956 resultados para Assistive Technology


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O presente trabalho apresenta o processo utilizado por terapeutas ocupacionais no desenvolvimento de objetos de Tecnologia Assistiva. São apresentadas definições e teorias relacionadas ao desenvolvimento de produtos de Tecnologia Assistiva a qual trata de um grupo de produtos desenvolvidos para pessoas com deficiência. São apresentados: o design de produtos voltados para inclusão, modelos de ações voltados às pessoas com deficiência, princípios para o desenvolvimento de produtos para pessoas com deficiência, o mercado brasileiro e o perfil do público-alvo, e os métodos e técnicas de desenvolvimento de Tecnologia Assistiva. Sendo o terapeuta ocupacional um profissional que no processo de reabilitação desenvolve produtos de Tecnologia Assistiva, explicita-se o seu papel no desenvolvimento desses produtos. Tendo o Ergodesign como base metodológica para o desenvolvimento de produtos de Tecnologia Assistiva, apresentam-se questões pertinentes à essa teoria dentro da ergonomia e do design. Expõem-se os resultados da pesquisa de campo realizada com terapeutas ocupacionais que produzem produtos de Tecnologia Assistiva, com terapeutas ocupacionais que encaminham para outro profissional realizar a produção, com professores de disciplinas de Tecnologia Assistiva dos cursos de Terapia Ocupacional da cidade do Rio de Janeiro e com usuários desses produtos. A partir da pesquisa bibliográfica e dos resultados obtidos na pesquisa de campo, este trabalho tem como objetivo principal contribuir, através de uma proposta metodológica, para a formação do terapeuta ocupacional no processo de desenvolvimento de objetos para pessoas com deficiência

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A formação inicial de professores se constitui como objeto desta tese. Na presente pesquisa pretendi planejar, implementar e avaliar a eficácia de um programa de formação inicial de professores para atuar com Tecnologia Assistiva, principalmente com a Comunicação Alternativa e Ampliada, por meio de metodologia problematizadora. Para responder à pergunta principal do estudo A formação inicial de professores para atuar com TA, principalmente com a CAA, através de metodologia problematizadora favorece a modificação das preconcepções sobre deficiência e práticas desses futuros professores? foi necessário conhecer as concepções dos alunos de Pedagogia, assim como envolvê-los no planejamento do curso. Outro elemento fundamental na proposta de formação foi a Metodologia da Problematização aplicada a questões educacionais , que estimula o trabalho reflexivo, criativo e colaborativo. A pesquisa foi desenvolvida em dois estudos, durante o período de agosto de 2008 a dezembro de 2010. Uma pesquisa ação foi desenvolvida com 37 alunos da graduação do curso de Pedagogia, duas professoras responsáveis pela disciplina, 26 alunos com deficiência sem fala articulada, com idades entre 8 e 32 anos, cinco professoras de uma escola especial da rede pública de ensino. Os estudos foram desenvolvidos na Faculdade de Educação da UERJ em salas de aula e no Laboratório de Tecnologia Assistiva/Comunicação Alternativa (Lateca) e numa escola especial. Foram utilizados questionários, filmagens, vídeos e vários recursos de tecnologia assistiva. Os procedimentos metodológicos foram os seguintes: 1. Aplicação de questionário com objetivo duplo caracterizar os graduandos de Pedagogia e apreender suas concepções a respeito de Educação Inclusiva, deficiência, TA e CAA. 2. Com base na análise dos questionários, levantei o perfil dos alunos, suas expectativas em relação a essa formação e as sugestões que direcionaram o planejamento e a implementação da oferta das aulas expositivas e das atividades práticas. 3. Oferta de aulas expositivas, acompanhadas de farto material audiovisual e do desenvolvimento de atividades práticas, que versaram sobre os seguintes temas: linguagem, comunicação e interação, deficiência, TA e CAA. 4. Os graduandos observaram, planejaram e desenvolveram uma proposta de intervenção direta para alunos com deficiência. Os estudos apontaram que houve modificação das concepções dos graduandos em relação aos conceitos de deficiência, TA e CAA. Os dados revelaram ainda que esse trabalho proporcionou aos graduandos uma oportunidade real de exercício da prática, com as seguintes características: partindo da observação da realidade de uma sala de aula ou sala de atendimento especializado, identificar problemas pedagógicos e escolher um deles como foco de uma investigação; refletir sobre os possíveis fatores e determinantes principais do problema selecionado e definir os pontos-chave do estudo; investigar esses pontos-chave; buscar informações em diversas fontes e analisá-las para responder ao problema, compondo, assim, a teorização; elaborar hipóteses de solução para o problema; e, por fim, aplicar uma ou mais das hipóteses de solução, como um retorno do estudo à realidade investigada. Verifiquei também, ao final do estudo, a imensa gama de recursos e estratégias de CAA, a adequação de material pedagógico e os recursos de acesso ao computador que foram criados pelos graduandos nesse atendimento aos alunos com deficiência. O estudo beneficiou, ainda, os professores e alunos da escola especial que, além de conhecer os recursos de TA e CAA, puderam vivenciar essa abordagem educacional diferenciada, proposta na formação inicial. Além disso, observei que os alunos com deficiência ampliaram as oportunidades de comunicação e interação social.

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The Cambridge Workshops on Universal Access and Assistive Technology (CWUAAT) are a series of workshops held at a Cambridge University College every two years.

