894 resultados para fold of religion


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A crítica da religião é um tema recorrente no pensamento moderno e aparece até mesmo na teologia desse período. Nesse contexto, o presente estudo procura comparar a crítica da religião no pensamento de Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer. Para tanto, a dissertação está organizada em quatro partes principais. Inicialmente, é feita uma contextualização da concepção ocidental de religião e sua crítica moderna, inclusive no âmbito teológico. A seguir são descritas a concepção e a crítica da religião no pensamento de Barth e Bonhoeffer. Finalmente, é realizada uma comparação entre ambos, que procura delinear aproximações e distanciamentos da crítica da religião desses dois teólogos. De maneira ampla, as duas críticas apontam distorções do Cristianismo e indicam propostas de restauração. Como chave geral de comparação está a percepção de que Barth critica a religião n a perspectiva da revelação enquanto Bonhoeffer faz sua crítica na perspectiva da vida.(AU)

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A crítica da religião é um tema recorrente no pensamento moderno e aparece até mesmo na teologia desse período. Nesse contexto, o presente estudo procura comparar a crítica da religião no pensamento de Karl Barth e Dietrich Bonhoeffer. Para tanto, a dissertação está organizada em quatro partes principais. Inicialmente, é feita uma contextualização da concepção ocidental de religião e sua crítica moderna, inclusive no âmbito teológico. A seguir são descritas a concepção e a crítica da religião no pensamento de Barth e Bonhoeffer. Finalmente, é realizada uma comparação entre ambos, que procura delinear aproximações e distanciamentos da crítica da religião desses dois teólogos. De maneira ampla, as duas críticas apontam distorções do Cristianismo e indicam propostas de restauração. Como chave geral de comparação está a percepção de que Barth critica a religião n a perspectiva da revelação enquanto Bonhoeffer faz sua crítica na perspectiva da vida.(AU)

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Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu

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Neste estudo, que tem por base Gênesis 14,18-20, se discute a respeito de Melquisedec, o rei de Salém e seu deus el elyon , de quem é sacerdote (v.18). O texto é pós-exílico, sendo uma inserção ao capítulo 14, e reflete a história de Judá no período de sua restauração (séculos 6º a 4º a.C.), numa época em que o sacerdócio de Jerusalém assumiu gradativamente um poder sem precedentes em sua história, de maneira que o sumo-sacerdote acabou por se tornar uma autoridade civil. Melquisedec, que recebe o dízimo de Abrão, é uma imagem que evoca o poder do culto hierosolimitano na sociedade judaíta e seu alegado direito aos dízimos e ofertas oriundos do povo. Mas Melquisedec, usado num texto tardio, pertence a tradições anteriores ao exílio de Judá, segundo as quais o rei também desempenhava papel sacerdotal, como chefe religioso e intendente de Iahweh (Salmo 110). Essa dupla função foi um meio de legitimar as estruturas de poder caracterizadas por uma organização sóciopolítico- econômica que, em aspectos gerais, se ajusta ao conceito de modo de produção tributário. Assim, todo um discurso construído sobre a pessoa do rei e sobre outros aspectos ideológicos, tais quais a teologia de Sião (Salém), serviam de suporte para a manutenção do status quo. E em tal discurso coube o uso do universo simbólico da religião. Neste estudo, aventa-se a hipótese de que el elyon seja um nome composto, no qual subjazem el, que corresponde ao deus supremo do panteão cananeu (o ugarítico ilu), que tem como um de seus atributos o fato de haver gerado céus e terra (o que situa a tradição em concepções cosmogônicas médio-orientais arcaicas); e elyon, o qual parece esconder as características de outro deus, Ba al (Salmo 18, 7-17). Nota-se dessa maneira que o nome do deus de Melquisedec é a combinação sincrética de características de duas grandes divindades do panteão cananeu

