853 resultados para ÍNDICE DE DESARROLLO HUMANO, IDH
Resumo:
Resumen basado en el de la publicación
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Este cuaderno de trabajo forma parte del material para actividades de consolidaci??n de competencias b??scias. Basado en el autoaprendizaje y con un enfoque de investigaci??n en la acci??n, est?? formado por cuatro cuadernos (nos. 5 al 8) y va dirigido a participantes del Ciclo Intermedio de Educaci??n B??sica Alternativa (personas adultas). Por sus caracter??sticas puede ser utilizado tanto en forma presencial como semipresencial. La organizaci??n interna de las unidades de trabajo comprende los siguientes componentes: Di??logo y reflexi??n participativa en torno al tema. Confrontaci??n de saberes y Retos de investigaci??n. Cada componente presenta un desaf??o a modo de evaluaci??n. Sus contenidos son ciudadan??a y participaci??n.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a enseñar el presente.- Resumen tomado parcialmente de la revista
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As designações crescimento e desenvolvimento, quando aplicadas à dinâmica social, são, muitas vezes, tomadas uma pela outra. Mas, hoje, tende‑se, cada vez mais, a usar o termo crescimento, quando se refere aos aspetos económicos dessa dinâmica, e desenvolvimento para se reportar à evolução, para mais e melhor, da interligação de todos os aspetos do social. No âmbito da análise aqui proposta, é, sobretudo, o desenvolvimento que se terá em conta, procurando uma medida para ele. Por isso, a partir de uma noção de desenvolvimento suficiente simples e precisa, para poder ser quantificável, vai-se procurar criar um Índice de Desenvolvimento Humano Ponderado Sustentável, tendo em conta a informação disponível de conceituadas entidades internacionais e os dados empíricos da situação moçambicana por alturas da viragem do século.
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La sociedad de mercado se expandió hasta un proceso de totalización global de los monopolios, viabilizado por el flujo y disponibilidad instantáneos de información (mensajes, valores y cálculos) sobre la base técnica de la comunicación digital, teleinformática e hipermedia y un gran proceso de industrialización de la memoria. En ese contexto, la información desde una perspectiva humana y democrática sólo puede construirse incorporando a las colectividades en el desarrollo de sistemas informáticos participativos, de proyección emancipadora. Propuesta que circula desde hace años en América Latina pero que no hace parte de las agendas de las entidades técnicas de salud, que parecen concentrarse mucho más en la sofisticación de sus sistemas, aunque estos sean perfectamente funcionales al poder. El trabajo analiza los condicionamientos contemporáneos de la información en salud y posibles salidas para una construcción informática alternativa que incluya el pensamiento crítico, la interculturalidad y el poder popular como ingredientes essenciales de promoción y defensa de la vida.
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O presente estudo elabora um índice de violência para o Estado do Rio Grande do Sul, em seus 467 municípios, durante o período de 1992 a 1999. Não se buscaram explicações para o comportamento das taxas, mas somente uma descrição de sua evolução ao longo do período. Desta forma, procura-se um processo analítico que permita que, mais tarde, sejam trabalhadas as relações, conceitos e papéis frente ao processo de desenvolvimento humano e regional. A pesquisa trabalha com índices de criminalidade que se fundamentam no critério da agilidade da informação, proporcionada por estas medidas, para o diagnóstico dos problemas da violência municipal e para a elaboração de políticas voltadas à segurança. Em janeiro de 2000 foi divulgado o trabalho desenvolvido pela Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser (FEE)1, intitulado Índice Social Municipal Ampliado (ISMA) para o Rio Grande do Sul (1991-1996). O objetivo do mesmo era comparar as posições intermunicipais a partir de “indicadores sociais que foram selecionados”2 e definidos em blocos de educação, saúde, renda e condições de domicílio e saneamento. Desta forma, comparou-se e classificou-se num ranking os melhores e piores municípios do Estado do Rio Grande do Sul pela média do período de 1991 a 1996. Buscando complementar e aprimorar o trabalho, este estudo tem a proposta de acrescer, nos mesmos municípios, o bloco segurança, proporcionando uma maior integração dos resultados a partir dos dados sintetizados e complementados. Reunindo os resultados anteriormente apurados pela pesquisa da FEE com aqueles que serão obtidos por este trabalho atingir-seá um melhor conhecimento da realidade sócio-econômica gaúcha. Faz parte integrante deste trabalho um disco compacto, cujas especificações encontram-se no Capítulo 5.
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Existe uma alta correlação - mais de 70% - entre índice de desenvolvimento humano (IDH) e a porcentagem de pessoas que vivem em domicílios com computador (%CPU) considerando toda a nação brasileira. No entanto, quando se observam essas duas mesmas variáveis somente na Região Norte essa correlação entre IDH e %CPU cai bastante, sendo de apenas 55,68%. Por que isso ocorre? Por que algumas regiões têm uma alta relação entre desenvolvimento humano e domicílios com acesso ao computador que outras regiões? Nesse sentido, utilizar o grau de desenvolvimento humano como critério para políticas públicas de inclusão digital é potencialmente perigoso. Nesse artigo, é comparado o IDH a %CPU do Censo 2000 e verificamos a distância entre estes dois índices. Dessa forma, conclui-se que a aproximação a grandes metrópoles pode ser um fator mais influente para o uso de computadores e que o IDH não é uma solução adequada para a comparação e monitoramento de outras dimensões do desenvolvimento, no caso, o desenvolvimento tecnológico.