973 resultados para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade
Resumo:
OBJETIVO: Descrever os índices articulatórios quanto aos diferentes tipos de erros e verificar a existência de um tipo de erro preferencial em crianças com transtorno fonológico, em função da presença ou não de histórico de otite média. MÉTODOS: Participaram deste estudo prospectivo e transversal, 21 sujeitos com idade entre 5 anos e 2 meses e 7 anos e 9 meses com diagnóstico de transtorno fonológico. Os sujeitos foram agrupados de acordo com a presença do histórico otite média. O grupo experimental 1 (GE1) foi composto por 14 sujeitos com histórico de otite média e o grupo experimental 2 (GE2) por sete sujeitos que não apresentaram histórico de otite média. Foram calculadas a quantidade de erros de fala (distorções, omissões e substituições) e os índices articulatórios. Os dados foram submetidos à análise estatística. RESULTADOS: Os grupos GE1 e GE2 diferiram quanto ao desempenho nos índices na comparação entre as duas provas de fonologia aplicadas. Observou-se em todas as análises que os índices que avaliam as substituições indicaram o tipo de erro mais cometido pelas crianças com transtorno fonológico. CONCLUSÃO: Os índices foram efetivos na indicação da substituição como o erro mais ocorrente em crianças com TF. A maior ocorrência de erros de fala observada na nomeação de figuras em crianças com histórico de otite média indica que tais erros, possivelmente, estão associados à dificuldade na representação fonológica causada pela perda auditiva transitória que vivenciaram.
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O planejamento e a evolução terapêutica de crianças com transtorno fonológico estão diretamente relacionados à avaliação inicial e aos testes complementares aplicados. Acompanhar a evolução do caso por meio de verificações regulares acrescenta informações importantes à avaliação diagnóstica, o que permite fortalecer achados iniciais a respeito da dificuldade subjacente identificada na avaliação inicial. Assim, no presente estudo de caso verificou-se a efetividade e a eficiência da aplicação do índice de porcentagem de consoantes corretas revisado (PCC-R) bem como dos testes complementares de inconsistência de fala, de estimulabilidade e de habilidades metafonológicas no acompanhamento da intervenção terapêutica em crianças com transtorno fonológico. Participaram deste estudo três crianças do gênero masculino. Na data da avaliação inicial o Caso 1 tinha 6 anos e 9 meses de idade, o Caso 2, 8 anos e 10 meses, e o Caso 3, 9 anos e 7 meses. Além da avaliação específica da fonologia, foram aplicados testes complementares que auxiliaram na verificação da dificuldade subjacente específica em cada um dos casos. Desta forma, os sujeitos foram submetidos à avaliação de habilidades metafonológicas, à prova de inconsistência de fala e de estimulabilidade. A análise conjunta dos dados permitiu constatar que os testes selecionados foram efetivos e eficientes tanto para complementar o diagnóstico como para indicar mudanças nos três casos de crianças com transtorno fonológico.
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OBJETIVOS: descrever o conhecimento dos enfermeiros das Unidades Distritais Básicas de Saúde do município de Ribeirão Preto, SP, Brasil, acerca da violência contra a mulher, particularmente aquela cometida pelo parceiro íntimo. MÉTODOS: estudo quantitativo, transversal e descritivo. Participaram 51 enfermeiros, extraídos de um estudo maior com 221 profissionais de saúde. Os dados foram coletados por meio de questionário que investigava o conhecimento em relação à violência cometida contra as mulheres. RESULTADOS: os enfermeiros acertaram de 76% a 90,2% das questões sobre definição de violência de gênero e 78% obtiveram altos escores em questões sobre epidemiologia da violência; no entanto, 70,6% demonstraram desconhecer sua epidemiologia nos serviços de pré-natal. 83,7% dos enfermeiros demonstraram bom conhecimento sobre como abordar as vítimas para obter a revelação da violência ocorrida e 52% demonstraram conhecimento elevado sobre o manejo dos casos. CONCLUSÕES: os enfermeiros conhecem bem a definição de violência, têm conhecimentos sobre o manejo de casos, a necessidade de notificação e encaminhamentos de casos em situação de risco. Entretanto, desconhecem características epidemiológicas importantes da violência contra a mulher, o que pode ser uma barreira para a atuação dos enfermeiros no atendimento a mulheres em situação de risco, principalmente durante a atenção no pré-natal.
