462 resultados para Acurácia Posicional
Resumo:
O trabalho de investigação que desenvolvemos situa-se no âmbito das representações sociais dos valores dos estudantes universitários em Portugal. Os estudantes universitários espelham os valores e as representações sociais da sociedade a que pertencem mas de uma forma filtrada por valores individuais próprios de indivíduos com um nível educacional mais elevado, a autonomia de pensamento em detrimento da conformidade, e a flexibilidade intelectual. E no caso português, são a primeira geração que nasceu e cresceu num período de prosperidade económica fruto da entrada na União Europeia. Considerando que procurámos situar-nos nos níveis de análise posicional e ideológico, ou seja, partir de um grupo concreto e definido e estudar as atitudes e valores desse grupo, procurámos seguir uma metodologia com referenciais teóricos no âmbito da investigação em Ciências Sociais, utilizando instrumentos típicos da abordagem sociológica e da psicologia social, pois procurámos caraterizar uma realidade de cariz sociocultural, a questão das representações sociais dos valores. Nesse sentido, procedemos à preparação de um questionário, baseado no European Values Survey (EVS), que visava revelar quais os valores dos estudantes universitários em Portugal onde procurámos saber como se posicionam os jovens universitários nas questões relacionadas com a família, o trabalho, a politica, a sociedade e a religião, verificando se as variações valorativas no interior da amostra dependem de determinadas variáveis sociodemográficas (género, estrato social, etc.) e utilizando os resultados da amostra portuguesa da vaga do EVS 2008 para identificar possíveis variações entre os estudantes e a população portuguesa em geral. As entrevistas que realizámos complementarmente forneceram informações interessantes sobre as representações sociais dos estudantes sobre esta problemática.
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Tese dout., Biologia, Universidade do Algarve, 2006
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Dissertação de mest., Tecnologia de Alimentos, Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2013
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As atuais exigências do elevado nível de rendimento, num jogo de futebol, tornam imperativo o recurso a novas tecnologias de observação e análise. Nesta dissertação é apresentada uma aplicação, com o objetivo de recolher todas as informações necessárias do vídeo, para efetuar a análise do modelo de jogo de ambas as equipas, em que a análise não faz parte deste trabalho. Disponibilizando ao treinador toda a informação específica sobre o desempenho da equipa e do modelo de jogo usado. A aplicação foi desenvolvida levando em consideração as rotações e inclinações que poderiam afetar as câmaras aquando da aquisição das imagens (vídeos), e também que na maioria das situações apenas parte do campo estaria visível, assim como poderiam existir ampliações. A aplicação é constituída por cinco grandes passos: (a) Deteção da zona do recinto de jogo, baseada na segmentação pela cor, usando para tal uma restrição ao espaço de cor HSV, remoção de regiões insignificantes exteriores ao recinto de jogo e a correção da zona limite deste pelos seus contornos. A segmentação dos jogadores (b), tendo por base o sub-efeito do passo anterior, a existência de buracos no campo na posição dos jogadores, e seu refinamento pela aplicação de filtros morfológicos. A atribuição do jogador a um número e equipa (c), baseada no espaço delimitado pelo jogador, média da cor em HSV deste e restrições da equipa. O rastreamento do jogador (d), baseado em simples fatores de posicionamento e por fim (e) análise do jogo, baseada no rastreamento do jogador, da relação posicional deste com os restantes jogadores, e sectores da equipa, bem como a sua projeção para um campo “modelo”. Toda a informação do posicionamento dos jogadores no campo “modelo,” está formatada para ser enviado para o Sistema de Informação do projeto Footdata. Complementarmente foi também implementada uma biblioteca de manipulação de vídeo com o intuito de, no futuro, ser integrada com o seguimento dos jogadores e modelos de jogo, de forma a permitir à equipa técnica criar apresentações interativas.
