999 resultados para Tecnologias do Conhecimento e Decisão


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Estudos recentes realizados nas farmcias portuguesas evidenciaram elevadas percentagens de indivduos que no aderem teraputica. Em consequncia no controlam adequadamente o seu problema de sade e geram desperdcio do medicamento. A utilizao do medicamento requer conhecimento, competncias e motivao por parte do indivduo-utilizador. A informao sobre o medicamento disponibilizada de forma verbal e escrita, desconhecendo-se at hoje, na populao portuguesa, em que medida as competncias de literacia da sade permitem a sua obteno, o uso e a compreenso quando perante a necessidade de utilizar medicamentos. Foi objectivo do presente estudo medir o conhecimento sobre o medicamento numa amostra de utentes de farmcia com idades compreendidas entre os 45 e os 64 anos, analisando de que forma est associado a competncias de literacia da sade. Realizou-se um estudo analtico transversal com a colaborao voluntria de farmcias do concelho de Lisboa que recolheram os dados mediante inqurito por entrevista quando o utente se encontrava na farmcia a adquirir a sua teraputica. A amostra estudada foi constituda por 233 utentes com uma idade mdia de 57 anos (dp=5,7), maioritariamente do gnero feminino, activos, com uma escolaridade igual ou inferior ao 9 ano e com hbitos gerais de leitura referindo ler frequentemente (26%) ou muito frequentemente (30%). Em mdia responderam correctamente a 10,48 perguntas num total de 13 (dp=1,779), sendo este conhecimento independente do sexo (p=0,791) e da idade (p=0,131). O nmero de respostas correctas , no entanto, maior quanto maior grau de escolaridade (p=0,000), a categoria profissional exercida (p=0,000), os hbitos de leitura (p=0,000), o ndice de compreenso de informao (p=0,003), intensidade de leitura de informao sobre sade ou medicamento (p=0,005), facilidade de utilizao do folheto informativo do medicamento (p=0,027), intensidade de clculo (p=0,018) e tempo de utilizao do medicamento (p=0,047). Do conjunto de indicadores de literacia analisados, o grau de escolaridade, o ndice de compreenso da informao transmitida pelos profissionais de sade e a intensidade de leitura de materiais escritos relacionados com o medicamento ou sade, so os que mais contribuem para o conhecimento sobre o medicamento, embora se revelem fracamente preditivos do nvel de conhecimento (R2=0,013). Evidencia-se neste estudo que o conhecimento que os indivduos possuem sobre o medicamento influenciado de forma positiva por competncias de literacia em sade. Em consequncia, as intervenes que visam melhorar a utilizao do medicamento e as estratgias de comunicao em sade, tanto verbal como escrita, devem ter em considerao o nvel de literacia em sade da populao.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Gesto e Polticas Ambientais

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao

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pp. 187-210

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A introduo das novas tecnologias na educao recria cenrios da escola ao permitir reconstruir as prticas pedaggicas que encetam novos modos de ensinar e de aprender. O Podcasting uma ferramenta que incita o investimento individual na conquista de melhores resultados e impulsiona a produo e a partilha de narrativas do conhecimento dando sentido tarefa. Este estudo relata experincias vividas por alunos do 1 Ciclo do Ensino Bsico. A metodologia utilizada incentivou o uso da ferramenta e a construo do conhecimento. Pretende-se uma reflexo crtica sobre a aplicao da ferramenta e ainda divulgar uma experincia que permitiu melhorar a motivao, a participao, a cooperao, a partilha e os resultados na rea da Lngua Portuguesa, alm de melhorar as relaes entre os diferentes atores da educao.

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Num tempo em que se reconhece a mudana, urge perceber as motivaes dos professores para a integrao das TIC, o modo como as usam, os resultados alcanados e os obstculos que encontram na sua prtica pedaggica. Neste sentido, realizmos um inqurito intitulado Partilha de boas prticas com TIC convidando os docentes do ensino pblico e privado da regio do grande Porto a partilharem as suas boas prticas. Verificou-se que existem diferentes interpretaes de boas prticas o que torna este conceito subjectivo e dependente de vrios contextos. Assim, para uns poder representar o uso de mais uma ferramenta de trabalho pelo que a tecnologia se converteu num instrumento de exposio e de consolidao; para outros poder ser o passo para uma nova era, pelas diferentes metodologias de trabalho, pelos novos ambientes de aprendizagem, pelas novas competncias exigidas aos professores, alunos e pais. Foram referidos obstculos, mas todos afirmam terem notado resultados positivos em diferentes dimenses. Uma formao adequada em tecnologias e comunicao educativa poder contribuir positivamente para uma mudana saudvel na educao.

