998 resultados para organizações trabalho saúde


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Neste estudo comearemos por avaliar as estruturas materiais e simblicas que facilitam ou dificultam as carreiras profissionais de mulheres nas organizações, como sejam o apadrinhamento individualizado (tutoria ou mentoring) ou, ainda, as redes masculinas de entreajuda e protectorado (homofilia). Esta , na verdade, uma questo que se coloca a ambos os sexos mas que nos parece mais delicada para as mulheres, pois so estas, mais do que os homens, que acabam por conhecer o verdadeiro sentido dos tectos de vidro, ou seja, os mltiplos constrangimentos, nem sempre bvios, que dificultam a sua mobilidade profissional. Recorreremos frequentemente a um estudo que realizmos em 2000 com agncias de viagens, um sector da indstria do turismo com forte impacto na economia, e no qual procurmos compreender por que so to acentuados os desequilbrios no acesso e desenvolvimento de carreiras profissionais, nomeadamente chefia de topo, por parte de mulheres.

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As histrias contadas nas organizações oferecem aos investigadores e aos especialistas de Desenvolvimento Organizacional um acesso privilegiado compreenso e interveno na(s) cultura(s) de uma organizao. Inspirando-se em perspectivas tericas como o construtivismo social, o simbolismo organizacional e a teoria crtica, esta nossa reviso examina alguns estudos fundamentais sobre as histrias das organizações (organizational stories) e o processo de contar histrias (storytelling), identifica fundamentos multidisciplinares e lana alguns desafios para que mais aplicaes do trabalho com histrias venham a ter lugar nas organizações.