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O objetivo dessa tese é aprofundar, a partir do discurso pós-colonial, uma crise na perspectiva teológica da libertação. Esta promoveu, na década de 1970, uma reviravolta nos estudos teológicos no terceiro mundo. Para tanto, leremos um conto de Gabriel García Márquez chamado “El ahogado más hermosodel mundo” (1968) analizando e avaliando as estratégias políticas e culturais ali inscritas. Para levar a frente tal avaliação é preciso ampliar o escopo de uma visão que divide o mundo em secular/religioso, ou em ideias/práticas religiosas e não religiosas, para dar passo a uma visão unificada que compreende a mundanalidade, tanto do que é catalogado como ‘religioso’ quanto do que se pretende ‘não religioso’. A teologia/ciências da religião, como discurso científico sobre a economia das trocas que lidam com visões, compreensões e práticas de mundo marcadas pelo reconhecimento do mistério que lhes é inerente, possuem um papel fundamental na compreensão, explicitação, articulação e disponibilização de tais forças culturais. A percepção de existirem elementos no conto que se relacionam com os símbolos sobre Jesus/Cristo nos ofereceu um vetor de análise; entretanto, não nos deixamos limitar pelos grilhões disciplinares que essa simbologia implica. Ao mesmo tempo, esse vínculo, compreendido desde a relação imperial/colonial inerente aos discursos e imagens sobre Jesus-Cristo, embora sem centralizar a análise, não poderia ficar intocado. Partimos para a construção de uma estrutura teórica que explicitasse os valores, gestos, e horizontes mundanos do conto, cristológicos e não-cristológicos, contribuindo assim para uma desestabilização dos quadros tradicionais a partir dos quais se concebem a teologia e as ciências da religião, a obra de García Márquez como literatura, e a geografia imperial/colonial que postula o realismo ficcional de territórios como “América Latina”. Abrimos, assim, um espaço de significação que lê o conto como uma “não-cristologia”, deslocando o aprisionamento disciplinar e classificatório dos elementos envolvidos na análise. O discurso crítico de Edward Said, Homi Bhabha e GayatriSpivak soma-se à prática teórica de teólogas críticas feministas da Ásia, da África e da América Latina para formular o cenário político emancipatório que denominaremos teologia crítica secular.

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Essa pesquisa objetiva a análise da relação entre religião e política, em perspectiva de gênero considerando a atuação de parlamentares evangélicos/as na 54ª Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de intervenção desses atores no espaço político brasileiro quanto à promulgação de leis e ao desenvolvimento de políticas públicas que contemplem, dentre outras, a regulamentação do aborto, a criminalização da homofobia, a união estável entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posição para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete à ideia de neutralidade estatal em matéria religiosa, legislar legitimado por determinados princípios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supressão da liberdade e da igualdade, o não reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausência de limites entre os interesses públicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodológicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na análise e interpretação bibliográfica visando estabelecer a relação entre religião e política, a conceituação, qualificação e tipificação do fenômeno da laicidade; levantamento documental; análise dos discursos de parlamentares evangélicos/as divulgados pela mídia, proferidos no plenário e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realização de entrevistas e observações das posturas públicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evangélica - FPE. Porquanto, os postulados das Ciências da Religião devidamente correlacionados com a interpretação do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreensão sobre a democracia, sobre o lugar da religião nas sociedades contemporâneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.

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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.

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Dissertação de mestrado. No capítulo III intitulado "Pelas frestas da porta teológica: a inclusão das pessoas com deficiência", aborda, nas p.92-99 "1. Inclusão em dois documentos confessionais". Os dois documentos mencionados são os seguintes: nas p.92-97 "A pessoa com deficiência na declaração teológica provisória do CMI em 2005"; e nas p.97-99 "A pessoa com deficiência na Campanha da Fraternidade 2006" (SA)

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Insoluble protein fibrils resulting from the self-assembly of a conformational intermediate are implicated as the causative agent in several severe human amyloid diseases, including Alzheimer’s disease, familial amyloid polyneuropathy, and senile systemic amyloidosis. The latter two diseases are associated with transthyretin (TTR) amyloid fibrils, which appear to form in the acidic partial denaturing environment of the lysosome. Here we demonstrate that flufenamic acid (Flu) inhibits the conformational changes of TTR associated with amyloid fibril formation. The crystal structure of TTR complexed with Flu demonstrates that Flu mediates intersubunit hydrophobic interactions and intersubunit hydrogen bonds that stabilize the normal tetrameric fold of TTR. A small-molecule inhibitor that stabilizes the normal conformation of a protein is desirable as a possible approach to treat amyloid diseases. Molecules such as Flu also provide the means to rigorously test the amyloid hypothesis, i.e., the apparent causative role of amyloid fibrils in amyloid disease.

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Transthyretin (TTR) amyloid fibril formation is observed systemically in familial amyloid polyneuropathy and senile systemic amyloidosis and appears to be the causative agent in these diseases. Herein, we demonstrate conclusively that thyroxine (10.8 μM) inhibits TTR fibril formation efficiently in vitro and does so by stabilizing the tetramer against dissociation and the subsequent conformational changes required for amyloid fibril formation. In addition, the nonnative ligand 2,4,6-triiodophenol, which binds to TTR with slightly increased affinity also inhibits TTR fibril formation by this mechanism. Sedimentation velocity experiments were employed to show that TTR undergoes dissociation (linked to a conformational change) to form the monomeric amyloidogenic intermediate, which self-assembles into amyloid in the absence, but not in the presence of thyroxine. These results demonstrate the feasibility of using small molecules to stabilize the native fold of a potentially amyloidogenic human protein, thus preventing the conformational changes, which appear to be the common link in several human amyloid diseases. This strategy and the compounds resulting from further development should prove useful for critically evaluating the amyloid hypothesis—i.e., the putative cause-and-effect relationship between TTR amyloid deposition and the onset of familial amyloid polyneuropathy and senile systemic amyloidosis.

