874 resultados para Abdominal aorta


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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2013

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A novel trileaflet polymer valve is a composite design of a biostable polymer poly(styrene-isobutylene-styrene) (SIBS) with a reinforcement polyethylene terephthalate (PET) fabric. Surface roughness and hydrophilicity vary with fabrication methods and influence leaflet biocompatibility. The purpose of this study was to investigate the biocompatibility of this composite material using both small animal (nonfunctional mode) and large animal (functional mode) models. Composite samples were manufactured using dip coating and solvent casting with different coating thickness (251μm and 50μm). Sample's surface was characterized through qualitative SEM observation and quantitative surface roughness analysis. A novel rat abdominal aorta model was developed to test the composite samples in a similar pulsatile flow condition as its intended use. The sample's tissue response was characterized by histological examination. Among the samples tested, the 25μm solvent-cast sample exhibited the smoothest surface and best biocompatibility in terms of tissue capsulation thickness, and was chosen as the method for fabrication of the SIBS valve. Phosphocholine was used to create a hydrophilic surface on selected composite samples, which resulted in improved blood compatibility. Four SIBS valves (two with phosphocholine modification) were implanted into sheep. Echocardiography, blood chemistry, and system pathology were conducted to evaluate the valve's performance and biocompatibility. No adverse response was identified following implantation. The average survival time was 76 days, and one sheep with the phosphocholine modified valve passed the FDA minimum requirement of 140 days with approximately 20 million cycles of valve activity. The explanted valves were observed under the aid of a dissection microscope, and evaluated via histology, SEM and X-ray. Surface cracks and calcified tissue deposition were found on the leaflets. In conclusion, we demonstrated the applicability of using a new rat abdominal aorta model for biocompatibility assessment of polymeric materials. A smooth and complete coating surface is essential for the biocompatibility of PET/SIBS composite, and surface modification using phosphocholine improves blood compatibility. Extrinsic calcification was identified on the leaflets and was associated with regions of surface cracks.

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O objetivo deste trabalho foi analisar a distribuição dos vasos arteriais nos testículos em caprinos com diferentes graus de divisão escrotal. A configuração escrotal foi classificada da seguinte forma: Grupo I: constituído por caprinos com escroto único, Grupo II: com escroto separado até a metade do testículo e Grupo III: com separação escrotal estendendo-se além da metade do testículos. As artérias foram injetadas e coradas com solução de acetado de vinil, sendo os orgãos (30 pares) submetidos à corrossão para obtenção dos moldes vasculares. As artérias testiculares emergem da aorta abdominal, com trajeto retilíneo, atravessam o canal inguinal, apresentam-se espiraladas e envolvidas parcialmente pelo plexo pampiniforme. Próximo à extremidade caudada do testículo, dividem-se mais freqüentemente nos ramos cranial e caudal, os quais emitem vasos colaterais, de onde emergem ramos penetrantes. Os testículos dos animais com nível intermediário de divisão escrotal (Grupo II) apresentam menor quantidade destes ramos, sendo os quadrantes mais povoados o ventrolateral e o dorsolateral. Conclui-se que a origem, o trajeto e a distribuição das artérias testiculares não apresentam variações relacionadas ao grau de divisão escrotal em caprinos.

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El síndrome aórtico agudo puede presentarse como un cuadro clínico característico de una emergencia vascular, o por el contrario de una forma completamente atípica, donde el diagnóstico reta al médico de emergencias, llevando a errores fatales al pasar por alto el diagnóstico de esta entidad. Con el objetivo de mostrar la utilidad del ultrasonido realizado a la cabecera del paciente en el diagnóstico de disección aórtica, se describen 9 casos de pacientes que ingresaron al departamento de emergencias y que fueron diagnosticados con síndrome aórtico agudo, gracias a la valoración ultrasonográfica inicial realizada por residentes y Especialistas en Medicina de Emergencias en un hospital de Bogotá D.C., Colombia. Este reporte de casos muestra que el ultrasonido a la cabecera del paciente, es un método diagnóstico no invasivo, accesible y útil para la detección temprana de esta patología en los servicios de emergencias.

