890 resultados para @@Foucault, Michel - 1926-1984


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Este estudo analisa a relação entre poder e solidariedade em redes de economia solidária através da observação de como tais redes distribuem o poder, já que sua pretensão organizacional é opor-se ao modelo hierárquico e assimétrico. O argumento de que o poder permeia as relações sociais, a ponto de se tornar elemento estrutural dessa relação, incita um debate crítico com a teoria sistêmica que compreende o poder como mecanismo funcional na análise social. Nossa perspectiva teórica parte do pressuposto de que a realidade social é resultado da ação do poder. Michel Foucault (1926-1984) argumenta que o poder se materializa a partir de categorias operacionais como a disciplina, mas recorrer a estas categorias não significa aceitar somente a face repressiva do poder. Segundo o autor, o poder deve ser analisado pela sua característica produtiva, na medida em que movimenta suas “máquinas”, “molda corpos” e cria sujeitos disciplinados e dispostos a assumir e executar suas estratégias. Estes dois atributos do poder são fundamentais para a percepção do nosso objeto empírico. Com efeito, as redes atuam na perspectiva da articulação de diferentes atores para o seu empoderamento mútuo. Nesta articulação o poder emerge como disciplinador, subjugando, submetendo e enquadrando seus integrantes às normas da rede, além de colocar em circulação os interesses e estratégias entre seus diferentes segmentos. Neste sentido, mais do que entender o poder “das” redes de economia solidária, nos interessa discutir o “como” do seu exercício e entender como o poder organiza as relações sociais em redes de economia solidária. As categorias que permitem a análise de uma relação de poder são a diferenciação interna e os objetivos dos integrantes da rede, os meios e recursos disponíveis para exercício do poder, a possibilidade de representação da rede e o domínio de processos burocráticos. A estas categorias somam-se a análise da especificidade da instituição, seu discurso, trajetória e estrutura, o grau de racionalização dos discursos disciplinares, as formas de organização dos indivíduos no espaço de abrangência da rede, o controle sobre o tempo, a vigilância exercida e o registro contínuo do conhecimento sobre os integrantes da rede. Além disto, procuramos observar a prática do olhar hierárquico, da sanção normalizadora e do exame, como efeitos visíveis do poder disciplinar.

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Pós-graduação em Educação - FFC

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Fil: Rochetti, Cristina. Universidad Nacional de Cuyo

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En este artículo, discuto dos de los aspectos que vuelven especialmente relevante el concepto de gubernamentalidad desarrollado por Michel Foucault a fines de la década de los setenta. Estos aspectos son, primero, el tratamiento del proceso de economización de la política característico de la Modernidad que el concepto de gubernamentalidad permite, y, segundo, el tratamiento del problema del Estado que dicho concepto hace posible. Desde este punto de vista, el concepto de gubernamentalidad debe ser considerado, en parte, como la culminación y superación de los desarrollos sobre el biopoder que Foucault había desarrollado durante los años anteriores.

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Partindo das considerações de que os termos sujeito e subjetividade permeiam o discurso psicanalítico contemporâneo e de que são, direta e indiretamente, atribuídos a Freud a despeito de ele próprio nunca tê-los conceituado, esta pesquisa tem como objetivo caracterizar um perfil de sujeito a partir do discurso freudiano. O trabalho orientou-se pela metodologia da Análise Institucional do Discurso, uma analítica do domínio subjetivo que toma o discurso em seu caráter de ato e acontecimento. Primeiramente se realizou um estudo de As técnicas de si, de Michel Foucault, de modo a permitir o circunstanciamento da psicanálise como uma técnica que produz um si, um sujeito este circunstanciamento permitiu, então, tomar sujeito e subjetividade na qualidade de produções histórica, geográfica e analiticamente contextualizadas, não como formas de imanência ou transcendência. A partir desse pressuposto, elaborou-se uma análise institucional do discurso de O mal-estar na civilização que privilegiou não apenas seu conteúdo, mas principalmente seu modo de produção, colocando em relevo o contexto presente no texto, as interlocuções que se criam, os lugares atribuídos e ocupados, as expectativas assim mobilizadas, as estratégias discursivas utilizadas, os jogos de poder e verdade exercidos, bem como os efeitos de reconhecimento e desconhecimento então facultados. Esta análise mostrou que Freud exerce uma perspectiva de interioridade, pois o mal-estar que acomete a civilização é compreendido em analogia à concepção psicanalítica de desenvolvimento individual, explicando, em suma, a cultura pelo prisma do indivíduo; evidenciou que as teorizações sobre a vida instintiva são a principal sustentação do discurso sobre o mal-estar da civilização; apontou como as estratégias discursivas utilizadas por Freud promovem a subjetivação, por parte do leitor, daquilo que seu discurso produz como verdade; e que o conceito de indivíduo é ocasião de exercício daquela perspectiva de interioridade e de atualização dos pressupostos teóricos. Com base nisso, pôde-se caracterizar um sujeito universal; psicologizado; determinado sobretudo pelos movimentos da sexualidade e da agressividade; cuja tônica recai sobre o dito mundo interno; dotado de origens e propósitos concernentes à vida instintiva; e cujo perfil é delimitado pela tarefa de administração dos instintos, isto é, cujo perfil se dá entre os imperativos superegóicos de renúncia e a margem de liberdade de que dispõe para satisfazer as exigências do princípio de prazer. Observou-se também, na esteira do pontuado por Guirado (2010), que em geral Freud naturaliza os termos do discurso teórico, fazendo de sua universalização a condição e o limite para se pensar o domínio subjetivo e a singularidade; diferentemente de Foucault, que compreende esse domínio em referência às relações de poder e saber, de forma contextualizada. Do ponto de vista da análise institucional do discurso freudiano, concluiu-se, finalmente, que o si ao qual a técnica psicanalítica dá lastro é efeito da perspectiva exercida por Freud, que promove o reconhecimento da interioridade instintiva como crivo da civilização, de um modo de vida e de si mesmo