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A atividade de tcnico responsvel das instalaes elctricas , e ser sempre, cada vez mais, uma atividade estimulante e com constante necessidade de atualizao e evoluo. Trata-se de uma atividade extremamente vasta e diferenciada, requerendo, por um lado, um profundo conhecimento, relativamente a normas, regulamentos, materiais, equipamentos, solues tcnicas e tecnologias e, por outro lado, a interveno numa diversificada rea de instalaes. A constante e acelerada evoluo tcnica, tecnolgica e conceptual de equipamentos e das instalaes eltricas, faz com que o corpo normativo no possa ser esttico, mas antes que possa evoluir de forma a poder contemplar e dar resposta a essas novas realidades. Para se poder ser, de uma forma cabal, responsvel pelo projeto, execuo e explorao de instalaes eltricas imprescindvel o conhecimento exato dos diversos diplomas legais, em vigor, que enquadram a instalao e a actividade em questo. O presente artigo tem como objetivo principal, sistematizar e apresentar o corpo normativo relativo aparelhagem de proteo, comando e seccionamento de baixa tenso.

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A funo da escola promover a aprendizagem nos jovens e estimular o acesso ao conhecimento. A utilizao das TI proporciona um acesso mais rpido ao conhecimento mas, sem os mecanismos necessrios, pode originar perdas e comprometer a segurana da informao. A ausncia de legislao e de regulamentao que ajude na manuteno da rede informtica da escola, coloca-as numa posio muito vulnervel, obrigando-as a agir individualmente de modo a suprimir esta carncia. A soluo passa no s pela consciencializao dos utilizadores para a necessidade de segurana, mas tambm pela criao de mecanismos que permitam acrescentar segurana rede e prpria informao. Os projetos desenvolvidos pelo programa Safer Internet e pela ISECOM atuam junto da comunidade escolar, sensibilizando os utilizadores para a necessidade de segurana na Internet e nas comunicaes. Por sua vez, a adoo de prticas seguras um processo mais demorado mas exequvel atravs da implementao de uma poltica de segurana da informao adaptada realidade da escola, de acordo com a norma ISO 27001. Da recolha de opinio aos intervenientes do sistema resultaram dois documentos com a poltica de segurana da informao, um direcionado s escolas e outro aos utilizadores. Cr-se que a adoo destas recomendaes pelas escolas pode trazer benefcios ao nvel da segurana da informao.

