1000 resultados para Arranjo Produtivo Local
Resumo:
Esta pesquisa apresenta um estudo de caso cujo objetivo é analisar se arranjos produtivos locais realizam a prática da gestão do conhecimento. A pesquisa foi realizada junto ao Pólo Brasileiro de Cosmético em Diadema, organização sem fins lucrativos, que articula as ações de micro, pequenas e médias empresas organizadas em fabricantes de cosméticos, produtores de bens e serviços, fornecedores de matéria-prima, prestadores de consultoria, comercializadores, clientes e parceiros. Para atender ao objetivo proposto recorreu-se a recursos quantitativo e qualitativo, com a utilização de formulários eletrônicos estruturados, disponibilizados na internet e técnicas da observação participante, envolvendo visitas previamente agendadas ao Pólo de Cosmético. O material de análise utilizou a pesquisa bibliográfica sobre arranjo produtivo local e gestão do conhecimento, caracterização da região do grande ABC e da cidade de Diadema, dados oficiais, políticas governamentais e entrevistas com o corpo diretivo do Pólo. Foi aplicado o instrumento de Terra (2005) que a partir de sete dimensões (estratégia e alta administração, sistemas de informação e comunicação, cultura organizacional, organização e processos de trabalho, políticas e práticas para a administração de recursos humanos e mensuração de resultados), avaliou se as organizações do arranjo produtivo realizam a prática da gestão do conhecimento. Os resultados obtidos apontaram a existência de práticas de gestão do conhecimento, com índices acima da média, convergindo para o entendimento de que se trata de um processo de gestão empresarial, além de confirmar, a partir de um sistema de intercâmbio social a origem do Pólo e seu desenvolvimento.(AU)
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Esta pesquisa apresenta um estudo de caso cujo objetivo é analisar se arranjos produtivos locais realizam a prática da gestão do conhecimento. A pesquisa foi realizada junto ao Pólo Brasileiro de Cosmético em Diadema, organização sem fins lucrativos, que articula as ações de micro, pequenas e médias empresas organizadas em fabricantes de cosméticos, produtores de bens e serviços, fornecedores de matéria-prima, prestadores de consultoria, comercializadores, clientes e parceiros. Para atender ao objetivo proposto recorreu-se a recursos quantitativo e qualitativo, com a utilização de formulários eletrônicos estruturados, disponibilizados na internet e técnicas da observação participante, envolvendo visitas previamente agendadas ao Pólo de Cosmético. O material de análise utilizou a pesquisa bibliográfica sobre arranjo produtivo local e gestão do conhecimento, caracterização da região do grande ABC e da cidade de Diadema, dados oficiais, políticas governamentais e entrevistas com o corpo diretivo do Pólo. Foi aplicado o instrumento de Terra (2005) que a partir de sete dimensões (estratégia e alta administração, sistemas de informação e comunicação, cultura organizacional, organização e processos de trabalho, políticas e práticas para a administração de recursos humanos e mensuração de resultados), avaliou se as organizações do arranjo produtivo realizam a prática da gestão do conhecimento. Os resultados obtidos apontaram a existência de práticas de gestão do conhecimento, com índices acima da média, convergindo para o entendimento de que se trata de um processo de gestão empresarial, além de confirmar, a partir de um sistema de intercâmbio social a origem do Pólo e seu desenvolvimento.(AU)
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Esse estudo investiga como a aprendizagem organizacional pode influenciar a inovação em produtos nas empresas de base tecnológica. As empresas estudadas estão localizadas no Arranjo Produtivo Local Eletroeletrônico, conhecido informalmente como Vale da Eletrônica, na cidade de Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais. O arcabouço teórico envolve a exploração dos temas principais: aprendizagem organizacional e inovação. A decisão em estudar algumas empresas localizadas nessa cidade se deu por este ambiente ser composto de uma estrutura voltada à produção de conhecimentos tecnológicos dotados de inovações. Como objetivos específicos, esta pesquisa busca identificar as formas, fontes e o processo de aprendizagem organizacional que influenciaram as inovações apresentadas pelas empresas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter exploratório e descritivo. Os dados empíricos foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas a proprietários e gestores das empresas. O resultado evidenciou que formas e fontes internas e externas de aprendizagem e a proximidade da academia como coadjuvante no desenvolvimento das inovações contribuíram e influenciaram a inovação de produtos responsáveis pelo aumento de vantagem competitiva nas empresas. Esse estudo também permitiu apontar a relevância e a contribuição da aprendizagem organizacional na inovação de produtos e abre caminhos para estudos em outras empresas de base tecnológica.