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Introdução: No andebol, o ombro é elevado numa amplitude superior a 90º e move-se com elevada velocidade de execução o que pode originar deslocação anterior da cabeça do úmero e diminuição da rotação medial. A técnica MWM pode ser uma mais valia na correção da falha posicional e recuperação da amplitude de movimento de rotação medial da articulação gleno-umeral. Objetivo: Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos imediatos da técnica de MWM na amplitude de movimento de rotação medial da articulação gleno-umeral em jogadores de andebol. Métodos: O presente estudo, duplamente cego, é do tipo experimental. Foram incluídos no estudo 30 indivíduos do sexo masculino, jogadores de andebol, distribuídos, aleatoriamente, em dois grupos de 15, experimental e controlo. Em ambos os grupos foi avaliada a amplitude de movimento da rotação medial da gleno-umeral, em dois momentos, pré e pós intervenção. O grupo experimental foi submetido à técnica de MWM no movimento de rotação medial da gleno-umeral no membro dominante. Ao grupo de controlo, foi solicitada a realização do movimento ativo de rotação medial no membro dominante, o fisioterapeuta manteve os mesmos contactos manuais mas não aplicou pressão na cabeça do úmero. Para a comparação entre os grupos experimental e controlo recorreu-se ao teste de Mann-Whitney e para analisar diferenças entre os dois momentos, para cada grupo, foi utilizado o teste de Wilcoxon. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas no grupo experimental e controlo, contudo essa diferença foi superior no grupo experimental. Após a intervenção, o grupo experimental apresentou amplitudes de rotação medial da gleno-umeral significativamente mais elevadas às do grupo de controlo (U=0,50; p <0,001). Conclusão: A técnica de MWM para rotação medial produziu um aumento significativo na amplitude desse movimento.
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Muitas vezes é necessário trabalhar com variáveis categóricas, porem há um número restrito de análisesque as abordam. Uma boa técnica de segmentação é a grade of membership (GoM), muito utilizada na área médica, em psicologia e em sociologia. Essa metodologia possui uma interpretação interessante baseada em perfis extremos (segmentos) e grau de pertencimento. Porém o modelo possui grande complexidade de estimação dos parâmetros pormáxima verossimilhança. Assim, neste trabalho propõe-se o uso de algoritmos genéticos para diminuir a complexidade e o tempo de cálculo, e aumentar a acurácia. A técnica é nomeada de Genetics Algorithms grade of membership (GA-GoM). Para averiguar a efetividade, o modelo foi primeiramente abordado por simulação – foi executado um experimento fatorial levando em conta o número de segmentos e variáveis trabalhadas. Em seguida, foi abordado um caso prático de segmentação de engajamento em redes sociais. Os resultados são superiores para modelos de maior complexidade. Conclui-se, assim, que é útil a abordagem para grandes bases de dados que contenham dados categóricos.
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Comprobar si en el idioma castellano se puede o no mantener el modelo de doble ruta y si este modelo puede ser visto y defendido desde un punto de vista evolutivo.. 237 alumnos de 1., 3. Y 6. de EGB pertenecientes a dos colegios públicos con integración de la zona educativa de Avilés. 1- Se analiza el comportamiento de los sujetos desde un punto de vista cuantitativo y cualitativo ante las variables: frecuencia y longitud de palabra, comportamiento ante palabras y no palabras, frecuencia grafémica posicional y absoluta y tipo de errores. 2- Se agrupa el análisis realizado para comprobar el comportamiento de cada uno de los grupos y si los modelos expuestos pueden explicarlo. 