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RESUMO O comportamento sexual dos jovens actualmente, uma das principais preocupaes da Sade Pblica internacional e nacional pela sua associao com vrias consequncias indesejveis que, directa ou indirectamente, afectam a sade e o bem-estar dos adolescentes, nomeadamente infeco pelo Vrus da Imunodeficincia Adquirida (VIH/SIDA), outras Infeces Sexualmente Transmissveis (ISTs) e gravidez indesejada. Os comportamentos sexuais de risco tm sido identificados como uma das principais causas associadas com a mortalidade, morbilidade e problemas sociais nos jovens. O presente trabalho tem como objectivos gerais aprofundar o conhecimento sobre a sexualidade e os comportamentos sexuais nos adolescentes portugueses escolarizados e identificar necessidades e factores relevantes para a Sade Sexual e preveno do VIH/SIDA nos adolescentes. Para a concretizao destes objectivos foram efectuados dois estudos, um quantitativo e outro qualitativo. O estudo quantitativo pretende descrever os conhecimentos, atitudes e prticas na rea da sexualidade com relevncia para a preveno do VIH/SIDA nos jovens e analisar as relaes entre os comportamentos sexuais adoptados e as variveis scio-demogrficas, as psicossociais e as dos contextos sociais do jovem (famlia, pares, escola e comunidade). A amostra utilizada composta por 3762 adolescentes que frequentavam o 8 e 10 ano de escolaridade e faz parte do estudo realizado em Portugal Continental em 2002 (Matos, Gonalves, Dias, & Aventura Social, 2003) da Rede Europeia Health Behaviours in School-aged Children (HBSC/OMS), da Organizao Mundial de Sade (Currie et al., 2004). O segundo estudo, qualitativo, prope-se identificar e aprofundar os factores e processos ligados proteco e ao risco individuais e do contexto ecolgico, visando compreender as dinmicas subjacentes aos conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais relevantes para a preveno do VIH/SIDA. Neste estudo foram realizados 12 grupos focais, utilizando uma amostra constituda por 72 adolescentes, 36 jovens do sexo feminino e 36 do sexo masculino, de seis escolas pblicas do ensino regular situadas em diferentes regies do pas. Nos resultados do estudo quantitativo, salienta-se a percentagem de adolescentes que refere j ter iniciado a actividade sexual, 23.7%. Relativamente idade da primeira relao sexual, 48.2% dos adolescentes refere ter tido a sua primeira experincia sexual entre os 12 e os 14 anos e 17.3% aos 11 anos ou menos. Quanto utilizao do preservativo, 29.9% dos jovens refere no o ter utilizado na ltima relao sexual. Os dados sugerem a existncia de diferenas de gnero e de idade relativamente aos conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais. Pelos resultados encontrados nas anlises de regresso logstica pode-se verificar que as variveis ter iniciado as relaes sexuais e no ter utilizado o preservativo, na ltima relao sexual, se associam significativamente com variveis individuais de nvel scio-demogrfico e pessoal e variveis relativas ao contexto social que rodeia os jovens (famlia, pares, escola e comunidade). Os resultados do estudo qualitativo sublinham que as questes ligadas sexualidade so complexas e que os conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais adoptados pelos jovens sofrem mltiplas influncias que se situam a vrios nveis, nomeadamente individual, familiar, interpessoal (pares), escolar e comunitrio. Os adolescentes identificaram diversos factores ligados proteco e ao risco nos diferentes nveis de anlise. Os resultados apontam tambm para que os factores e processos de risco e de proteco interagem entre si atravs de possveis relaes que reduzem ou aumentam a probabilidade do envolvimento em comportamentos de risco. Os resultados dos dois estudos sugerem que os adolescentes no podem ser considerados um grupo homogneo em relao aos conhecimentos, atitudes e comportamentos sexuais e relativos ao VIH/SIDA. Apontam tambm para a importncia das intervenes precoces, que envolvam os jovens como principais intervenientes no processo e os agentes de socializao (pares, pais, escola e comunidade), quer ao nvel da reduo dos factores ligados ao risco, quer ao nvel da promoo dos factores ligados proteco. A complementaridade encontrada na utilizao de diferentes metodologias parece funcionar como uma estratgia para aumentar o conhecimento e a compreenso das complexidades em que a sexualidade se desenvolve. Os resultados obtidos neste trabalho podero contribuir para o planeamento e implementao de programas de promoo de Sade Sexual e preveno de VIH/SIDA nos jovens, que reflictam as suas necessidades especficas, e consequentemente, permitam efectivos ganhos na sade juvenil.