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As organizações so responsveis por uma significativa fatia das nossas experincias de vida e constituem um invlucro que raramente nos abandona, que atravessamos diariamente e nos deixa marcas, umas mais benvolas e gratificantes,outras aterradoras ou estigmatizantes. As organizações so tudo isto e ainda veculos, talvez dos mais importantes, que crimos para cooperar e, paradoxalmente, nos magnificarmos individual ou colectivamente. Neste nosso estudo procurmos descrever e interpretar o funcionamento das organizações, concentrando-nos em processos que consideramos hoje particularmente crticos: as institucionalizaes de sentido. A nossa hiptese de partida levou-nos a sustentar que os processos de institucionalizao e de auto-institucionalizao desempenham um papel central nas sociedades actuais, submetidas mais do que nunca a brutais oscilaes entre o orgnico e o inorgnico. A centralidade destes processos de auto-institucionalizao tentada e, em alguns casos, consumada decorre do facto de se assistir a uma crescente impregnao do social e do pessoal pelo institucional como condio para uma maior eficcia quer dos indivduos, quer das organizações. Institucionalizar significa encurvar a linha do tempo para fazer existir algo, criar um tempo prprio para que um nome, uma imagem, um valor, uma rotina, um produto, enfim, um edifcio de sentido possa perdurar. Trata-se de um jogo que consiste em procurar as melhores oportunidades para os nossos projectos e ambies (alis, no caso da nossa prpria auto-institucionalizao como se dissssemos: suspenda-se o tempo linear para que esta representao ou verso mtica de mim possa existir e vingar). De forma mais dramtica ou mais ldica, tal tipo de jogo generalizou-se e tem como palco privilegiado, mas no exclusivo, os media. Em resumo: institucionalizar sempre ralentir son histoire (Michel Serres), introduzir uma temporalidade mtica no tempo histrico da comunicao e ocupar um lugar numa estrutura institucionalizada de memria, retirando da considerveis vantagens simblicas e materiais. No restringimos, pois, estas observaes esfera organizacional. A compulso generalizada a tudo tornar instituio arrasta-nos a ns prprios enquanto indivduos, traindo um intenso desejo de permanecer, de resistir volatilidade social, ao anonimato, de tal modo que podemos falar hoje em instituies-sujeito e em sujeitos-que-se-modelam-como-instituies. Pela sua prpria auto-institucionalizao os indivduos procuram criar um campo de influncia, estabelecer uma cotao ou uma reputao, fundar um valor pelo qual possam ser avaliados numa bolsa de opinio pblica ou privada. Qual o pano de fundo de tudo isto? O anonimato, causador de to terrveis e secretos sofrimentos. Alguns breves exemplos: a panteonizao ou, alis, a vontade de panteo de Andr Malraux; o processo de auto-santificao de Joo Paulo II, como que a pr-ordenar em vida o percurso da sua prpria beatificao; o gnio cannico dos poetas fortes, teorizado por Harold Bloom; o mpeto fundacional que se manifesta na intrigante multiplicao no nosso pas de fundaes particulares civis criadas por indivduos ainda vivos; ou, mais simplesmente, a criao de um museu dedicado vida e carreira musical da teen-diva Britney Spears, antes mesmo de completar vinte anos. Mas, afinal, o que fizeram desde sempre os homens quando institucionalizavam actividades, prticas ou smbolos? Repetiam um sentido e,repetindo-o, distinguiam-no de outros sentidos, conferindo-lhe um valor que devia ser protegido. A ritualizao, ou, se se quiser, um processo de institucionalizao, envolve, entre outros aspectos, a proteco desse valor estimvel para um indivduo, uma faco, um agrupamento ou uma comunidade. Processos de institucionalizao, e mesmo de auto-institucionalizao, sempre os houve. No encontraremos aqui grande novidade. Os gregos fizeram-no com os seus deuses, institucionalizando no Olimpo vcios e virtudes bem humanas. Quanto s vulnerabilidades e aos colapsos da nossa existncia fsica e moral, as tragdias e as comdias helnicas tornaram-nos a sua verdadeira matria prima. A novidade reside sobretudo nos meios que hoje concebemos para realizar a institucionalizao ou a auto-institucionalizao, bem como na escala em que o fazemos. A nossa actual condio digital, por mais que a incensemos, no muda grande coisa questo de base, isto , que as projeces de eternidade permanecero enquanto o inorgnico continuar a ser o desafio que ciclicamente reduz a nada o que somos e nos faz desejar, por isso mesmo, ostentar uma mscara de durao. Defendemos tambm neste estudo a ideia de que as narrativas, sendo explcita ou implicitamente o contedo do institudo, so simultaneamente o meio ou o operador da institucionalizao de sentido (no o nico, certamente, mas um dos mais importantes). O acto de instituir consubstancial do acto narrativo. Instituir algo relatar, com pretenso legitimidade, quem , o que e a que privilgios e deveres fica submetido esse institudo, trate-se de uma ideia, valor, smbolo, organizao ou