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INTRODUÇÃO: A atenção é uma função neuropsicológica subjacente a todos os processos cognitivos. A deficiência auditiva compromete o desenvolvimento normal da criança, alterando diversas habilidades auditivas, incluindo a atenção. OBJETIVO: comparar o desempenho de crianças no Teste da Habilidade de Atenção Auditiva Sustentada-THAAS, no que se refere às diferentes formas de aplicação (fones auriculares e campo livre), gênero e, ordem de aplicação. MÉTODO: participaram 40 crianças (7 anos) voluntárias com desenvolvimento típico, divididas em dois grupos: G1 e G2, compostos de 20 crianças cada. A aplicação do THAAS no G1 se deu primeiramente com fones auriculares e em seguida em campo livre e no G2 o processo foi inverso. A avaliação constituiu-se em: questionário específico, testes auditivos e aplicação do THAAS. RESULTADOS: Não houve diferença significante quanto ao gênero. Para o THAAS com fones, o G1 apresentou maior quantidade de erros de desatenção e pontuação total. Para o THAAS em campo houve uma diferença significante do G2 para o decréscimo de vigilância. Quanto à forma de aplicação, o G1 demonstrou um número maior de erros quando foi utilizado fones. O G2 não demonstrou diferença. CONCLUSÃO: Houve viabilidade na aplicação do THAAS em Campo Livre, podendo ser adotado os mesmos valores normativos usados para o modo convencional de avaliação.
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INTRODUÇÃO: Para processar e decodificar o estímulo acústico são necessários mecanismos cognitivos e neurofisiológicos. O estímulo auditivo sofre influências de fatores cognitivos de nível mais alto, tais como a memória, atenção e aprendizagem. A privação sensorial ocasionada por perda auditiva do tipo condutiva, frequente na população com fissura labiopalatina, pode afetar várias funções cognitivas - dentre elas a atenção, além de prejudicar os desempenhos escolares, linguísticos e interpessoais. OBJETIVO: Verificar a percepção dos pais de crianças com fissura labiopalatina sobre a atenção auditiva de seus filhos. MÉTODO: Estudo retrospectivo de crianças com qualquer tipo de fissura labiopalatina, sem qualquer síndrome genética associada cujos pais responderam a um questionário pertinente sobre a habilidade de atenção auditiva. RESULTADOS: 44 são do gênero masculino e 26 do gênero feminino, 35,71% das respostas foram afirmativas para a presença de perda auditiva e 71,43% para infecções otológicas. CONCLUSÃO: A maioria dos pais entrevistados apontou pelo menos um dos comportamentos relacionados à atenção contidos no questionário, indicando que a presença de fissura labiopalatina pode estar relacionada com dificuldades quanto à atenção auditiva.
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OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto por cinco indivíduos (média de idade de 9,1 anos) sem transtorno do processamento auditivo, que passaram por duas avaliações do processamento auditivo (central) com intervalo de seis a oito semanas, sem receber qualquer intervenção; Grupo Treino Formal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,3 anos), com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino formal; e Grupo Treino Informal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,1 anos) com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino informal. RESULTADOS: Após oito sessões, o grupo treino formal apresentou melhora de 8% e o grupo treino informal de 22,5% no que se refere ao teste padrão temporal de frequência. Para o teste padrão temporal de duração, o grupo treino formal melhorou 12,9% e o grupo treino informal 18,7%. No desempenho nos testes padrão de frequência e padrão de duração, não houve diferença estatística entre as médias obtidas pelos dois grupos após a intervenção. CONCLUSÃO: Embora os resultados não tenham apresentado significância estatística, o estudo piloto apresentado sugere que ambos os treinos, formal e informal, proporcionam melhora das habilidades de processamento temporal em crianças com transtorno fonológico e do processamento auditivo.