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The 2H,13C,15N-labeled, 148-residue integral membrane protein OmpX from Escherichia coli was reconstituted with dihexanoyl phosphatidylcholine (DHPC) in mixed micelles of molecular mass of about 60 kDa. Transverse relaxation-optimized spectroscopy (TROSY)-type triple resonance NMR experiments and TROSY-type nuclear Overhauser enhancement spectra were recorded in 2 mM aqueous solutions of these mixed micelles at pH 6.8 and 30°C. Complete sequence-specific NMR assignments for the polypeptide backbone thus have been obtained. The 13C chemical shifts and the nuclear Overhauser effect data then resulted in the identification of the regular secondary structure elements of OmpX/DHPC in solution and in the collection of an input of conformational constraints for the computation of the global fold of the protein. The same type of polypeptide backbone fold is observed in the presently determined solution structure and the previously reported crystal structure of OmpX determined in the presence of the detergent n-octyltetraoxyethylene. Further structure refinement will have to rely on the additional resonance assignment of partially or fully protonated amino acid side chains, but the present data already demonstrate that relaxation-optimized NMR techniques open novel avenues for studies of structure and function of integral membrane proteins.

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In this thesis I argue that dominant ways of imagining modernity constitute a modern imaginary that carries with it particular expectations concerning modern places, spaces, emotions, and affects as well as expectations concerning the place of religion and enchantment in the modern world. I argue that this modern imaginary and the expectations it entails works to conceal and trivialize supra-rational beliefs and behaviours in scholarship but also in the lives of individuals. I focus on one particular subset of the supra-rational beliefs and behaviours that modern imaginary conceals and trivializes, namely beliefs and behaviours associated with lucky and protective objects. I also focus on the ways the modern imaginary conceals the presence and prevalence of these objects and the beliefs and behaviours they entail in one particular context, namely Montréal, Québec. I argue that these supra-rational beliefs and behaviours constitute a subjunctive mode for understanding and experiencing daily life and describe how the modern imaginary works to discredit this subjunctive register. Finally, I argue that scholars must begin to recognize and examine this subjunctive mode and the playful engagement with half-belief it involves.

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«Die Art, wie er den Mechanismus der Natur mit ihrer Zweckmäßigkeit vereiniget, scheint mir eigentlich den ganzen Geist seines Systems zu enthalten»: This quotation, which originated the present essay, is solely extracted from a letter sent by Hölderlin to Hegel, and yet, it condensates three different approaches from the three Tübingen friends to the problem of Kant’s philosophy of religion and to its possible resolution between 1795 and 1796. From this epistolary dialogue emerges a simultaneous study of Kant, originated by the growing dissension towards the orthodox thought of the Stift. The turning point – or the maximum cumulative point – of this discordance happens precisely with the discovery of the «spirit of Kant’s system», as a combined explanation of the religious and philosophical phenomena [«Die Art, wie er den Mechanismus der Natur mit ihrer Zweckmässigkeit vereiniget»]. This, I think, is something which the three friends discover gradually and not independently from the concept of «providence», which Kant himself, according to Hölderlin, had used to «attenuate his antinomies», which Hegel uses in his first religious writings and the initial formation of his own philosophy and which Schelling will later explore in his System of Transcendental Idealism. In a word, providence is consensually the comprehension axis between man, God and nature and, thus, the explanatory link between the antinomical poles which regulate human existence. On the other hand, however – this being the aspect I would like to stress –, this decisive moment for a whole generation, for the history of philosophy itself, means the consummation of a new revolutionary perspective born in Kant, a new vision of the absolute and the divine and, therefore, a new way to write philosophy about philosophy, less philosophical than before, to the extent that the new situation of man and his reflection within the problem ultimately destined them – as is the case in the three young philosophers – to silence and death. The final aim of this essay is, therefore, to know what this «last step of philosophy» is and what dies along with it, what such a step may have meant and what it already foretold in terms of the development of philosophy.

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Are there planets beyond our solar system? What may appear quite plausible now had only been a hypothesis until about twenty years ago. The search for exoplanets is driven by the interest in the “habitable” ones among them. Could such planets one day in the far future provide resources or even shelter for humankind? Will we find one day a habitable planet that is even inhabited? These kinds of imaginative speculations drive public interest in the subject. Imagining alien intelligent life in the universe is not at all new. When Ted Peters called for establishing the field of “astrotheology,” he was certainly thinking less of historical precedents than of something analogous to the emerging field of astrobiology. Will astrotheology result in the decentering of humanity in cosmic dimensions? One could also conclude that we are alone, at least for all practical purposes.