941 resultados para Arte e Política


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Este artigo tem como objetivo focar a curta trajetória de vida da TV Cultura e Arte, emissora criada e patrocinada pelo Ministério da Cultura do Brasil. A busca do entendimento do caminho tomada por esse canal público levou a situá-lo no contexto da precária política cultural adotada pela administração FHC e também das estratégias de legitimação da iniciativa e das respostas oferecidas aos críticos pelos idealizadores e responsáveis pelo funcionamento da TV Cultura e Arte. Resultado de tudo isso, a emissora contou com pouca audiência, encerrando suas atividades menos de dois anos depois de ter sido colocada no ar.

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Artes - IA

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Paradigma tradicional de excelência artesanal, com que meios pode a pintura responder à abstração do trabalho e à sua ordenação serial, inerentes à modernização capitalista? O texto presente busca sistematizar os momentos decisivos de um percurso que se estende de Manet (1832-1883) a Rothko (1903-1970). Constitui o capítulo conclusivo de uma investigação sobre a transformação crítica do modo de pintar em modo de fabricação, fundado na superação reflexiva da dicotomia entre trabalho intelectual e corporal, imposta historicamente à sociedade. Atualizada criticamente e assinalando um fecho possível do processo da arte moderna, a pintura de Rothko põe-se como a negação de todo aspecto individual da pintura e de unidade orgânica e monádica da obra. Alcança-se assim o último termo de um processo; termo que assinala o fim do ciclo da autonomia estética como forma ligada à liberdade do sujeito, idealizado como natureza desinteressada. Para o trabalho de resistência contra a aceleração da barbárie é fundamental doravante levar em conta os fatores de heteronomia supraindividuais que, se não logram controlar toda a produção, detêm a hegemonia na esfera da circulação.

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Este texto, a ser publicado em duas partes, contém, com pequenas modificações para efeito de edição, extratos da introdução e da conclusão da tese de doutorado A fabricação da pintura: de Manet a Rothko, defendida no Departamento de Filosofia, FFLCH-USP, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Arantes em 2000. Opondo-se à visão hegemônica propagada pelas correntes formalistas, cujas motivações ideológicas pretende explicitar, o ensaio salienta a valorização dos processos produtivos frente às obras acabadas como característica fundamental da arte moderna, característica por meio da qual os artistas resistem ao progresso da modernização capitalista

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Fil: Bugnone, Ana. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Este trabajo intenta mostrar cómo la reflexión de Merleau-Ponty se constituye en un ejemplo que corrobora la ambigüedad y la contingencia que el filósofo le atribuye a la realidad y a sus expresiones. Se analizarán cada uno de los planos en que el autor desarrolla su pensamiento y en los que se manifiestan tal ambigüedad y contingencia: el fenomenológico, el ontológico, el artístico y el político. Una consideración común a toda su obra, es la ruptura con los antagonismos originados en la oposición sujeto-objeto moderna: realismo-idealismo; mundo-conciencia; sensibilidad-pensamiento. La percepción abre los horizontes sobre los que se instala el saber; pero el mundo que "hay" se presenta, en la filosofía merleaupontiana, como infinitamente explorable.

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Este trabajo intenta mostrar cómo la reflexión de Merleau-Ponty se constituye en un ejemplo que corrobora la ambigüedad y la contingencia que el filósofo le atribuye a la realidad y a sus expresiones. Se analizarán cada uno de los planos en que el autor desarrolla su pensamiento y en los que se manifiestan tal ambigüedad y contingencia: el fenomenológico, el ontológico, el artístico y el político. Una consideración común a toda su obra, es la ruptura con los antagonismos originados en la oposición sujeto-objeto moderna: realismo-idealismo; mundo-conciencia; sensibilidad-pensamiento. La percepción abre los horizontes sobre los que se instala el saber; pero el mundo que "hay" se presenta, en la filosofía merleaupontiana, como infinitamente explorable.