1000 resultados para Sistema financiero, tasa de crecimiento, PIB, desequilibrios, políticas, gastos, restricción.
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Con la colaboración del Departamento de PsicologÃa Evolutiva y de la Educación de la Universidad de Sevilla
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BoletÃn semanal para profesionales sanitarios de la SecretarÃa General de Calidad, Innovación y Salud Pública de la ConsejerÃa de Igualdad, Salud y PolÃticas Sociales
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Consta de dos partes.
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O artigo discute os conceitos de igualdade e eqüidade em saúde no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). Para tanto o autor comenta sobre os princÃpios do SUS com destaque para a Universalidade e a Integralidade. Faz uma breve revisão dos antecedentes do SUS, bem como de seu processo de implantação. Comenta o contexto de grandes avanços tecnológicos e suas implicações na qualidade da atenção à saúde e em seus custos. Apresenta alguns avanços alcançados pelo SUS no Brasil, e de modo particular, no Estado de São Paulo. Conclui com uma breve análise dos desafios do SUS, de modo especial, o acesso aos serviços em um contexto de necessidades crescentes e recursos limitados.
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O presente estudo visa compreender as polÃticas e estratégias de Educação Especial/Inclusiva adotadas no Brasil, especificamente no MunicÃpio do Rio de Janeiro, no sentido de potencializar o desenvolvimento e a implementação das mesmas em Cabo Verde. Para isso, se definiu como objetivo: refletir sobre os limites e as possibilidades dessas polÃticas. Neste sentido, apoiado em uma pesquisa bibliográfica qualitativa, analisou-se as polÃticas públicas referentes à Educação Especial/Inclusiva no Brasil, MunicÃpio do Rio de Janeiro, bem como polÃticas internacionais e de Cabo Verde. Conforme demonstrado no presente estudo, o Brasil tem uma ampla legislação e polÃticas educacionais a nÃvel federal, estadual e municipal que fomentam estruturas e recursos no âmbito da Educação Especial/Inclusão, as quais servem de exemplo para outros contextos. Por outro lado, de acordo com a análise e reflexão levadas a cabo no presente estudo, Cabo Verde ainda tem um longo percurso a ser trilhado no domÃnio da Educação Especial/Inclusão, apesar de algumas iniciativas já desenvolvidas. Este passa pela avaliação das limitações intrÃnsecas ao Sistema Educativo Cabo-verdiano. Com base na identificação dos entraves, desafios e possibilidades desvendadas, o presente estudo traça recomendações para o desenvolvimento de uma polÃtica de Educação Inclusiva em Cabo Verde, com base na análise crÃtica da experiência brasileira.
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A realidade mundial é preocupante no que diz respeito ao aumento de ocorrências de perdas e fraudes em redes de distribuição de energia eléctrica. Em Cabo Verde, mas precisamente na Cidade da Praia a realidade é ainda mais preocupante devido ao número de ocorrências e a gravidade dos mesmos. Propõe-se um trabalho de investigação sobre perdas e fraudes de energia eléctrica baseado na análise dos dados relativos aos registos dos clientes na Base de Dados da Electra (Cabo Verde), com o intuito de nortear as tomadas de decisões de gestão estratégica no que diz respeito à s polÃticas de controlo e prevenção de perdas e fraudes de energia eléctrica. O trabalho baseia-se na recolha e selecção de dados a organizar numa Data Warehouse para depois aplicar as tecnologias OLAP para a identificação de perdas nos Postos de Transformação e zonas geográficas da Cidade da Praia em Cabo Verde e posteriormente identificar possÃveis fraudes de energia eléctrica nos clientes finais utilizando Data Mining. Os resultados principais consistiram na identificação de situações de perdas de energia eléctrica nos Postos de Transformação, a identificação de áreas crÃticas seleccionadas para inspecção dos seus clientes finais e a detecção de padrões de anomalias associadas ao perfil dos clientes.
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o desenvolvimento dos sistemas de saúde como crucial. Com efeito, o conhecimento da governação do sistema de saúde permite definir polÃticas de saúde mais adequadas e melhor articuladas com as polÃticas globais do paÃs, uma vez que a própria concepção do sistema de saúde vai para além da prestação dos serviços de saúde colectivos e individuais para englobar outros aspectos relativos à polÃtica pública com incidência na saúde das populações. Assim, o presente estudo tem por objectivo conhecer os contornos do sistema de saúde em Cabo Verde no sentido de ajudar na compreensão dos seus objectivos, procurar compreender a sua performance e fornecer informações aos planificadores, decisores e parceiros do paÃs na elaboração de polÃticas que devem de forma clara responder aos principais problemas do SNS (Serviço Nacional de Saúde) incidir sobre as funções-chaves do sistema. Este estudo surge da iniciativa do Escritório Regional Africa da OMS e pretende ser um instrumento importante tanto para o Governo de Cabo Verde como para a própria OMS no sentido de poder apoiar na definição das áreas e domÃnios prioritários de cooperação e intervenção.
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A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera o desenvolvimento dos sistemas de saúde como crucial. Com efeito, o conhecimento da governação do sistema de saúde permite definir polÃticas de saúde mais adequadas e melhor articuladas com as polÃticas globais do paÃs, uma vez que a própria concepção do sistema de saúde vai para além da prestação dos serviços de saúde colectivos e individuais para englobar outros aspectos relativos à polÃtica pública com incidência na saúde das populações.