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The Cambridge Workshops on Universal Access and Assistive Technology (CWUAAT) are a series of workshops held at a Cambridge University College every two years.

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Poster is based on the following paper: C. Kwan and M. Betke. Camera Canvas: Image editing software for people with disabilities. In Proceedings of the 14th International Conference on Human Computer Interaction (HCI International 2011), Orlando, Florida, July 2011.

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Accurate head tilt detection has a large potential to aid people with disabilities in the use of human-computer interfaces and provide universal access to communication software. We show how it can be utilized to tab through links on a web page or control a video game with head motions. It may also be useful as a correction method for currently available video-based assistive technology that requires upright facial poses. Few of the existing computer vision methods that detect head rotations in and out of the image plane with reasonable accuracy can operate within the context of a real-time communication interface because the computational expense that they incur is too great. Our method uses a variety of metrics to obtain a robust head tilt estimate without incurring the computational cost of previous methods. Our system runs in real time on a computer with a 2.53 GHz processor, 256 MB of RAM and an inexpensive webcam, using only 55% of the processor cycles.

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Many people suffer from conditions that lead to deterioration of motor control and makes access to the computer using traditional input devices difficult. In particular, they may loose control of hand movement to the extent that the standard mouse cannot be used as a pointing device. Most current alternatives use markers or specialized hardware to track and translate a user's movement to pointer movement. These approaches may be perceived as intrusive, for example, wearable devices. Camera-based assistive systems that use visual tracking of features on the user's body often require cumbersome manual adjustment. This paper introduces an enhanced computer vision based strategy where features, for example on a user's face, viewed through an inexpensive USB camera, are tracked and translated to pointer movement. The main contributions of this paper are (1) enhancing a video based interface with a mechanism for mapping feature movement to pointer movement, which allows users to navigate to all areas of the screen even with very limited physical movement, and (2) providing a customizable, hierarchical navigation framework for human computer interaction (HCI). This framework provides effective use of the vision-based interface system for accessing multiple applications in an autonomous setting. Experiments with several users show the effectiveness of the mapping strategy and its usage within the application framework as a practical tool for desktop users with disabilities.

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Purpose. This study explores the experiences of Irish people with high cervical spinal cord injuries living with electronic aids to daily living (EADL) and the meaning attributed to such systems in the context of participation in everyday life. Method. Qualitative methodology using a phenomenological approach was used to explore the phenomenon of living with EADL. Data were collected using four focus groups of users and nonusers of EADL (n = 15). All participants had high cervical spinal cord injuries (C3-5). Groups were video recorded, transcribed verbatim and analysed using descriptive phenomenological analysis. Findings. Findings revealed key elements of the meaning of living with EADL. Two key themes, time alone and changed relationships are described. These contribute to the super ordinate theme of autonomy. Findings suggest that participants perceived improvements in both anticipated and actual lived experiences with EADL. Themes are interrelated and together represent a summary of the experience of living with environmental controls. The themes described are similar to those found in other spinal injury studies relating to quality of life. Conclusions. Findings highlight differences in life experiences for those with and without EADL and provides motivation to address this difference. Such insights are valuable for both users and providers of EADL.

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This qualitative descriptive study explores the lived experience for persons with a high cervical spinal cord injury who have Electronic Aids to Daily Living (EADLs), and for persons who have no EADLs. Fifteen people with cervical spinal cord injuries attended four focus groups. Data analysis uncovered a novel framework of several themes that were organised into three categories: experiences, desires and meanings of living with EADL. Users’ and non users’ groups revealed homogenous themes. Experiences and desires are explored further in this paper. Themes within the category of experiences included: EADL devices, supply support and training, abandonment, mouthsticks and powered wheelchairs. Desires included: simple stuff, reliability, aesthetics and voice activation. Findings offer valuable personal insights about life with EADL to be considered by all involved with EADL.

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Environmental Control Systems (ECS), enable people with high cervical Spinal Cord Injury (high SCI) to control and access everyday electronic devices. In Ireland, however, access for those who might benefit from ECS is limited. This study used a qualitative approach to explore the insider experience of an ECS starter-pack developed by the author, an occupational therapist. The primary research questions: what is it really like to live with ECS, and what does it mean to live with ECS, were explored using a phenomenological methodology conducted in three phases. In Phase 1 fifteen people with high SCI met twice in four focus groups to discuss experiences and expectations of ECS. Thematic analysis (Krueger & Casey, 2000), influenced by the psychological phenomenological approach (Creswell, 1998), yielded three categories of rich, practical, phenomenological findings: ECS Usage and utility; ECS Expectations and The meaning of living with ECS. Phase 1 findings informed Phase 2 which consisted of the development of a generic electronic assistive technology pack (GrEAT) that included commercially available constituents as well as short instructional videos and an information booklet. This second phase culminated in a one-person, three-week pilot trial. Phase 3 involved a six person, 8-week trial of the GrEAT, followed by individual in-depth interviews. Interpretative Phenomenological Analysis IPA (Smith, Larkin & Flowers, 2009), aided by computer software ATLAS.ti and iMindmap, guided data analysis and identification of themes. Getting used to ECS, experienced as both a hassle and engaging, resulted in participants being able to Take back a little of what you have lost, which involved both feeling enabled and reclaiming a little doing. The findings of this study provide substantial insights into what it is like to live with ECS and the meanings attributed to that experience. Several practical, real world implications are discussed.