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Kun synnytyksessä mikään ei suju suunnitelmien mukaan, mistä oikeastaan on kysymys? Kenellä on valta synnytyksessä ja miten se jaetaan? Pro gradu -työssäni yritän ratkaista tätä oman pettymykseni herättämää kysymystä Michel Foucault'n valtakäsityksien avulla. Työlleni erityisen tärkeitä ovat ranskalaisfilosofin teoriat vallan osapuolten välisistä kamppailuista, vallan ja tiedon suhteesta sekä vallasta mahdollisuuksien hallintana. Foucault'sta inspiroituneilta hallinnan analyytikoilta Nikolas Roselta ja Mitchell Deanilta saan käytännön apua analyysin tekemiseen aineistolähtöisen tulkinnan keinoin. Heidän neuvostaan keskityn miten-kysymyksiin sekä sanoihin asioiden mahdollistajana. Aineistonani käytän erään aktiivisuutta ja luottamuksellisuutta vaalivan keskustelupalstan Synnyttäjän oikeudet -aiheista keskustelua. Analyysin alku nosti keskustelusta kolme selkeää tapaa synnytyksen ja vallan hahmottamiseen: luonnon ja synnyttäjän voimia korostavan, taisteluasennetta kannattavan sekä sopuisaa, tyydyttävää elämystä toivovan. Tämä on kuitenkin vasta johtolanka, jonka seuraamisessa tarvitsen tutkimuskirjallisuutta sekä teoreettisen viitekehyksen tukea. Tärkeimpiä hyödyntämiäni tekstejä ovat Foucault'n The Subject and Power (2000a) ja Truth and Power (2000b) sekä synnyttämisen mahdollisuuksia pohtivat teokset, kuten Johanna Ruusuvuoren Synnyttämisen suuntia (1992) ja Robbie Davis-Floydin ja Carolyn Sargentin toimittama Childbirth and Authoritative Knowledge (1997). Teorian, tutkimustulosten ja aineistoni perusteella väitän, että synnytyksen ja vallan suhteessa on kysymys auktoriteetin ja itsehallinnan erilaisista kohtaamistavoista. Tiedon ja vallan järkähtämätön suhde on pönkittänyt synnytyssalin auktoriteeteille tukevan aseman, jota ei helposti heiluteta. Yrittää silti voi ja pitääkin, ainakin keskustelijoideni mielestä. Naiset synnyttävät uusia kansalaisia lääketieteen valvonnassa, mutta he tekevät sen omillakin ehdoillaan, omien tavoitteidensa toteuttamiseksi. Verkon kautta synnytyksen vaihtoehdot ovat levinneet ja jättäneet jälkensä myös perinteisen synnytyskulttuurin pintaan. Yksien totuudet ovat kuitenkin toisten totuuksia arvokkaampia, kuten Tammisaaren synnytysosaston sulkeminen osoittaa.

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Anàlisi del pensament de M. Focault

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Comunicando saberes es una propuesta de formación en artes y cultura que se articula en una región específica del País: el Departamento del Guaviare. A partir de la apropiación de “campos de expresiones y de conocimientos”, es decir, saberes colectivos y vigentes de los diferentes pueblos y regiones representados en este Departamento, se propone su reedificación (la creación), y su tránsito al plano de las significaciones colectivas (la comunicación). En esta propuesta formativa, el acto pedagógico no sólo deberá coincidir, suscitar y adaptarse a los procesos creativos conducidos o espontáneos que supone la actividad artística, sino que deberá poner en marcha otras estrategias tendientes a movilizar los conocimientos que luego se llevarán al acto formativo, a ampliar y mejorar la producción creativa, y activar las relaciones y el tránsito de las creaciones a la sociedad.