pessoa. Mesmo quando a complexidade do discurso jurdico parece querer significar que se instituem apenas normas ou leis, bem como o respectivo regime sancionatrio, o que, na verdade, se institui ou edifica (o que ganha lugar, volume, extenso material e simblica) so sempre redes de relaes e redes de sentido, isto , narrativas, histrias exemplares. A institucionalizao o mecanismo pelo qual respondemos, narrativamente, disperso dos sentidos, a uma deficiente focagem da ateno social ou da memria, e procuramos estabilizar favoravelmente mundos de sentido, sejam eles reais ou imaginados. Apresentemos, muito sumariamente, algunspontos que nos propusemos ainda desenvolver: Num balanceamento permanente entre orgnico e inorgnico (pois os tempos so de disperso do simblico, de des-legitimao, de incerteza e de complexidade), as organizações erguem edifcios de sentido, sejam eles a cultura empresarial, a comunicao global, as marcas, a imagem ou a excelncia. Neste contexto, a mera comunicao regulada, estratgica, j no cumpre eficazmente a sua misso. A institucionalizao um dos meios para realizar a durao, a estabilizao de projectos organizacionais e de trajectos individuais. Mas nem os prprios processos de institucionalizao se opem sempre eficazmente s bolsas de inorgnico, potencialmente desestruturantes,que existem dentro e em torno da organizao. Os processos de institucionalizao no constituem uma barragem contra o Pacfico. A eroso e o colapso espreitam-nos, ameaando a organizao, como ameaam igualmente as ambies dos indivduos na esfera pblica ou mesmo privada. Uma das respostas preventivas e, em alguns casos, tambm reparadoras de vulnerabilidades, eroses e colapsos (seja de estruturas,de projectos ou de representaes) a auditoria. As auditorias de comunicao, alis como as de outro tipo, so prticas de desconstruo que implicam fazer o percurso ao invs, isto , regressar do institudo anlise dos processos de institucionalizao. O trabalho de auditoria para avaliar desempenhos, aferindo o seu sucesso ou insucesso, comea a ser progressivamente requisitado pelas organizações. Tivemos, alis, a oportunidade de apresentar uma abordagem narrativa-estratgica de auditoria de comunicao, recorrendo, para o efeito, a algumas intervenes que acompanhmos em diversas empresas e instituies, as quais, em vrios momentos, se comportaram como verdadeiras organizações cerimoniais, retricas. Assim, comemos por destacar as dificuldades que uma jovem empresa pode sentir quando procura institucionalizar, num mercado emergente, novos conceitos como os de produto tecnolgico e fbrica de produtos tecnolgicos. Vimos, em seguida, como uma agncia de publicidade ensaiou a institucionalizao de um conceito de agncia portuguesa independente, ambicionando alcanar o patamar das dez maiores do mercado publicitrio nacional. Uma instituio financeira deu-nos a oportunidade de observar posicionamentos de mercado e prticas de comunicao paradoxais a que chammos bicfalos. Por fim, e reportando-nos a um grande operador portugus de comunicaes, apresentmos alguns episdios erosivos que afectaram a institucionalizao do uso de vesturio de empresa pelos seus empregados. Haver um conhecimento rigoroso das condies em que funcionam hoje as organizações enquanto sistemas de edificao e de interpretao de sentido? No o podemos afirmar. Pela nossa parte, inventarimos filiaes tericas, passmos em revista figuraes, prticas e operatrias. Analismos as condies em que se institucionalizam, vulnerabilizam, colapsam e reparam estruturas de sentido, seja nas organizações seja em muitas outras esferas sociais e mesmo pessoais. Um glossrio mnimo com conceptualizaes por ns prprios criadas ou afinadas podia contemplar as seguintes entra das, entre muitas outras possveis: quadro projectado, quadro literal, mapa de intrigas, capacidade de intriga, tela narrativa, narrao orgnica e fabuladora, narrativa cannica, edifcio de sentido, estrutura institucionalizada de memria, memria disputada, cotao social, processo de institucionalizao e de auto-institucionalizao,institucionalizao sob a forma tentada, actividade padronizada, trabalho de reparao de sentido. Diramos, a terminar, que a comunicao, tal como a entendemos neste estudo, o processo pelo qual os indivduos e as organizações realizam a institucionalizao, isto , disputam, mantm viva e activa uma memria e, ao mesmo tempo, previnem, combatem ou adiam as eroses e os colapsos de sentido que sempre acabam por vir dos seus ambientes interiores ou exteriores. A comunicao est hoje, claramente, ao servio da vontade de instituir que se apoderou dos indivduos, dos grupos e das organizações,e pela qual enfrentam e respondem aos inmeros rostos do inorgnico, a comear, como tantas vezes referimos, pelo anonimato. No estranharemos, ento, que seja por uma comunicao com vocao institucionalizadora que marcamos e ritualizamos (fazemos repetir, regressar ou reparar) o que, para ns, indivduos ou organizações, encerra um valor a preservar e que julgamos encerrar um valor tambm para os outros.