3- Se comprueba si existe una pauta diferenciada de grupo que pueda ser explicada por los modelos de doble ruta. 4- Se elabora un marco general con respecto al modelo de lectura que sirva como elemento de comparación al comportamiento individual de un sujeto con problemas lectores. Prueba de lectura con 144 estímulos. Análisis de tareas. Se combinan procedimientos experimentales y ciertos presupuestos teóricos que permiten realizar inferencias sobre determinados procesos cognitivos. Diseño factorial mixto con un factor entre sujetos (el curso) y tres factores intrasujeto (palabra, frecuencia y longitud). En los tres cursos, se comprueba que a mayor frecuencia de uso de la palabra, se da mayor exactitud lectora, si bien de forma diferencial en palabras y no palabras. Esto permite decir que las palabras se leen por la ruta léxica, mientras que las no palabras se leen por la no-léxica. Existe mayor número de errores en los estímulos de longitud larga con diferencias significativas. Es en los adjetivos donde se cometen más errores, no existiendo diferencias significativas en el resto de las clases de palabras. Se observa un aumento muy significativo de 1. a 6. en cuanto al número de lexicalizaciones realizadas; lo que indica que la ruta léxica va adquiriendo mayor importancia a medida que se sube de curso. Se comprueba que a mayor longitud, se da mayor número de lexicalizaciones. El fenómeno contrario a la lexicalización obtiene resultados inversos. El número de errores fonológicos disminuye de 1. a 6. Se presenta el estudio completo de un caso de dislexia evolutiva. Se puede defender un modelo evolutivo de doble ruta. Según cómo se produzca el proceso de enseñanza-aprendizaje se favorecerá o perjudicará el futuro aprendizaje. Se considera importante comenzar estimulando el desarrollo de la ruta fonológica. Se pone de manifiesto la validez del estudio de la lectura a partir del análisis de errores. Es importante asumir, junto a la metodología experimental, el estudio de casos.
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Para la enseñanza de lecto-escritura de español en niños existen diferentes métodos usados por los profesores. La importancia de los métodos de lecto-escritura usados para los niños de la primera infancia se vincula con el futuro educativo y profesional de la persona. Por tanto, la preocupación de este trabajo es hacer una revisión de literatura sobre cuáles son los métodos usados por las diferentes instituciones y evaluar la efectividad de dichos métodos en la enseñanza de lecto-escritura. Se hace la revisión de 26 artículos, de los cuales 15 son estudios hechos por diferentes autores para evaluar la efectividad de los diferentes métodos. En el contexto de los artículos revisados se encuentra el método global, el sintético, el fonético, el silábico, el ecléctico, junto con estrategias pictofónicas y el programa de Experiencias Comunicativas en Situaciones variadas de lectura y escritura (ECOS). Los hallazgos permiten concluir que sí hay métodos más efectivos que otros en la enseñanza de lecto-escritura de español en niños. También se puede concluir de acuerdo a la revisión, que la familiaridad de las palabras y el entrenamiento en habilidades fonológicas juega un papel importante en el desempeño de los niños en la realización de las diferentes tareas.
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El presente estudio tuvo como objetivo investigar eldesarrollo de la atención en estudiantes de la enseñanzaprimaria y secundaria de la ciudad de Natal (RN),Brasil. Participaron del estudio 561 sujetos, con edadesentre siete y catorce años, que fueron evaluados por elTest de Atención por Cancelación, con el propósito deinvestigar los mecanismos atencionales. En términosde la precisión y la velocidad en las tareas que evalúanla selectividad y alternancia, se constató que la curvade rendimiento de los participantes presentó un patrónascendente en función del nivel de escolaridad. Estavariable fue responsable por los contrastes estadísticamentesignificativos (p < 0.05) con respecto al desempeñode los participantes, lo cual sugiere que el patrónascendente constatado se encuentra apoyado en el nivelde escolaridad y en el desarrollo neurológico. En relacióncon la atención selectiva y alternada, se verificóun aumento significativo en el rendimiento en los tresprimeros grados de la enseñanza primaria. Con respectoa la atención selectiva, se observó estabilización delos resultados en los tres últimos años de la enseñanzasecundaria, lo que apunta al estabelecimiento de unameseta en el desarrollo de este mecanismo atencional.Por otro lado, en relación con la alternancia, no hubouna estabilización en el desempeño, y esto sugiere continuidaddel patrón ascendente, ya que en el grupo deedad en cuestión todavía están por ocurrir importantesprocesos de maduración y de desarrollo neurológico enla atención ejecutiva.