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O espessamento intimal e a reestenose que ocorrem após os procedimentos de angioplastia transluminal percutânea e/ou o implante de stents representam uma causa freqüente de falência destes procedimentos. O principal achado patológico responsável pela reestenose parece ser a hiperplasia intimal, já que o dispositivo intravascular é resistente ao remodelamento arterial geométrico. O propósito deste estudo é avaliar, através da morfometria digital, o espessamento intimal presente nas regiões da parede arterial imediatamente proximal e distal ao implante de um stent metálico em configuração em “Z “ não recoberto ou recoberto com PTFE. Vinte e cinco suínos de raça mista, com seis a dez semanas de idade, pesando em média 20 kg foram divididos em três grupos. No grupo I, cinco animais foram submetidos à exposição cirúrgica retroperitoneal da aorta abdominal, aortotomia e manipulação com uma bainha introdutora de 12 F. O grupo II incluiu dez animais que foram submetidos ao implante de um stent metálico auto-expansível não recoberto. No grupo III, incluindo também dez animais, foram implantados stents recobertos com PTFE. Após quatro semanas, todos os animais foram sacrificados e o segmento aorto-ilíaco foi removido. Quatro animais foram excluídos do estudo por trombose da aorta (um animal do grupo II e três animais do grupo III). Para a análise morfométrica foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon e de Kruskal-Wallis, para as comparações, respectivamente, no mesmo grupo e entre os grupos. Foi adotado o nível de significância de 5% ( p< 0,05). Quando os espécimes da parede arterial, imediatamente proximal e distal aos stents foram comparados, nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre as áreas luminal, intimal, média ou índice intimal em cada grupo. Na comparação entre os grupos, as áreas intimal, média e o índice intimal não demonstraram variação estatisticamente significativa. Foram identificadas diferenças entre os grupos quanto às áreas luminais proximais (p = 0,036) e distais (p=0,044). Pelo teste de comparações múltiplas para Kruskal-Wallis (Teste de Dunn) identificou-se diferença significativa entre os grupos I e II. Entretanto, quando estas variáveis foram controladas pelo fator peso (relação área luminal/peso) a diferença não foi mais observada. Concluímos que, após quatro semanas, stents recobertos com PTFE induzem um espessamento intimal justa-stent similar ao observado com stents não recobertos ou com a simples manipulação arterial com uma bainha introdutora. Neste modelo experimental suíno, de curto seguimento, o revestimento com PTFE não foi responsável por adicional espessamento intimal.

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A deficiência do fator XI, também conhecida como hemofilia C, é uma doença hematológica hereditária rara, que se manifesta clinicamente com hemorragia persistente após cirurgias, traumas, menorragias e extrações dentárias. Neste artigo, relatou-se a correção endovascular de um paciente com aneurisma de aorta e de artéria ilíaca comum esquerda em um paciente portador de deficiência major do fator XI (atividade do fator XI inferior a 20%). O procedimento foi realizado com sucesso, com o manuseio do distúrbio da coagulação por meio da infusão de plasma fresco no pré-operatório imediato e no pós-operatório, e controle laboratorial da coagulação do paciente.

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INTRODUÇÃO: O tratamento endovascular dos aneurismas da aorta abdominal tem revolucionado o tratamento dessa afecção, em decorrência das baixas taxas de morbidade e mortalidade. Apesar dos avanços tecnológicos ocorridos nas endopróteses, ainda existem limitações anatômicas para o emprego da técnica. Este estudo teve por objetivo avaliar os resultados imediatos do tratamento de pacientes portadores de aneurisma da aorta abdominal com anatomia complexa com uma endoprótese de segunda geração. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, não-randomizado, realizado em um único centro, em uma série de pacientes submetidos a tratamento endovascular de aneurismas da aorta abdominal infrarrenais complexos, com prótese com arcabouço metálico disposta em anéis (Anaconda - Vascutek, Terumo, Inchinnan, Escócia). Foram avaliados as características clínicas e angiográficas, o sucesso técnico, o sucesso terapêutico, a morbidade e a mortalidade, e a taxa de reintervenção perioperatória. RESULTADOS: Foram analisados, no período de fevereiro de 2010 a dezembro de 2011, 108 pacientes consecutivos portadores de aneurisma da aorta, dos quais 16 eram portadores de aneurisma da aorta abdominal com anatomia complexa tratados com a prótese Anaconda . A média de idade foi de 76 + 7 anos e 75% eram do sexo masculino. Houve sucesso técnico em 94% e êxito terapêutico em 75% dos casos. Ocorreu um óbito no pós-operatório. As complicações perioperatórias mais prevalentes foram sangramento da ferida operatória (2/16) e embolia periférica (2/16). Foram necessárias reintervenções em 12,5% dos pacientes durante o seguimento. CONCLUSÕES: Neste estudo, a segunda geração da endoprótese Anaconda foi efetiva e apresenta resultados imediatos satisfatórios no tratamento do aneurisma da aorta abdominal infrarrenal de anatomia complexa.