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Durante los siglos XVII y XVIII se presentaron varias querellas ante el Tribunal de Justicia Criminal del Nuevo Reino de Granada, en las que se denunciaba que había personas que ejercían los oficios médicos sin tener títulos que los acreditaran como facultativos en las artes curativas. Por ese entonces, se creía que quienes utilizaban yerbas y conjuros como métodos terapéuticos, por lo general mujeres, debían ser juzgadas como yerbateras-envenenadoras, porque no pretendían curar sino matar a quien consumiera sus preparados. El texto establece que los procesos criminales por envenenamiento constituyen un prisma en el que convergen diferentes problemáticas del periodo colonial neogranadino, relacionadas con la salud, los oficios médicos, las enfermedades, las creencias mágico-religiosas, el ideal de mujer en la época, la delincuencia, y las dinámicas de las instituciones españolas, entre otras. De esta manera, se estudió cómo fue la relación entre los aspectos jurídicos, las leyes criminales (dictadas por la Corona) y las conductas “desviadas” (relacionadas con el crimen por envenenamiento) de los habitantes del Nuevo Reino de Granada, entre los siglos XVII y XVIII. Para ello se revistaron desde diferentes perspectivas, varios temas del mundo colonial neogranadino, relacionados con los rumores, la comidilla, los chismes y la importancia de la comunicación hablada en el virreinato; el problema de la honra, como una de las virtudes más sobresalientes de la época y las creencias de la cultura popular con relación al envenenamiento y los diferentes métodos curativos.

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Dos son los principales propósitos de esta investigación: por un lado, dar cuenta de la manera en que Estanislao Zuleta hizo filosofía desde la literatura, y, por otro, destacar como consecuencia principal de un hacer filosófico tan particular la presencia en la obra de Zuleta de una inconclusa teoría estética. En procura de cumplir estos objetivos, tres serán los derroteros a seguir: primero, desde el concepto de Lebenswelt y la noción freudiana de sublimación, justificar la compleja relación que tiene lugar entre vida, literatura y filosofía en el pensador colombiano. Segundo, definir el criticismo de Zuleta desde una lectura de Kant semejante a la de la “ontología del presente” de Foucault para mostrar cómo desde allí la literatura obtiene un privilegiado lugar en la reflexión filosófica de la modernidad. En tercer lugar, ver cómo desde la novela moderna y la lectura cruzada que hace Zuleta de Marx y Freud es posible justificar una noción de experiencia estética según la cual la literatura, como el arte en general, ofrece la posibilidad de reconocer la identidad cultural e individual de forma autónoma y crítica. La construcción de esta noción de experiencia estética atravesará el conjunto de la exposición revelando y articulando paulatinamente el concepto de sublimación de Freud, la estética kantiana, el concepto de transfiguración artística común a Nietzsche y Heidegger y las estrechas relaciones que guardan las nociones de historia y trabajo en Marx con el concepto de elaboración de Freud.

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cualquier acto “anormal” generaba venganza entre las personas involucradas, conllevando a su vez los de su respectiva tribu o clan, no había limite ni medida alguna para contrarrestar el hecho, como tampoco existía el criterio de individualización

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En este artículo se busca elaborar filosóficamente el concepto nosotros. Metodológicamente, se utiliza al constructivismo filosófico de Deleuze y Guattari. Se parte de una taxonomía comprensiva de la pragmática del pronombre de primera persona plural ‘nosotros’, y luego señalando juegos de oposiciones que brindan consistencia interna y externa al concepto. Se muestra que el pronombre implica múltiples usos que permiten tratarlo como una herramienta discursiva que afecta el campo de lo social.

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M. Foucault's analyses about the relations between knowledge and power, can be very useful to do researchs into the field of Philosophical Anthropology. From these analyses it would be possible, for instance, to perceive Philosophical Anthropology as un internal ethnology of our culture that reports the systems of normalization of the present

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En este artículo abordaremos el debate iniciado por la crítica de “paradoja autorreferencial" de Habermas contra Foucault, desde la perspectiva del problema del carácter situado del conocimiento en el mundo mismo conocido (carácter célebremente remarcado por el filósofo francés al hablar de la verdad como “una cosa de este mundo"). Señalaremos que la obra de Habermas no permite rechazar esta crítica como la mera regresión a un “racionalismo"; antes bien, el problema que ella plantea es el de la necesidad de analizar la “historia externa" (Foucault) de la verdad sin, no obstante, reducir la verdad a tal dimensión “externa".