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El presente trabajo se centra en el procesamiento silábico, dentro del ámbito del acceso léxico, tratando de aportar evidencia empírica sobre la relevancia de la sílaba como unidad de procesamiento en castellano. Experimento 1: 18 estudiantes de Psicología. Experimento 2: 20 estudiantes de Psicología. Experimento 3: 20 estudiantes universitarios. Experimento 4: 22 estudiantes de Psicología. Se ha construído en primer lugar un diccionario de frecuencia silábica en castellano, con el fin de analizar la distribución estadística de la frecuencia silábica. A continuación se llevaron a cabo dos experimentos realizados con las dos metodologías más utilizadas en los estudios sobre acceso léxico (Naming y TDL), que arrojan alguna luz sobre cómo afecta la frecuencia de las sílabas al reconocimiento de palabras. Se trata, por tanto, de constatar dos hipótesis: por un lado la hipótesis que defiende la realidad psicológica de la sílaba, al menos en los idiomas 'superficiales', y su entidad como código de acceso al significado, y, por otro, la hipótesis de la 'redundancia ortográfica' (Seidenberg, 1987-1989) que reduce los efectos silábicos obtenidos a la mera redundancia estadística de las letras. Para ello se construyó otro diccionario de frecuencia de bigramas en el castellano y se llevaron a cabo dos experimentos con las mismas técnicas (Naming y TDL), manipulando la frecuencia silábica y controlando la frecuencia de bigramas. Parece que la frecuencia silábica posicional ejerce una influencia notable en el reconocimiento visual de palabras. Además es un efecto estable que hemos obtenido tanto con palabras como con pseudo-palabras y con las dos metodologías utilizadas. Cuanto más frecuentes son las sílabas en una posición dada de una palabra más tiempo invertimos en procesarla; es un efecto contrario al de la frecuencia léxica. Estos dos efectos son independientes, no se produjo interacción en ninguno de los cuatro experimentos. Todo parece indicar que sus respectivas influencias en el reconocimiento de palabras ocurren en niveles diferentes y que ambas variables no comparten los mismos mecanismos: son sistemas modulares, no es la redundancia de las letras la variable que explica los efectos de la sílaba. Parece que los hispano-parlantes utilizamos habitualmente una ruta no directa al acceso de significado, y que segmentamos las palabras en sílabas en un nivel de procesamiento diferente al nivel de comprensión léxica. Proponemos un modelo en el que el procesamiento de nivel fonológico o subléxico de la palabra es computacionalmente previo al nivel propiamente léxico. Con este trabajo no se agotan todos los interrogantes sobre la frecuencia silábica. Por ejemplo, es probable que no todas las sílabas de una palabra tengan el mismo peso en el procesamiento. Queda también por comprobar si se obtiene el mismo efecto de la frecuencia silábica en presentación auditiva. También sería interesante comprobar qué peso tiene la estructura de la sílaba (en cuanto a distribución de vocales y consonantes) en relación con la frecuencia.