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Dispositivos de Atenção Psicossicial
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[ES] Para determinar la validez del déficit acumulado de oxígeno (DMOA) como índice de capacidad anaeróbica, en 29 varones, estudiantes de Educación Física, se determinó el DMOA, la concentración de lactato en sangre capilar al finalizar un test supramáximo al 120 % VO2max, la potencia media y máxima desarrolladas en el test de Wingate y la masa muscular de las extremidades inferiores mediante absorciometría fotónica dual de rayos X. El DMOA correlacionó con la concentracción de lactato en sangre alcanzada al final del test de capacidad anaeróbica (r=0.43, p<0.05, n=28), con el trabajo realizado y con el VO2 acumulado en el test de capacidad anaeróbica (r=0.59, p<0.001, n=28 y r=0.56, p<0.01, n=29, respectivamente). La lactatemia al final del test de capacidad anaeróbica correlacionó con trabajo realizado en el test de capacidad anaeróbica en valores absolutos (r=0.49, p<0.01, n=27) y con el trabajo divido entre la masa muscular de las extremidades inferiores (r=0.65, p<0.001, n=26). No se observaron correlaciones significativas entre el DMOA y la potencia máxima, ni tampoco entre el DMOA y la potencia media desarrolladas en el test Wingate, ya sea expresadas en valores absolutos o referidos a la masa muscular de las piernas. Tampocó correlacionó la lactatemia alcanzada al final del test de capacidad anaeróbica con la potencia máxima ni con la potencia media desarrollada en el test de Wingate. Aunque conceptualmente el DMOA es el mejor no invasivo procedimiento para medir la capacidad anaeróbica, la ausencia de correlaciones con otras variables que se han mostrado útiles en la evaluación de las cualidades anaeróbicas limita su interés desde el punto de vista práctico.
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[ES] La isla La Graciosa está situada al noroeste de Lanzarote y tiene una extensión de 27,05 km2. Se trata de un área que presenta un alto valor ecológico pues está protegida a través de diferentes figuras tales como: Parque Natural y Reserva Marina del Archipiélago Chinijo, Reserva de la Biosfera de Lanzarote, Zona de Especial Protección de aves (ZEPA) y Zona de Especial Conservación (ZEC), entre otras. En la isla hay varios sistemas playa-duna tanto en la mitad nororiental de la isla (Las Conchas, Lambra y El Jablillo) como en su parte meridional (Barranco de Los Conejos, Las Caletas, El Salado y Francesa). Algunas de las playas muestran evidencias de un déficit sedimentario pues tienen una reducida o nula entrada de sedimentos arenosos al sistema y/o muestran procesos erosivos que hacen aparecer el substrato rocoso. Además, se observa en el interior de la isla la estabilización de los mantos eólicos por la vegetación. Estos ambientes eólicos costeros son esenciales, tanto para la preservación de los ecosistemas protegidos, como para la actividad turística insular. En este contexto se están desarrollando investigaciones multidisciplinares para elaborar un diagnóstico científico de esta problemática ambiental, determinando si las causas de este déficit sedimentario son naturales o antrópicas, y proponer soluciones al respecto.
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Programa de doctorado: Avances en Medicina Interna.
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La cavitación es una disfunción fisiológica que ocurre en el xilema de las plantas cuando estas están bajo déficit hídrico, y que entraña una pérdida de su conductancia hidráulica (kL), cuando algunos vasos se llenan de aire. Esto incide negativamente sobre la oferta de agua y afecta el potencial hídrico foliar (ΨL) y la hidratación de la canopia. El cierre estomático es una respuesta efectiva ante la disminución del contenido hídrico. Dependiendo de la especie vegetal, los estomas suelen cerrase para evitar la cavitación catastrófica. Una planta poco vulnerable a cavitar puede mantenerlos abiertos por más tiempo y por lo tanto seguir fotosintetizando. Por el contrario, plantas vulnerables a la cavitación deben cerrar sus estomas con anterioridad para poder evitar cavitaciones graves. En este trabajo se estudió, el ajuste estomático como mecanismo para evitar la cavitación en cuatro variedades contrastantes de vid (Grenache, Syrah, Malbec y Chardonnay). Se hipotetizó que las vides sometidas a déficit hídrico disminuyen gs para evitar sufrir cavitaciones catastróficas y que algunas variedades de vid, cuando crecen bajo restricción hídrica, se aclimatan mejor desarrollando un ajuste estomático más preciso, ó un sistema conductor menos vulnerable a cavitar, o ambas. Se diseñó un experimento aleatorizado en invernáculo donde se probaron dos situaciones hídricas edáficas (100% y 50% de FTSW). Luego de dos meses, se midieron, a lo largo del día, las variables gs, transpiración y potencial hídrico. Luego se construyeron las curvas de cavitación y se calculó la conduactancia hidráulica de la planta (kL) y el embolismo a lo largo del día. Finalmente se obtuvo la relación entre gs, kL y el embolismo. Mediante un modelo mecanístico, que se construyó teniendo en cuenta los flujos de agua y vapor, las kL y gs, y la vulnerabilidad del xilema a cavitar; se probó que gs no es la única variable responsable de frenar la embolia. Se determinó que gs y kL están íntimamente asociadas y que este acople entre ambas conductancias es lo que frena la embolia. Se concluyó que, en la vid y bajo niveles de estrés hídrico moderado, no es necesario un cierre estomático para controlar la cavitación, sino una disminución de la diferencia entre gs y kL (Δgs). Por esto, el mecanismo de control de la cavitación en la vid no conlleva un costo en términos de intercambio gaseoso. También se descubrió que bajo niveles moderados de déficit hídrico la vulnerabilidad xilemática no aumenta con respecto a las plantas que no sufren déficit, sin importar de qué variedad se trate.