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Esta pesquisa apresenta um estudo de caso cujo objetivo é analisar se arranjos produtivos locais realizam a prática da gestão do conhecimento. A pesquisa foi realizada junto ao Pólo Brasileiro de Cosmético em Diadema, organização sem fins lucrativos, que articula as ações de micro, pequenas e médias empresas organizadas em fabricantes de cosméticos, produtores de bens e serviços, fornecedores de matéria-prima, prestadores de consultoria, comercializadores, clientes e parceiros. Para atender ao objetivo proposto recorreu-se a recursos quantitativo e qualitativo, com a utilização de formulários eletrônicos estruturados, disponibilizados na internet e técnicas da observação participante, envolvendo visitas previamente agendadas ao Pólo de Cosmético. O material de análise utilizou a pesquisa bibliográfica sobre arranjo produtivo local e gestão do conhecimento, caracterização da região do grande ABC e da cidade de Diadema, dados oficiais, políticas governamentais e entrevistas com o corpo diretivo do Pólo. Foi aplicado o instrumento de Terra (2005) que a partir de sete dimensões (estratégia e alta administração, sistemas de informação e comunicação, cultura organizacional, organização e processos de trabalho, políticas e práticas para a administração de recursos humanos e mensuração de resultados), avaliou se as organizações do arranjo produtivo realizam a prática da gestão do conhecimento. Os resultados obtidos apontaram a existência de práticas de gestão do conhecimento, com índices acima da média, convergindo para o entendimento de que se trata de um processo de gestão empresarial, além de confirmar, a partir de um sistema de intercâmbio social a origem do Pólo e seu desenvolvimento.(AU)
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Esta pesquisa buscou identificar quais fontes as empresas do Arranjo Produtivo Local do setor metal mecânico do Grande ABC utilizam para obtenção de conhecimento e qual a importância do projeto APL neste processo. Para identificação das fontes, partiu-se da análise de um conjunto de tecnologias utilizadas pelas empresas pesquisadas, considerando-se que a sua implantação pode estar associada à transferência de conhecimento. Foi realizada pesquisa de natureza qualitativa com oito empresas. Verificou-se que as fontes utilizadas, em ordem de importância, são: empresas de consultoria, SEBRAE e o próprio gestor. Observou-se uma baixa participação do projeto APL como apoio na obtenção de conhecimento.
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O objetivo deste trabalho é o de explorar as relações existentes entre empresas que atuam na realização de festas de casamentos. Foi utilizada a abordagem da análise de redes sociais. Esse grupo caracteriza-se como um Arranjo Produtivo Local. Para se avaliar os relacionamentos entre as empresas, foram introduzidas duas variáveis dicotômicas baseadas nas assertivas: trocar informações e trabalhar juntas. Dessa forma, o fluxo de informações e o trabalho conjunto, focados sob a lente da análise de redes sociais, apresentam o relacionamento entre as empresas, que se configura como um dos ganhos competitivos das redes de cooperação. Os dados foram tabulados e organizados em softwares de planilha eletrônica (MSEXCEL) e análise de redes (UCINET), com a obtenção de estatísticas descritivas e métricas de centralidade e densidade. Constatou-se heterogeneidade no relacionamento colaborativo com baixa centralidade e baixa densidade da rede. O grupo apresenta um padrão muito baixo em termos de relacionamento, havendo a necessidade de incrementar a troca de informação entre os membros e de motivá-los a trabalhar mais em conjunto. De outro modo, não haverá vantagens de se manter na rede.
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Empresas que organizam festas representam caso típico em que diferentes atores tais como buffet, fotógrafo, DJs ou músicos, decoradores se juntam para realizar eventos pontuais. Este trabalho analisa um Arranjo Produtivo Local (APL) localizado em região metropolitana paulista, constituído por 88 empresas, denominado APL Eventos. O objetivo deste trabalho foi identificar as relações de conhecimento existentes entre os participantes do APL Eventos, utilizando-se da abordagem de Análise de Redes Sociais (ARS) e indicar formas de melhorar as relações entre os participantes. A pesquisa identificou quem conhece quem e os resultados mostraram lacunas nas relações entre as empresas. Os participantes efetuaram a análise das informações com base nas suas redes próprias (egonetworks) e nas suas centralidades. Outro dado relevante foi a conexão média por tipo de empresa. Verificou-se que os buffets são as empresas com mais relações e que empresas de fotografia são as menos relacionadas. Em workshop com 31 participantes foram apresentadas sugestões de ações para melhorias nestas relações. As principais ações que emergiram são: realização de mais reuniões informais, confraternizações, passeios, criação de espaço virtual que permita interação entre os participantes e realização de mais reuniões formais gerais e em grupos.