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El objetivo del trabajo es obtener evidencias a favor del carácter cuantitativo de la especialización hemisférica en procesamiento lingüístico. Nos planteamos estudiar diferencias hemisféricas en capacidad de acceso al léxico. Para ello utilizamos una tarea de decisión léxica: decidir si el estímulo presentado es o no palabra, esto es, comparar la secuencia de letras presentada con las unidades que forman el léxico. Estudio normativo: Participaron 310 sujetos, de los cuales 144 eran varones y 166 mujeres; todos eran estudiantes universitarios, con edades comprendidas entre los 18 y los 46 años. Estudio experimental: Participaron 127 sujetos, 62 varones y 65 mujeres, la media de edad era de 22,1 años. Se realizó en primer lugar un estudio normativo en el que una muestra amplia de sujetos evaluó el grado en que una palabra evocaba una imagen. El conjunto de nombres fue seleccinado previamente a partir de un diccionario de frecuencias del castellano. En el estudio experimental se utilizó un diseño factorial 2x2x3x2, con el tiempo de reacción y el índice de errores como variables dependientes. De las variables independientes, tres fueron factores intergrupo con los siguientes niveles: sexo (varón, mujer), clase sintáctica (nombres, verbos), imaginabilidad (alta imagen, media imagen y baja imagen), y un factor intragrupo, campo visual (campo visual derecho, campo visual izquierdo). Hubo otro factor, utilizado sólo con la clase sintáctica nombres: frecuencia silábica posicional (baja, alta). Las variables controladas fueron: secuencia de estímulos, preferencia manual, lateralización de estímulos, tiempo de exposición, efecto atencional, emisión de la respuesta, efecto de la práctica, local. Estudio normativo: Del 'Frequency Dictionary of Spanish Words' se seleccionaron 540 nombres y 227 verbos. Estudio experimental: Para la selección de los sujetos: test de lateralidad; para la fase experimental: 240 estímulos verbales, de ellos, la mitad eran palabras y la otra mitad pseudopalabras; para la presentación de los estímulos: ordenador personal; para la medida de las variables dependientes: teclado del ordenador; hoja de instrucciones. 1. La asimetría cerebral de los hemisferios cerebrales es un fenómeno de carácter relativo/cuantitativo, de forma que no existe una superioridad absoluta del hemisferio izquierdo para el procesamiento verbal; 2. La participación del hemisferio derecho en el procesamiento de material verbal puede ponerse de manifiesto mediante tareas de decisición léxica; 3. La capacidad de acceso al léxico por parte del hemisferio derecho está modulada por la clase sintáctica y por el grado de imagen de las palabras, al menos cuando la frecuencia léxica es alta o moderada; 4. El efecto de los factores imagen y clase sintáctica está, a su vez, modulado por el sexo de los sujetos; 5. En el caso de los varones, el hemisferio derecho tiene capacidades para realizar decisiones léxicas con nombres de alta o moderada imaginabilidad. También tiene acceso al léxico para el caso de verbos de alta imagen; 6. En el caso de las mujeres, el hemisferio derecho tiene capacidades para realizar decisiones léxicas con nombres de baja imaginabilidad y verbos de alta imagen.
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Demostrar si los métodos de enseñanza ejercen algún tipo de influencia, sobre el desarrollo de los procesos léxicos tanto en la lectura como en la escritura. Estudio 1 y 2: Sujetos: 252. Edad: 6-7 años. Pertenecen a 4 CP de zona urbana de Gran Canaria. Distribuidos: 97 de 1õ y 50 de 2õ de 1õciclo iniciados en lectoescritura con metodología global. 