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Neste artigo examinado o estresse ocupacional no ambiente organizacional da administrao pblica brasileira. Na recenso terica, so indicados os principais estressores organizacionais apontados na literatura especializada e identificados efeitos destes estressores sobre a saúde e o desempenho do indivduo. A pesquisa emprica utilizou dados de uma investigao realizada com base em uma amostra de 242 servidores pblicos federais. Na identificao dos estressores e dos sintomas de estresse, bem como a forma como eles se relacionam, foi utilizado um modelo de equaes estruturais (SEM). Com base nesse modelo, foram identificados trs tipos de estressores ambientais: emoo, social e mobilidade, na forma percebida pelos servidores. Foram tambm identificados dois tipos de estresse: o psicolgico e o fisiolgico. Os resultados revelam que apenas o fator emocional presente no ambiente de trabalho nas organizações pblicas influencia o estresse ocupacional psicolgico, entre os fatores estudados. Espera-se que os resultados possam contribuir para orientar gestores pblicos a criar um ambiente propcio ao trabalho, com melhor qualidade de vida, gerando condies favorecedoras a altos padres de produtividade na administrao pblica brasileira.

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O artigo descreve a percepo de profissionais de saúde a respeito do pronturio eletrnico do paciente na gesto de hospitais e o impacto dessa tecnologia no trabalho. A coleta de dados ocorreu em 2009 e 2010 com 336 usurios deste pronturio, em dois hospitais universitrios, sendo um no Brasil e outro na Espanha. Os participantes da pesquisa preencheram um questionrio contendo respostas padronizadas em escala de concordncia do tipo Likert. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas e inferenciais e os resultados mostram que: a) esta tecnologia percebida como um mecanismo que contribui com a gesto e a assistncia hospitalar mediante mecanismos de controle; b) os respondentes com maior domnio de informtica concordam mais do que aqueles com menor domnio a respeito do impacto desse pronturio no respectivo desempenho; c) h diferenas estatisticamente significativas nas mdias de percepo do papel desse pronturio no desempenho quando considerado o tempo de servio e o hospital (ou o pas) onde o participante da pesquisa trabalha. Estudos adicionais so sugeridos no final.

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RESUMO: Este trabalho realizado com o objectivo de contribuir para uma melhor compreenso da Esquizofrenia e a sua relao com a criminalidade e a melhor forma de intervir psicolgica e socialmente com o intuito de reabilitar o doente mental e reinseri-lo na sociedade, evitando fenmenos de estigma e excluso social. Sendo este tema muito abrangente e complexo, o que se pretende, de forma descritiva, abordar noes, segundo uma perspectiva psicolgica forense, que permitam a reflexo sobre o estatuto de inimputvel e a medida a aplicar a estes sujeitos (criminosos ou doentes mentais?) com caractersticas muito peculiares. Torna-se evidente a necessidade de desenvolver esforos no sentido de prevenir e reabilitar clnica e socialmente os indivduos que sofrem de doena mental e que por razo desta cometeram um crime, nomeadamente atravs da criao de programas de interveno adequados casustica. Nesse sentido, neste trabalho proposto um modelo de interveno psicossocial, aqui elaborado sob a forma de programa de interveno comunitrio, tendo como principais objectivos, a reabilitao clnica e a reinsero social do utente na comunidade local, a preveno da recidiva da doena e a reincidncia no crime, a reduo do estigma e excluso social associado doena mental e a promoo do acesso aos direitos e igualdade de oportunidades.

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O trfico de seres humanos, embora tenha origem remota, subsiste em escala global, notadamente em razo de elementos estruturais como a mobilidade forada que o sistema capitalista impe fora de trabalho. Todavia, o enfrentamento ao problema esbarra antes de tudo num impasse de ordem conceitual em razo da pluralidade de definies adotadas pelos pases e organizações e da diversidade de abordagens e metodologias utilizadas. Esse contexto influencia o fluxo de informaes sobre o trfico de pessoas, questo aqui abordada por meio de pesquisa comparada. A amostra composta por 10 pases e os recursos documentais so os relatrios oficiais referentes implementao das Convenes 29 e 105 sobre trabalho forado encaminhados Organizao Internacional do Trabalho, examinados em sua natureza, explicitando-se suas semelhanas e diferenas.