Resumo:
Este estudo aborda a utilização da tecnologia da informação de forma competitiva em um Arranjo Produtivo Local (APL). Realizou-se no APL da carcinicultura no Estado do Rio Grande do Norte e teve por objetivo buscar a compreensão de como o uso da tecnologia da informação (TI) contribui para o aumento da competitividade na atividade do APL citado. APL pode ser conceituado como uma aliança entre organizações que possuem um projeto coletivo, para elevar a sua competitividade e participação no mercado. Para atingir este objetivo, foi realizada uma pesquisa descritiva, através da utilização de múltiplos casos selecionados dentre as empresas que compõem o APL da carcinicultura no RN. Os dados coletados foram analisados qualitativamente. Os resultados da pesquisa indicaram que as empresas percebem a importância do uso da TI, mas que, na prática, a sua utilização é limitada, principalmente em se tratando de Sistemas Integrados de Gestão e Comércio Eletrônico. Outro resultado encontrado foi que as empresas, embora façam parte do APL, ainda não colaboram entre si, seja através da troca de informações, ou através de Sistemas de Informação Interorganizacional. As principais recomendações diante destes resultados é que as empresas atuem ativamente para o fortalecimento do APL. No que se refere ao uso da TI faz-se necessário que elas invistam na aquisição de sistemas integrados de gestão e sistemas de informação interorganizacional para o melhor gerenciamento das informações ao longo da cadeia
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Este estudo aborda a utilização da tecnologia da informação de forma competitiva em um Arranjo Produtivo Local (APL). Realizou-se no APL da carcinicultura no Estado do Rio Grande do Norte e teve por objetivo buscar a compreensão de como o uso da tecnologia da informação (TI) contribui para o aumento da competitividade na atividade do APL citado. APL pode ser conceituado como uma aliança entre organizações que possuem um projeto coletivo, para elevar a sua competitividade e participação no mercado. Para atingir este objetivo, foi realizada uma pesquisa descritiva, através da utilização de múltiplos casos selecionados dentre as empresas que compõem o APL da carcinicultura no RN. Os dados coletados foram analisados qualitativamente. Os resultados da pesquisa indicaram que as empresas percebem a importância do uso da TI, mas que, na prática, a sua utilização é limitada, principalmente em se tratando de Sistemas Integrados de Gestão e Comércio Eletrônico. Outro resultado encontrado foi que as empresas, embora façam parte do APL, ainda não colaboram entre si, seja através da troca de informações, ou através de Sistemas de Informação Interorganizacional. As principais recomendações diante destes resultados é que as empresas atuem ativamente para o fortalecimento do APL. No que se refere ao uso da TI faz-se necessário que elas invistam na aquisição de sistemas integrados de gestão e sistemas de informação interorganizacional para o melhor gerenciamento das informações ao longo da cadeia
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O objetivo geral deste estudo é identificar e analisar o nível de inovação dos produtores no Arranjo Produtivo Local de Fruticultura Irrigada do Submédio Vale do São Francisco em P ernambuco. Especificamente, listam-se os objetivos de: (i) identificar os fatores comuns e/ou específicos relacionadas às características do perfil do produtor, da produção e da inovação; (ii) agrupar os produtores homogêneos; (iii) quantificar e analisar o nível de inovação dos produtores por meio de um índice de hierarquização. A base dos dados é constituída de informações coletadas com 85 fruticultores e a metodologia utiliza-se de técnicas da análise estatística multivariada como análise fatorial e análise de clusters. Pela a análise fatorial, os resultados demonstram que 16 variáveis representativas são condensadas em quatro fatores e constata-se que os fatores que mais influenciaram o dinamismo do arranjo foram os indicadores de produtividade/faturamento e perfil/cooperação dentro do APL de fruticultura irrigada. Pelo índice de hierarquização, o grupo 1 foi o núcleo responsável pelo desenvolvimento do APL.
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Consiste no estudo sobre a formação de uma rede de empresas prestadoras de serviço subcontratadas pela Alunorte, como conseqüência do processo de flexibilização produtiva desta indústria de alumina, localizada no distrito industrial de Barcarena, no Estado do Pará. O objetivo principal é analisar se a relação estabelecida entre essa grande indústria e sua rede de subcontratadas e deste conjunto de empresas com as instituições locais tem desencadeado efeitos germinativos locais de desenvolvimento. Tem como base teórica diversos estudos, segundo os quais, é a partir do modo como esses agentes interagem, articulando-se através de sistemas de inovação, que se define o formato do arranjo produtivo ou cadeia de firmas. Tal formato será ou não capaz de estimular a produção contínua e disseminada de inovações tecnológicas e organizacionais, bem como a formação de capital humano e social, fundamentais para impulsionar o desenvolvimento endógeno. A pesquisa de campo, porém, demonstrou que, apesar do relacionamento com a maior produtora mundial de alumina, indústria vinculada à lógica global de competitividade e de inovação tecnológica e gerencial, não há uma ampla difusão e assimilação desse conhecimento entre as empresas subcontratadas. Não apenas em função da insuficiência de qualificação e de condições tecnológicas para isso, mas também pela ausência de relações de confiança mútua e de cooperação produtiva e inovativa entre as referidas empresas e destas com a rede de instituições locais. Essa lacuna inviabiliza possíveis avanços desse arranjo produtivo, em tennos de obtenção de economias de escala e de melhorias nos níveis de produtividade e competitividade. Não há, portanto, um ambiente favorável às iniciativas dinamizadoras do desenvolvimento local.