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Introdução: A correção cirúrgica do aneurisma da aorta abdominal (AAA), por Endovascular Aneurysm Repair (EVAR) ou cirurgia convencional (CC), pode agravar a função renal a curto prazo. Esta complicação, mais frequente nos doentes com insuficiência renal crónica (IRC), associa-se a pior prognóstico a longo prazo. O objetivo deste trabalho foi quantificar o agravamento da função renal após reparação do AAA em doentes com IRC prévia e demonstrar o consequente aumento da morbimortalidade. Métodos: Estudo retrospetivo em doentes com IRC estádios Chronic Kidney Disease 3-4 (TFGe 15-59ml/min), submetidos a correção eletiva de AAA entre fevereiro/2011 e fevereiro/2015 numa instituição terciária. Variáveis estudadas: idade, sexo, tipo de intervenção (convencional/EVAR) e estádio CKD. Endpoints: variação da creatinina e taxa de filtração glomerular com a cirurgia, complicações renais pós-operatórias, necessidade de reintervenção cirúrgica e mortalidade. A análise estatística foi realizada em SPSS. Resultados: Foram incluídos 71doentes. Quinze doentes (21%) foram operados por CC e 56 (78%) por EVAR. À data da intervenção, os doentes encontravam-se nos seguintes estádios da DRC: CKD 3 --- 65 (91%) e CKD 4 --- 6 (9%). A variac¸ão da TFG com a cirurgia foi −1,08±18,01mg/dl. Verificou-se IRC agudizada pós-operatória em 22 (31%) doentes e necessidade de diálise em 5 (7%). A mortalidade global foi 8,5%. Os doentes operados por EVAR tinham DRC mais avançada pré-operatoriamente, mas apresentaram menor agravamento da função renal. Variação TFG: EVAR 1,14±16,26ml/min vs. CC 9,40±22,11ml/min (p=0,022); variação creatinina: EVAR 0,17±1,03mg/dl vs. CC 0,81±1,47mg/dl (p=0,02). A agudização da IRC pós-operatória foi superior no grupo CC (53,3 vs. 28,6%; p=0,072), assim como a necessidade de diálise (20 vs. 3,6%, p=0,06). Os 6 doentes que faleceram (EVAR: 3; CC: 3) apresentaram maior agravamento da função renal (variação da creatinina: 1,41±1,63mg/dl vs. 0,20±1,07mg/dl, p=0,001; variação da TFG: −19,0±16,55ml/min; 0,57±17,34ml/min, p=0,007) e necessidade de diálise (50 vs. 3,1%, p=0,003). Conclusão: Os resultados demonstraram uma tendência para uma menor probabilidade de IRA, menor necessidade de diálise pós-operatória e menor mortalidade nos doentes tratados por EVAR. Contudo, o impacto da administração de contraste a médio/longo prazo, decorrente dos programas de vigilância pós-EVAR, deve ser considerado. Julgamos ser possível considerar que a realização de EVAR para o tratamento de doentes com AAA e IRC é um procedimento pelo menos tão seguro como a CC.

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Background Aneurysm expansion rate is an important indicator of the potential risk of abdominal aortic aneurysm (AAA) rupture. Stress within the AAA wall is also thought to be a trigger for its rupture. However, the association between aneurysm wall stresses and expansion of AAA is unclear. Methods and Results Forty-four patients with AAAs were included in this longitudinal follow-up study. They were assessed by serial abdominal ultrasonography and computed tomography scans if a critical size was reached or a rapid expansion occurred. Patient-specific 3-dimensional AAA geometries were reconstructed from the follow-up computed tomography images. Structural analysis was performed to calculate the wall stresses of the AAA models at both baseline and final visit. A nonlinear large-strain finite element method was used to compute the wall-stress distribution. The relationship between wall stresses and expansion rate was investigated. Slowly and rapidly expanding aneurysms had comparable baseline maximum diameters (median, 4.35 cm [interquartile range, 4.12 to 5.0 cm] versus 4.6 cm [interquartile range, 4.2 to 5.0 cm]; P=0.32). Rapidly expanding AAAs had significantly higher shoulder stresses than slowly expanding AAAs (median, 300 kPa [interquartile range, 280 to 320 kPa] versus 225 kPa [interquartile range, 211 to 249 kPa]; P=0.0001). A good correlation between shoulder stress at baseline and expansion rate was found (r=0.71; P=0.0001). Conclusion A higher shoulder stress was found to have an association with a rapidly expanding AAA. Therefore, it may be useful for estimating the expansion of AAAs and improve risk stratification of patients with AAAs.

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Background—Abdominal aortic aneurysm (AAA) is a common cardiovascular disease among older people and demonstrates significant heritability. In contrast to similar complex diseases, relatively few genetic associations with AAA have been confirmed. We reanalysed our genome-wide study and carried through to replication suggestive discovery associations at a lower level of significance.

