704 resultados para Álbum ilustrado


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Se muestra la importancia del álbum en la formación de la competencia lecto-literaria de los niños, considerándolos instrumentos que pautan y organizan la manera en que los niños construyen su competencia literaria y, en especial, su intertexto lector.

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Material did??ctico destinado a los alumnos que comienzan la Educaci??n Primaria donde, con ayuda de los padres y maestros, pueden anotar las experiencias m??s importantes de esta etapa escolar: las fotos de su primera clase, la adquisici??n de la lectura y la escritura, los primeros libros le??dos, las salidas fuera del colegio. Se trata no s??lo de fijar el recuerdo, sino de materializar la etapa m??s importante del futuro desarrollo personal e intelectual del ni??o.

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Este texto toma por objeto el conjunto de la obra de Eugenio Espejo (Quito, 1747-1795) para recorrer en ella su complejo sistema de desdoblamientos, proyecciones y ocultamientos –fundamentados en el mecanismo del anónimo– que la ubican como el caso más interesante y significativo de las letras ecuatorianas en lo que se refiere a la génesis autoral. El propósito de Landázuri es sintetizar y ordenar la información existente sobre los procedimientos de desdoblamiento o anonimato visibles en la obra de Espejo y tratar de comprenderlos a la luz de los mecanismos discursivos del barroco, enfrentados –o asimilados– en el paradigma dieciochesco de la Ilustración. Para ello, acude a las tesis de Bolívar Echeverría sobre el “ethos barroco” y sus relaciones con la concepción de modernidad, lo cual sin duda permite una comprensión bastante amplia de lo que ocurre en la obra y cosmovisión de Espejo como síntesis y caso significativo de su época.

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A educação superior brasileira encontra-se num processo de profundas modificações, sob influência de variáveis macroeconômicas, sociais e políticas, regulamentada por um complexo quadro normativo/legal instituido após a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996 (Lei Nº 9394/96). As políticas de expansão do sistema, orientadas para a diversificação organizacional das instituições e dos modelos de ensino, apóiam-se amplamente na expansão das instituições particulares como forma de atender à demanda por educação superior, resultando em matrizes regionais diversificadas de oferta educacional. Em especial na Região Metropolitana de São Paulo, esta matriz se caracteriza por uma predominância quase absoluta das instituições particulares, que se organizam num sistema fortemente competitivo e influenciado pelas relações entre o conhecimento e o mundo do trabalho. Destas características, resultam ambigüidades e dilemas no âmbito das organizações, bem como nas relações destas com a sociedade no que refere às finalidades da educação superior e às expectativas da clientela estudantil relativas ao financiamento, acesso, qualidade e conteúdos dos serviços educacionais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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No Brasil, entre as décadas de 1930 e 1960, uma coleção de romances constituiu-se em um tipo de leitura muito popular, consumida, principalmente, por mulheres jovens de classe média. Esses romances, em geral ambientados na França, foram traduzidos e editados pela Companhia Editora Nacional (SP) e colocados à venda em todo o país, com ampla propaganda, sob o título Coleção Biblioteca das Moças. A coleção era composta de 175 volumes, muitos deles assinados por M. Delly (35 no total), pseudônimo utilizado pelo casal de irmãos franceses - Frédéric Henri Petitjean de La Rosiére (1870-1949) e Jeanne-Marie Henriette Petitjean de La Rosiére (1875-1947). Dentre as leitoras dessa famosa coleção, destaca-se neste trabalho, a autora Rachel de Queiroz, que em seu livro Tantos Anos – Uma biografia cita três títulos desta “literatura cor de rosa”: Corações Inimigos, Freirinha e Mitsi. Rachel, assim como milhares de outras leitoras brasileiras, encontrava nessas leituras um refúgio, uma fuga da realidade tão “sem romance”. Como a coleção Biblioteca das Moças era destinada a um público feminino, nada melhor que um ícone literário feminino, como representante. Partindo da importância que a coleção Biblioteca das Moças possuía para o público feminino da década de 30 a 60, este trabalho pretende refletir sobre a tão bem sucedida relação entre os livros dessa coleção e as leitoras de romances da época, além de recuperar a imagem de leitora empírica da escritora Rachel de Queiroz.