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Tese apresentada ao Programa de Doutorado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é uma planta cultivada predominantemente para a subsistência dos trabalhadores rurais sendo uma das principais fontes de carboidratos disponíveis aos estratos sociais de baixa renda e tem importante participação na geração de emprego e renda. O Estado do Pará destaca-se pelo volume de produção de mandioca, mas o cultivo ainda está voltado essencialmente para a subsistência sendo pouco explorado como matéria prima em derivados industriais e insumo para enfrentar problemas globais como a fome, a degradação ambiental e a produção de energia, gerando emprego e renda para comunidades locais e rurais. Este estudo tem como objetivo avaliar como está se desenvolvendo a organização de produtores rurais de mandioca da Associação de Desenvolvimento Comunitário e Rural Bom Jesus, através do modelo de gestão de cadeia produtiva e compreender em que medida se justifica economicamente o cultivo de mandioca. A pesquisa é de natureza exploratória e descritiva e por meio do questionário e entrevista aplicado a 17 produtores rurais juntamente com a fundamentação teórica sobre o entendimento contemporâneo de cadeia produtiva foram percebidos evidências que justificam economicamente, em parte, o cultivo da mandioca. A geração de postos de trabalhos para as mulheres, a utilização de resíduos como incremento no arranjo produtivo, a apoio da extensão e do crédito rural, e as vantagens advindas da organização dos produtores rurais proporcionando renda e produção constantes no campo, foram os fatores considerados. Porém, a necessidade de inovações tecnológicas, parcerias com os setores industriais, arranjos produtivos mais rentáveis, mecanização do plantio e da colheita, os problemas ambientais (resíduos tóxicos e desmatamento) e de acesso à pesquisa, o nível de escolaridade, e a cooperação entre os agricultores, são desafios reais a serem enfrentados e o fator decisivo é o apoio governamental. Este estudo demonstra a realidade de uma sociedade quase sempre marginalizada e esquecida pelas políticas públicas. Além da variável econômica, a avaliação das culturas produtivas deve passar pelos filtros de análise social e ambiental, pois assim, nos permite com maior exatidão compreender os problemas reais da nossa sociedade, em especial da vida na Amazônia.
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Este artigo discute os arranjos produtivos locais em atividades relacionadas ao setor de produção agrícola como uma estratégia de desenvolvimento econômico local e de inclusão social. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, baseada na aplicação de três trabalhos documentais desenvolvidos no Programa de Mestrado da Universidade de Taubaté, SP. Os resultados indicaram que a aplicação do conceito de arranjo produtivo no setor primário é uma prática em exercício na região estudada, e pode proporcionar desenvolvimento naquela localidade, inserindo o pequeno e médio produtor no círculo virtuoso do desenvolvimento regional. O estudo indica a necessidade de ampliar o acesso às fontes de financiamento e de formação de mão de- obra qualificada. É também necessário, em parceria com o poder público, criar mecanismos de redução da distância entre o produtor rural e o mercado consumidor, reduzindo os conflitos típicos da visão centro-periferia.
Resumo:
A avaliação de genótipos de bananeira, durante ciclos sucessivos de produção em diferentes ecossistemas, é essencial não só ao programa de melhoramento genético, mas, também, para indicar cultivares promissores para o sistema produtivo local. O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção da bananeira 'Thap Maeo' (AAB), no Vale do São Francisco, durante o primeiro e o segundo ciclos de produção (da colheita da planta-mãe à colheita da planta-filha) e os atributos de qualidade de seus frutos. As mudas de 'Thap Maeo' foram produzidas pelo processo de cultura de tecidos e transplantadas ao campo aos seis meses de idade, em espaçamento 3,0 m x 3,0 m. As características avaliadas foram: ciclos de produção; em cada ciclo, a altura de planta, o perímetro do pseudocaule, o número de folhas por planta, o número de dias entre plantio e colheita, a massa da matéria fresca do cacho, o número de pencas e de frutos por cacho, a massa da matéria fresca da segunda penca; número, comprimento e diâmetro de frutos da segunda penca, relação polpa/casca, firmeza, pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT) e relação SS/AT. A bananeira 'Thap Maeo' apresentou, no segundo ciclo, maior crescimento, melhor desempenho dos caracteres que expressam a produção e qualidade dos frutos em pós-colheita.