52 de 1õ y 56 de 2õ de 1õ ciclo iniciados en lectoescritura con metodología sintética. Dos estudios. El primero, realizado para analizar los errores en lectura en voz alta de palabras y pseudopalabras en alumnos de 1õ y 2õ de primaria siendo instruidos por distintos métodos de enseñanza de lectura. A través del análisis de errores se estudian las estrategias empleadas por los alumnos a la hora de reconocer palabras. Esto nos permite determinar de que modo los métodos de enseñanza influyen en el desarrollo de las estrategias en el reconocimiento de palabras. Se usa un diseño factorial mixto con las variables curso y método de lectura como variables intersujeto y las siguientes variables intrasujeto: 1.longitud. 2.familiaridad subjetiva. 3.Frecuencia silábica posicional (FSP). 4.Lexicalidad. Como variables dependientes: tipo de errores y errores totales al leer. Segundo estudio: analiza los errores en escritura al dictado de palabras y pseudopalabras que cometían alumnos de 1õ y 2õ de Primaria iniciados por distintos métodos de enseñanza de la lectura. Se usa el mismo diseño factorial. Modelo de doble ruta de acceso al léxico de Coltheart. Prueba de lectura dividida en 8 subtests. Prueba de escritura dividida en 8 subtest. Grabadora y registro de lectura. Estudio 1:En el análisis de errores en la lectura de palabras, se cometen menos errores en las palabras familiares que en las no familiares. En cuanto al efecto significativo de la longitud se traduce que en las palabras cortas se cometen menos errores que en las largas. La frecuencia silábica posicional presentó un efecto significativo en las pseudopalabras cometiéndose más errores en las formadas por sílabas de baja FSP. En relación a la cantidad de errores en palabras y pseudopalabras, (lexicalidad) se han cometido más errores en las pseudopalabras que en las palabras. En la lectura de pseudopalabras, no aparecen errores de tipo visual como en las lexicalizaciones. Las sustituciones, omisiones y repeticiones son los errores que más se registran dependiendo de la FSP de las pseudopalabras. Aparece el efecto del curso en que ese encontraban los alumnos, de manera general los alumnos de 1õ cometen más errores. En cuanto a la influencia de los métodos con que fueron instruidos, en relación a la familiaridad, longitud de palabra y pseudopalabras y lexicalidad los alumnos instruidos por el método global cometen, en general más errores. Se manifiesta una interacción significativa entre método de lectura x FSP. Estudio 2: En el análisis de los errores en la escritura de palabras al dictado, el efecto de la familiaridad está presente, (aunque en algunos casos mediatizados por las variables curso y método), cometiéndose menos errores en las palabras familiares. Se encuentra un efecto significativo de la longitud, en el análisis de errores en la escritura de palabras y pseudopalabras, aunque mediatizada por la variable curso y método. Los alumnos cometen más errores de lexicalizaciones al escribir al dictado pseudopalabras cortas. La FSP presentó un efecto significativo en la escritura al dictado de las pseupalabras en todos los tipos de errores analizados. Se cometen más errores de lexicalizaciones al dictarles pseupalabras de alta FSP. Los alumnosinstruidos por el método global cometieron más sustituciones al escribir pseudopalabras de baja FSP. Estos alumnos incurrieron en mas errores de sustituciones y en el total de errores al escribir pseudopalabras largas. Teniendo en cuenta la lexicalidad, se han cometido más errores de sustituciones y total de errores en las peudopalabras, por alumnos instruidos por el método global. Aparece el efecto curso: Los alumnos de 1õ cometieron más errores en conversiones, sustituciones y en el total de errores en la tarea de escribir palabras y pseupalabras. La longitud y familiaridad afecta más a los de 1õ. En cuanto a la influencia de los métodos, la relación método x curso va en la dirección de incurrir en más errores los alumnos de 1õ instruidos por métodos globales. Los hallazgos encontrados en la presente investigación demuestran que, en las primeras etapas de aprendizaje, los métodos de enseñanza ejercen una influencia en el desarrollo de procesos léxicos tanto en la lectura como en escritura.
