching costs and efficiency, strategic groups comprising large firms expect to experience a large amount of retaliation from firms within their group and accommodation from the group comprising smaller firms. Small firms, on the other hand, expect to experience a small amount of retaliation from the group comprising large firms and no reaction from the other firms in their group. We estimate the effect of group-level strategic interactions on firm performance. Our analysis reveals that the rivalry behavior within and between groups is asymmetric, which supports the dominant-fringe relation between firms, as described in our hypothesis.

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In this chapter we center our attention on the performance drivers of family firms in Switzerland and Germany and compare the corresponding results with the findings generated in the US. Investigating family firms is justified as this organizational form not only constitutes the majority of all firms globally (Sharma and Carney, 2012), but in particular in Switzerland and Germany. In fact, more than 88 percent of all firms in Switzerland are defined as family firms (Frey, Halter, Klein, and Zellweger, 2004), and numbers for Germany are similar (Klein, 2000). While more than 99 percent of all companies in Switzerland are small and medium-sized (Frey et al., 2004), the share of family firms varies with firm size; more specifically, the share of family firms decreases with increasing firm size, which is in line with findings from Germany (Klein, 2000). The social and economic impact of family firms is remarkable. In Germany for instance, family controlled firms provide 60 percent of all jobs and account for 51 percent of the total sales of the German economy (cf. www.familienunternehmen.de). Even though the interest of both academics and practitioners in family firms has been rising significantly in recent years, the existing body of knowledge in the field is still rather fragmented (Sharma, 2004; Sharma and Carney, 2012).

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This paper examines the determinants of foreign direct investment (FDI) under free trade agreements (FTAs) from a new institutional perspective. First, the determinants of FDI are theoretically discussed from a new institutional perspective. Then, FDI is statistically analyzed at the aggregate level. Kernel density estimation of firm-size reveals some evidence of "structural changes" after FTAs, as characterized by the investing firms' paid-up capital stock. Statistical tests of the average and variance of the size distribution confirm this in the case of FTAs with Asian partner countries. For FTAs with South American partner countries, the presence of FTAs seems to promote larger-scale FDIs. These results remain correlational instead of causal, and more statistical analyses would be needed to infer causality. Policy implications suggest that participants should consider "institutional" aspects of FTAs, that is, the size matters as a determinant of FDI. Future work along this line is needed to study "firm heterogeneity."

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"Issued April-November 1990."