Methods and Results—A genome-wide association study was conducted using 1,830 cases from the UK, New Zealand and Australia with infra-renal aorta diameter =30mm or ruptured AAA and 5,435 unscreened controls from the 1958 Birth Cohort and National Blood Service cohort from the Wellcome Trust Case Control Consortium. Eight suggestive associations with P<1x10-4 were carried through to in silico replication in 1,292 AAA cases and 30,503 controls. One SNP associated with P<0.05 after Bonferroni correction in the in silico study underwent further replication (706 AAA cases and 1,063 controls from the UK, 507 AAA cases and 199 controls from Denmark and 885 AAA cases and 1,000 controls from New Zealand). Low density lipoprotein receptor (LDLR) rs6511720 A, was significantly associated overall and in three of five individual replication studies. The full study showed an association that reached genome-wide significance (odds ratio 0.76; 95% confidence interval 0.70 to 0.83; P=2.08x10-10).

Conclusions—LDLR rs6511720 is associated with abdominal aortic aneurysm. This finding is consistent with established effects of this variant on coronary artery disease. Shared aetiological pathways with other cardiovascular diseases may present novel opportunities for preventative and therapeutic strategies for AAA.

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Ce travail de thèse porte sur la simulation du déploiement des prothèses vasculaires de type stent-graft (SG) lors de la réparation endovasculaire (EVAR) des anévrismes de l’aorte abdominale (AAA). Cette étude se présente en trois parties: (i) tests mécaniques en flexion et compression de SG couramment utilisés (corps et jambage de marque Cook) ainsi que la simulation numérique desdits tests, (ii) développement d’un modèle numérique d’anévrisme, (iii) stratégie de simulation du déploiement des SG. La méthode numérique employée est celle des éléments finis. Dans un premier temps, une vérification du modèle éléments finis (MEF) des SG est realisée par comparaison des différents cas de charge avec leur pendant expérimental. Ensuite, le MEF vasculaire (AAA) est lui aussi vérifié lors d’une comparaison des niveaux de contraintes maximales principales dans la paroi avec des valeurs de la littérature. Enfin, le déploiement est abordé tout en intégrant les cathéters. Les tests mécaniques menés sur les SG ont été simulés avec une différence maximale de 5,93%, tout en tenant compte de la pré-charge des stents. Le MEF de la structure vasculaire a montré des contraintes maximales principales éloignées de 4,41% par rapport à un modèle similaire précédemment publié. Quant à la simulation du déploiement, un jeu complet de SG a pu être déployé avec un bon contrôle de la position relative et globale, dans un AAA spécifique pré-déformé, sans toutefois inclure de thrombus intra-luminal (TIL). La paroi du AAA a été modélisée avec une loi de comportement isotropique hyperélastique. Étant donné que la différence maximale tolérée en milieu clinique entre réalité et simulation est de 5%, notre approche semble acceptable et pourrait donner suite à de futurs développements. Cela dit, le petit nombre de SG testés justifie pleinement une vaste campagne de tests mécaniques et simulations supplémentaires à des fins de validation.

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The intimal layer of the thoracic and abdominal aortic segments of Cebus apella monkey presented an evident inner elastic lamina. The medial layer of the thoracic aorta segment showed a basic lamellar elastic pattern having a medium average of 23.12 lamellae per analyzed cut sections, which appeared disposed circular and oblique relatively to the aortic lumen. The aortic adventitial layer, at this level, was formed mainly by collagen fibers, irregularly disposed between elastic fibers and smooth muscle cells. The aortic abdominal portion, in this monkey, at the suprarenal level presented a medium number of 19.12 elastic lamellae which showed a relatively disorganized and broken up pattern. At the infrarenal level the aortic medium layer showed a medium average of 11.75 elastic lamellae and next to the emission of the internal iliac arteries it was found only a middle average of 8.37 elastic lamellae intermingled with smooth muscle cells and collagen fibers whose concentration seemed to be increased next to the adventitial layer. The external elastic lamina was only present in the more distal aortic segment near to the emission of the internal iliac arteries.

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Endovascular aneurysm repair (EVAR) is already considered the first choice treatment for abdominal aortic aneurysms (AAA). Several different strategies have been used to address limitations to arterial access caused by unfavorable iliac artery anatomy. The aim of this report is to illustrate the advantages and limitations of each option and present the results of using the internal endoconduit technique and the difficulties involved.

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Coral reef aorta is a rare form of calcifying atherosclerosis typically involving the supra and juxtarenal aorta. P atients classically present with refractory hypertension, intermittent claudication and abdominal angina. The treatment is either surgical via transaortic endarterectomy or through transferal endovascular stentgraft placement. Here we describe the case of a 45yearold female patient infected with human immuno deficiency virus, with resistant hypertension, lower limb and abdominal claudication, who was successfully treated with endovascular stent placement. We f urther provide a brief overview of the disease characteristics and treatment options.