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Demostrar que los métodos de lectura ejercen una influencia en el acceso al léxico en un sistema ortográfico transparente. El estudio normativo estaba compuesta por 80 sujetos (42 niños y 38 niñas) de tres clases de segundo curso de Primaria, cuya edad estaba entre 6 años 11 meses y 8 años 9 meses. Los alumnos pertenecían al mismo ambiente socio-cultural de un centro público de S/C. El experimento I lo formaban 207 sujetos divididos en dos grupos: 1) 75 sujetos de primer curso (30 método global y 45 método fonético) y 2) 132 sujetos de segundo curso (65 método global y 67 método fonético). El rango de edad de la población estaba entre 6 años 3 meses y 8 años 9 meses. Del total de alumnos del método global de primer curso 17 eran niños y 13 niñas. De segundo, 31 eran niños y 34 niñas. De los alumnos de primero que habían aprendido a leer con el método fonético, 18 eran niños y 27 niñas. Respecto a los de segundo, 29 eran niños y 33 niñas. En el experimento II, la muestra fue de 203 sujetos (71 eran de primero y 132 de segundo) siendo los mismos que en el experimento I. Y finalmente en el estudio sobre análisis de errores la muestra fue de 200 sujetos ( 70 de primero y 130 de segundo). Se estructuró en dos estudios y dos experimentos. El estudio I (Estudio Normativo), extrae la muestra de palabras que se utilizarán en el resto de los experimentos y calcula la familiaridad subjetiva en las palabras seleccionadas. En el experimento I (Tarea de decisión léxica), se utilizaron variables intrasujetos e intersujetos (longitud, frecuencia silábica posicional (FSP), lexicalidad, familiaridad y método empleado para la enseñanza de la lectura, curso escolar respectivamente) que sirvieron en todos los estudios y experimentos. Como variable dependiente se utilizó el tiempo de reacción y en el experimento II ( Tarea de nombrar) se utilizó el tiempo de latencia en nombrar. En el estudio II (Análisis de errores) se utilizan las variables dependientes: errores globales, tipos de errores (conversiones, omisiones, adiciones, repeticiones...). Cuestionarios. Programa SPSS. Programa P2V del BMDP y programa APT PC System. No existe un efecto consistente del método de enseñanza sobre los TR. No obstante, en el análisis de palabras, el método ejerce un efecto principal, lo que nos sugiere una menor automatización en el acceso al léxico en los alumnos que aprenden con el método global-natural. El mayor tiempo de respuesta en la identificación de una pseudopalabra puede ser debido a que el lector realiza una búsqueda en su léxico interno que al final resulta ser infructuosa. Los alumnos, con independencia del método con el que iniciaron el aprendizaje, utilizan reglas de transformación grafema-fonema para poder leer las pseudopalabras. Son los alumnos de primero los que mayores TR tienen en el acceso al léxico y los de segundo los que mayor dominio de decodificación. La interacción entre lexicalidad y curso, indica que la primera afecta tanto a alumnos de 1 como de 2, no existiendo diferencias ni en palabras, ni en pseudopalabras entre ambos cursos. El mayor tiempo de latencia que muestran los lectores de 1 respecto a los de 2 para decodificar las pseudopalabras, manifiesta el poco dominio que los lectores de 1 tienen de las reglas de correspondencia grafema-fonema. La habilidad de los lectores de 1 del método global-natural, respecto a los del método fonético, será menor cuando tienen que decodificar una cadena de letras desconocida. Los alumnos del método global cometen más errores que los del método fonético, siendo el número de los mismos superior en las pseudopalabras. El efecto de la familiaridad y la sensibilidad a la longitud indica que los alumnos están utilizando dos rutas de lectura, la visual (palabras familiares) y la fonológica (palabras no familiares y pseudopalabras). En los primeros años de aprendizaje de la lectura, los métodos ejercen influencia en las estrategias de acceso al léxico. Cuando los alumnos empiezan a leer en una ortografía transparente, lo hacen con una estrategia fonológica cambiando con la experiencia hacia procedimientos léxicos. Con el método fonético se consigue un mayor desarrollo de la estrategia fonológica en la lectura, siendo los alumnos más eficientes en el análisis subléxico. Los alumnos instruidos con el método fonético cometen más errores fonológicos, así como omisiones en palabras. Sin embargo, los que han aprendido a leer por el método global cometen errores morfológicos en palabras y lexicalizaciones en pseudopalabras, lo que indica que los primeros utilizan la ruta fonológica y los segundos las claves visuales. En la TDL las interacciones curso-longitud en palabras, longitud-FSP-curso en pseudopalabras. En la tarea de nombrar y análisis de errores la interacción lexicalidad-curso y el efecto principal de la FSP en pseudopalabras, así como la interacción longitud-FSP en nombrar palabras y longitud-familiaridad en errores permiten validar el modelo dual de lectura en un sistema ortográfico transparente.
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