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El transporte del agua en las plantas es impulsado por diferencias de energía libre entre el suelo y la atmósfera, y está regulado por mecanismos biológicos evitadores, como el cierre estomático. La hidratación y la turgencia foliares resultan del equilibrio entre ΨL del apoplasto, el potencial osmótico del simplasto y la elasticidad de los tejidos. Sobre esta base se conjeturó que las interacciones de los mecanismos evitadores del estrés hídrico de la planta tienen un rol clave en la definición de su resistencia a déficit hídrico. Para probar esta hipótesis se construyó un modelo mecanístico basado en las leyes del flujo de savia de Van de Honert, de difusión de Fick, de elasticidad de Hooke, la ecuación de Gardner para el flujo del agua en la rizósfera y el modelo de conductancia estomática (gs) de Buckley. Mediante el modelo se demostró teóricamente que la hidratación y la turgencia foliares dependen de la oferta de agua edáfica (representada por el potencial hídrico del suelo) y de la demanda evaporativa de la atmósfera (representada por la radiación absorbida, la temperatura del aire, la velocidad del viento y el déficit de presión de vapor de la atmósfera). También que los mecanismos evitadores del estrés hídrico -i.e., conductancia hidráulica de la planta, conductancia estomática, elasticidad del tejido y potencial osmótico a turgencia máxima- son todos necesarios para determinar la hidratación y la turgencia foliares. El modelo también demostró que la conductancia hidráulica suelo-hoja (kL) depende de la fracción de agua edáfica transpirable (FTSW) con un patrón de decaimiento sigmoide, a medida que el suelo se seca. Esto implica que las variables que dependen en parte de kL (i.e., gs, transpiración, fotosíntesis y superficie foliar) también dependen de FTSW con el mismo patrón. El modelo se probó experimentalmente a distintos niveles de humedad edáfica (desde déficit hídrico nulo, hasta severo) en cinco variedades de vid y mostró un poder predictivo superior al 90%. En todas las variedades las gs se asociaron linealmente con las kL observadas, al considerar todas las situaciones de déficit hídrico en conjunto, si bien la pendiente de estas relaciones fueron distintas en cada variedad. La contrastación experimental mostró que, en una escala de tiempo de varios meses, las variedades más evitadoras -i.e., Grenache y Cereza- mantuvieron mayor kL, ajuste osmótico y rigidez de los tejidos y una menor pendiente de la relación de gs vs. kL, que las variedades menos evitadoras -i.e., Malbec y Syrah-. La menor pendiente de la relación entre gs y kL, en las variedades más evitadoras, estuvo asociada a una mayor cantidad de estomas, en relación con la cantidad de células epidérmicas. Los variedades más evitadoras bajo déficit hídrico moderado -i.e., con una fracción de agua edáfica transpirable entre 0,6 y 0,4- tuvieron mayor superficie foliar y produjeron más biomasa, favoreciendo raíces profundas y densas, y ahorrando agua. Chardonnay mantuvo una alta hidratación y turgencia a expensas de un alto gasto de agua debido a que privilegiaba una alta kL por sobre el ajuste estomático, por lo que no podría considerarse en forma estricta como muy evitadora.
Resumo:
Consideramos que la vigencia del debate en torno a la relación entre el individuo y la sociedad es indiscutible a pesar de llevar ya tanto tiempo. Hoy es un campo de problemas en el que necesariamente deben intervenir distintas disciplinas. En este trabajo se lo va a abordar en general desde la Psicología Social y el Psicoanálisis y en particular desde las instituciones, entendiéndolas como uno de los fenómenos fuertes que participan en el mismo, planteando la hipótesis central de que si hay crisis en las instituciones, ésta afecta también y de manera estructural la configuración del psiquismo del sujeto.