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As alteraes demogrficas verificadas nos ltimos anos, com um peso cada vez maior da populao idosa, a par da alterao do tecido social provocada pela ausncia do domiclio da mulher, cuidadora tradicional, levaram necessidade de encontrar respostas para apoio de pessoas em situao de dependncia. Reabilitar e reinserir, a par de polticas de envelhecimento ativo, so alguns dos desafios no momento, a nvel global. A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), criada pelo Decreto-Lei n. 101/2006, de 6 de junho, tem por misso prestar os cuidados adequados, de sade e apoio social, a todas as pessoas que, independentemente da idade, se encontrem em situao de dependncia. A Prestao de Cuidados na RNCCI significa fornecer os melhores cuidados possveis disponveis a um indivduo e ou famlia/cuidador com uma necessidade, num contexto especfico. O mbito de interveno na RNCCI fundamenta-se no princpio dos 3 Rs Reabilitao, Readaptao e Reinsero. Tradicionalmente, verifica-se uma boa preparao dos profissionais de sade que acompanham o paciente mas tem-se verificado que estes cuidados se devem prolongar para alm dos apenas prestados em ambiente hospitalar e/ou familiar. De facto, constata-se a necessidade de este tipo de cuidados ser mais abrangente, podendo vir a envolver outras pessoas (familiares, amigos, ou outros cuidadores), verificando-se, porm, que na maioria dos casos no dispem de conhecimentos ou tcnicas necessrias para o acompanhamento dos mesmos pelo facto de no terem uma formao efetiva relacionada com este problema. Neste sentido, e com o auxlio das tecnologias de informao emergentes e cada vez mais poderosas atualmente possvel desenvolver solues de apoio aos cuidadores deste tipo de cuidados. Pretendemos com o presente estudo investigar essa possibilidade, contribuindo para solues capazes de proporcionar de forma simples e intuitiva um conhecimento adicional em prol de um apoio mais eficaz nestas situaes. Para o efeito, foi desenvolvido um prottipo com essa finalidade que foi posto em prtica e para o qual se apresentam os resultados obtidos.

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As neurocincias aliadas ao marketing, constituem um novo paradigma com grande potencial, no que diz respeito ao conhecimento profundo do consumidor e do seu comportamento de compra: o Neuromarketing. O Neuromarketing tem uma forte componente cientfica que estuda e define fisiologicamente os mecanismos subjacentes cognio, com foco especfico nas bases neurais dos processos mentais e suas manifestaes comportamentais e uma componente econmica e social em que os Marketeers se questionam acerca dos mtodos tradicionais para conhecer profundamente o seu cliente e aplicar em toda a sua potencialidade o marketing one-to-one, criar relaes de fidelidade e evitar a falta de diferenciao que ainda se verifica em algumas empresas. Na ptica do consumidor este tema ainda desconhecido e podemos afirmar com alguma certeza que tambm ser um pouco assustador pensar que seja possvel conhecer to bem o nosso crebro e a nossa maneira de pensar enquanto consumidores, que nos consigam manipular no momento da decisão de compra. O presente estudo tem como finalidade perceber o que pensa o consumidor desta nova rea, o que sente em relao aos mtodos usados em Neuromarketing e se j tm alguma percepo de que diariamente j so confrontados com tcnicas de Neuromarketing e ainda, o que pensam delas.

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pp. 99-119

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Esta pesquisa de mestrado em educao se insere na linha de inovao pedaggica que tem como tema central, os experimentos cientficos influenciando a aprendizagem nas sries iniciais. Teve como proposta investigar se existe inovao nos ambientes alfabetizadores onde acontecem os experimentos cientficos. Nesta investigao, foi utilizada a metodologia etnogrfica para explanao e coleta de dados, descrevendo aes, fatos e realidades vivenciadas entre os sujeitos. Este trabalho est fundamentado numa abordagem qualitativa e objetivou apresentar a realidade concreta apresentada do contexto da pesquisa a partir da observao participante por permitir um contato direto com o fenmeno observado, anlise de documentos, realizao de entrevistas, dirio de campo, numa sala de 5 ano, da escola municipal Maria de Lourdes Duarte, situado no municpio de Juazeiro Bahia, Brasil. A anlise teve como ponto de partida a realidade apresentada pela postura da professora, a partir dos conceitos trabalhados em sala e seus reflexos na construo de uma conscincia crtica dos educandos. O carter diferenciado da metodologia apresentada pela professora contribua para atitudes questionadoras e reflexivas, favorecendo momentos de discusses, interaes e troca de informaes e conhecimento, despertando aes diferenciadas do modo tradicional visto na maioria das escolas. A pesquisa respaldou-se, principalmente, nos estudos de Bizzo (1998,2002), Ausubel (1981), Kuhn (1989), Lapassade (1993,2005) e muitos outros. Embasada nos conceitos de inovao pedaggica buscamos as contribuies de Carlos Nogueira Fino, Farias e Sebarroja, dentre outros, que contriburam significativamente para fundamentao terica desta pesquisa. Em sntese, esta investigao pretendeu desvendar as sutilezas do processo de ensino e de aprendizagem nas sries iniciais, na perspectiva de uma prtica pedaggica inovadora.

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Estatstica e Gesto de Informao