981 resultados para 1920-tal


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O presente trabalho, investiga as origens históricas e as características formais do maneirismo de Hollywood, através de uma análise da produção cinematográfica dos estúdios de Hollywood, entre o final da década de 1920 e o fim do chamado studio system (em meados da década de 1960). Tal como o maneirismo histórico, o maneirismo hollywoodiano constitui um fenómeno artístico complexo e contraditório, cujas origens remontam ao estilo germânico introduzido no cinema dos estúdios em final dos anos vinte, por cineastas europeus como F.W. Murnau, Paul Leni, Rouben Mamoulian e James Whale. Tendo eclodido no final da II Guerra Mundial, período que assinala o início crise do sistema social, cultural e industrial que havia originado o cinema clássico, o maneirismo de Hollywood nasceu de uma consciência do cinema em relação ao seu passado. Obrigado a concorrer com a chamada “modernidade” cinematográfica europeia e com a ficção televisiva (que se apropriara do modelo clássico), o cinema de Hollywood explorou novos temas e géneros cinematográficos e investiu na exibição da técnica e do aparato tecnológico, forçando os limites do paradigma clássico, através de uma retórica de efeitos maneiristas que, não implicando um corte radical com o classicismo, representou uma clara tentativa de renovação formal, levada a cabo por cineastas como Alfred Hitchcock, Vincente Minnelli, Douglas Sirk, Stanley Donen e Jerry Lewis. A coexistência de varias correntes estéticas no cinema do pós-guerra (1945-1968), período em que, a par das últimas grandes obras clássicas, o maneirismo enquanto manifestação estética emergiu como modelo dominante, permite-nos concluir que o chamado cinema “clássico” (do estúdios de Hollywood) incluiu também, desde cedo, um cinema maneirista.

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Cataloguing Kays is a university-run project intended to create a community web-archive to celebrate the history and public memory of Kay & Co Ltd of Worcester, a noted mailorder catalogue company which was, until 2006, the largest employer in Worcester. The Kays Archive, housed at UoW, is one of the most comprehensive archive collections of 20th century mail-order catalogues in the UK and has a strong local elevance. The catalogues provide a window into over 100 years of body image, social history, consumable goods, fashion and design. The Project Team created www.WorldofKays.org, an online, fully-searchable archive containing 1500 digitised images from the catalogues, 1920-2000. The website is intended to form a seed bed for international research, focussing in particular on the representation of body image and the way the catalogues represent the developing tropes of consumer lifestyle and aspiration. The images are enhanced by blog postings from or film and audio interviews with local residents and former Kays staff members, who recall how the goods were selected and presented; as well as the impact the mail-order industry had on shaping 20th century lifestyle and consumption. These interviews and blogs have been sourced through the Cataloguing Kays team’s outreach activity in the local, academic and online communities. From the outset, we, the Cataloguing Kays team, engaged with online communities through social media sites, Facebook and Twitter, and through specialist blogs and online forums, inviting comment and contributions. Through events for the general public and a programme of targeted community outreach work with Kays Heritage Group and support groups for Worcestershire’s young and adult carers, we have also collected filmed and audio reminiscence material as well as community art and poetry content for the website. Our academic conference, the Catalogue of Dreams, showcased both the website and the physical archive to the wider academic, cultural and heritage sectors, provoking lively debateand much interest from international scholars.

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Durante uma investigação sobre imigrantes brasileiros em Lisboa, uma das minhas entrevistadas, Lúcia, contou-me que vivia em Arroios, «como muitos outros brasileiros». Quando lhe pedi para descrever a zona, disse-me que o bairro tinha tudo e ficava perto de tudo - comércio, serviços, transportes. Propôs- se levar-me a conhecer o bairro e ver as «coisas brasileiras» que lá havia. A proposta pareceu-me ideal, pois desde o início da pesquisa havia registado uma presença substancial de brasileiros na zona de Arroios, o que tinha instigado o meu olhar, sobretudo pela significativa visibilidade dessa migração numa das zonas mais centrais de Lisboa. Interessava-me compreender o que este bairro tinha a oferecer para se tornar um ponto de referência dos imigrantes que viviam de trabalhos não qualificados e pouco remunerados. Assim, aceitei o seu convite para passear num sábado de manhã, desde o Largo de Dona Estefânia, até à Avenida Almirante Reis e, a partir daí, subindo a Rua Morais Soares e ruas adjacentes.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História

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Référence bibliographique : Rol, 58515

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Référence bibliographique : Rol, 58413

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Référence bibliographique : Rol, 58418