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A proviso adequada de servios de ateno primria saúde e o acesso aos servios especializados, tambm usualmente referidos como de mdia/alta complexidade, apresentam-se como uma dificuldade em vrios municpios brasileiros, tendo em vista as questes gerenciais envolvidas que incluem a fora de trabalho, os custos e a densidade tecnolgica exigida. Este estudo objetivou compreender a prtica discursiva de gestores em relao articulao entre os nveis de ateno primria e de mdia/alta complexidade dos servios pblicos de saúde na Regio Metropolitana de Curitiba (RMC). Realizouse um estudo exploratrio de abordagem qualitativa com 17 gestores de saúde da RMC. Os dados discursivos foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, sendo processados pelo mtodo de anlise de discurso. A interpretao do material permitiu a classificao dos dados discursivos, que foram agrupados em categorias: ateno primria municipal, acesso na mdia complexidade, atendimento hospitalar, saúde bucal e articulao poltica. A anlise demonstrou que os municpios se encontram em diferentes estgios de implantao e organizao da ateno primria. A dificuldade no acesso aos servios de mdia/alta complexidade promove interrupo na continuidade das linhas de cuidado, as quais visam integralidade da ateno em saúde e implicam a adequada coordenao da ateno primria articulada ateno especializada de segundo e/ou terceiro nveis de densidade tecnolgica.

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RESUMO: A presente investigao incide no estudo da influncia das dimenses do controlo do acesso Internet, propostas por Hackman e Oldham (1975), e das facetas da satisfao com o trabalho, propostas por Spector (1985) num contexto organizacional. Os dados foram obtidos atravs da aplicao de trs escalas avaliativas: o "Job Diagnostic Survey" (JDS), o "Job Satisfaction Survey" (JSS), e uma escala criada para avaliar as dimenses do controlo do acesso Internet. O estudo incidiu numa amostra de convenincia, constituda por 135 colaboradores pertencentes a trs organizações. Os resultados obtidos demonstraram que apenas trs dimenses revelaram relaes de antecedncia com as dimenses da satisfao com o trabalho: no bloqueio a pginas e aplicaes foram identificadas relaes de antecedncia com a da satisfao com os benefcios adicionais e com a promoo. Quanto voz nas polticas da organizao foram identificadas relaes com a satisfao com os colegas, e com a natureza do trabalho. E na legislao foram identificadas relaes com a satisfao com as recompensas contingenciais, com as condies operantes e com a comunicao. Os resultados levaram no confirmao do modelo em anlise, por no estar em linha com o quadro terico estabelecido. Foram discutidas algumas das implicaes dos resultados obtidos. ABSTRACT: The current research focus in the study of influence between the Internet Access control dimensions, proposed in this study, and the global Job satisfaction, proposed by Hackman e Oldham (1975) and the job satisfaction facets proposed by Spector (1985) in a organizationsl context. The data eas obtained through the application of three scales: num contexto organizacional. "Job Diagnostic Survey" (JDS), the "Job Satisfaction Survey" (JSS),and a scale that was created to evaluate the internet Access control. The study focused on a convenience sample, constituted by 135 participants from three organizations. The results show that only three dimensions revealed to have an antecedent relationship with the job satisfaction dimensions: in the websites and applications blocking, it was identified as having an antecedent relationship with the satisfaction with fringe benefits and promotion. Voice in the organizational policies was verified as an antecedent to the dimensions of the satisfaction with the coworkers and with the nature of work. And finally, the legislation was confirmed as an antecedent in the relationship with the dimensions satisfaction with contingent rewards, operating conditions and communication. The results led to the non confirmation of the studied theoretical model. Some of these results implications were discussed.

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A inovao desempenha um diferencial na resposta s necessidades globais de saúde, pois representa a mudana que incita a evoluo das organizações e conduz maior eficincia de seus processos por meio da alocao apropriada de recursos. O artigo tem como contribuio destacar em nvel acadmico o debate sobre a qualidade de servios, as aes de saúde e a inovao, estimulando a compreenso das relaes entre eles. Em nvel organizacional, a contribuio apresenta um diagnstico local da inovao no contexto das aes de ateno saúde, demonstrado pela relao das variveis a serem gerenciadas, para o desenvolvimento adequado dos recursos sanitrios locais e a promoo da qualidade de vida para a populao adscrita.

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Este estudo objetivou compreender a percepo dos gestores operacionais da Secretaria de Tecnologia da Informao (STI) do TRE/SC acerca dos impactos gerados nos processos de trabalho internos do rgo aps a implementao das melhores prticas de governana de TI. Em termos metodolgicos, trata-se de um estudo de caso descritivo-avaliativo, de abordagem qualitativa no que concerne s caractersticas e ao modo de investigao. Como resultados, verificou-se que at maro de 2013 foram implementados oito dos 24 processos de governana de TI baseados no modelo Cobit, verso 4.1, definidos como meta do Planejamento Estratgico de TI para 2013. Concluiu-se que a percepo dos gestores positiva em relao governana de TI, embora existam algumas falhas, como na comunicao intra e interreas e na centralizao de informaes por alguns setores.

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Nos ltimos anos constata-se no Brasil um aumento do nmero de decises judiciais obrigando o poder pblico a fornecer medicamentos, insumos, equipamentos e cirurgias. Os juzes tendem a desconsiderar o impacto oramentrio de suas decises e entendem que todos os entes da federao podem ser igualmente responsabilizados pelo fornecimento de qualquer item pedido pelo paciente. O presente estudo analisa o impacto dessas decises para a gesto oramentria da poltica de saúde no municpio de So Paulo por meio de uma estimativa de gastos com a judicializao para o ano de 2011 a partir dos dados disponibilizados pelo municpio e as publicaes no Dirio Oficial concernentes compra de medicamentos e insumos sem licitao pela Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com as estimativas do presente trabalho, o gasto do municpio com judicializao da saúde em 2011 o equivalente a 6% do que o municpio gastou com sua poltica de assistncia farmacutica e 10% do total gasto com fornecimento de medicamentos e material hospitalar, ambulatorial e odontolgico. Alm do mais, cerca de 55% desse gasto so destinados ao fornecimento de medicamentos de responsabilidade de estados ou Unio, e por volta de 45% para tratamentos no contemplados pelo Sistema nico de Saúde.

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Este trabalho trata da inovao no setor pblico de saúde, com o objetivo de descrever e analisar o perfil das experincias que ganharam o Prmio Inovao na Administrao Pblica Federal, entre 1995 e 2011. O estudo do tipo qualitativo-descritivo e levantou 19 casos na rea de saúde, coletados no site da Escola Nacional de Administrao Pblica (Enap). Os casos foram analisados de acordo com as dimenses: identificao dos casos, objetivos, tipo, abrangncia e resultados do trabalho. Os resultados apontam inovaes incrementais, com predominncia do tipo de inovao de processo e servios, com foco na busca de eficincia operacional, e tiveram abrangncia nacional. Sugerem-se medidas de incentivos governamentais inovao no setor pblico, alm de uma agenda de pesquisa de inovao no setor pblico de saúde.

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Resumo:Este artigo investiga a relao entre cultura de aprendizagem contnua, percepo de oportunidades de crescimento e desempenho individual, comparando empresas do setor pblico e privado. O trabalho se baseia em teorias que propem que crenas compartilhadas sobre o apoio aprendizagem no contexto organizacional so um importante fator situacional que pode influenciar as atitudes de funcionrios e seu desempenho no trabalho. Foi realizada uma pesquisa de natureza quantitativa, por meio de questionrios respondidos por funcionrios da fora de vendas de trs organizações distintas, principais competidoras em um mesmo mercado, sendo duas delas empresas privadas e uma pblica. Os resultados sugerem que a aprendizagem contnua est mais presente na cultura das empresas privadas, e est significativamente relacionada com a percepo de oportunidades de crescimento e com o desempenho.

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O objetivo do trabalho apresentar sugestes concretas visando a incentivar o desenvolvimento das cincias da conduta aplicadas saúde, na Amrica Latina. Para justificar essa necessidade e as sugestes propostas, descrito e comentado o panorama geral da situao atual dessas cincias no mbito latino-americano.