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Porque um sistema de seguimento da qualidade ambiental em Cabo Verde? A vulnerabilidade dos equilÃbrios ambientais dominantes em regiões insulares e a fragilidade geral dos recursos naturais sob pressões antrópicas crescentes estão na base da definição e implementação de polÃticas ambientais imprescindÃveis para assegurar um desenvolvimento económico e social sustentável, ou seja, dentro dos limites permitidos pela dinâmica, e pela capacidade de renovação dos recursos naturais. A implementação de tais polÃticas implica opções e decisões que directa ou indirectamente tem impacto nas componentes ambientais como a água, o solo, o ar, a energia, o próprio homem e a biodiversidade bem como na evolução natural ou induzida dos ecossistemas e processos naturais. Numa perspectiva de desenvolvimento económico e social sintonizada com as capacidades de carga do ambiente, interessa a durabilidade das opções e decisões. Assim um SSQA revela-se como um importante instrumento de seguimento e avaliação do PANA. Este, enquanto instrumento polÃtico-estratégico deve ser capaz de moldar as polÃticas económicas nacionais, regionais, sectoriais e municipais e assegurar que os nÃveis de desenvolvimento alcançados sejam sustentáveis e capazes de proporcionar maiores Ãndices de eficiência no relacionamento do cabo-verdiano com o seu ambiente, do qual depende e faz parte integrante. O SSQA é entendido como sendo um importante instrumento de gestão ambiental, de ordenamento espacial e temporal das actividades humanas, de avaliação preventiva dos seus impactos e da regulamentação da utilização dos recursos de forma a optimizar os benefÃcios económicos e sociais que lhes estão subjacentes.
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O sistema de governo cabo-verdiano tem sido objecto de discussão polÃtico-constitucional permanente, fruto de abordagens diferentes por parte dos dois principais partidos, sobre os poderes do Presidente da República. A discussão renova-se sempre que se aproxima um acto eleitoral presidencial ou uma revisão da constitucional, mas convém reconhecer que as divergências polÃticas sobre esta matéria já não são tão fracturantes como em 1992, mercê da convergência de um conjunto importante de factores polÃticos e constitucionais.
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Depois de 1991, as polÃticas de comunicação desenvolvidas em Cabo Verde estiveram assentes numa contrariedade entre os planos do discurso e os planos da acção: se a nÃvel discursivo, a liberdade de imprensa foi encarada como o pilar das opções do regime, a nÃvel das práticas da governação um conjunto de acções e inacções dificultaram a implementação de um ambiente de liberdade no seio dos profissionais da comunicação social. Desde logo, o processo de transição de regime empurrou os jornalistas e os actores polÃticos no poder para uma situação de colisão eminente, resultando numa acumulação de processos judiciais contra os profissionais da comunicação social; também, o monopólio público do sector da televisão, para além de provocar a desregulação do sector – com as autarquias a instalarem antenas parabólicas para satisfazer a população com conteúdos de canais internacionais –, dificultou o pluralismo de opinião, já que sobre a estação pública recaem crÃticas constantes que apontam para a intervenção dos governos na sua actuação; ainda, regista-se, entre 1991 e 2009, uma polÃtica de desinvestimento dos sucessivos governos no sector mediático, relegando-o para um plano secundário das opções de governação. Se, nos primeiros anos da democracia pluralista, houve um aumento significativo do investimento no sector da comunicação social, cedo verificou-se uma quebra do investimento, que não deu espaço aos media estatais para crescerem e contribuÃrem efectivamente na solidificação do sistema democrático. Na correlação das polÃticas de comunicação com a liberdade de imprensa, resultam duas fases no percurso de Cabo Verde: a) fase de insatisfação generalizada (sobretudo na década de 90), em que, a par da fraca qualidade dos produtos mediáticos disponibilizados aos cidadãos, os jornalistas e a classe polÃtica entraram em rota de colisão; a classe jornalÃstica dividiu-se, passando a haver os considerados ‘jornalistas próximos do PAICV’ e ‘jornalistas próximos do MpD’ (devemos levar em consideração que o MpD e o PAICV são os dois únicos partidos polÃticos virtualmente ilegÃveis na arena polÃtica caboverdiana). Assim, a conivência entre os profissionais da comunicação social e os actores polÃticos fez com que alguns jornalistas passassem a ser apelidados de ‘comissários polÃticos’; b) fase de satisfação conveniente ou precária: instalou-se depois dos perÃodos mais conturbados da transição polÃtica, sobretudo a partir do inÃcio do novo milénio, com a substituição do partido no poder e uma mudança de atitude dos governantes em relação à s actividades da comunicação social. A mudança de regime levou a uma redefinição do posicionamento dos jornalistas face aos partidos polÃticos, passando a haver profissionais que trabalham mais alinhados com o governo e profissionais que trabalham mais alinhados com a oposição. Esta situação resultou de uma má concepção de democracia instalada em Cabo Verde em que os partidos polÃticos figuram como as únicas entidades que gozam efectivamente de uma liberdade de actuação. Associado aos partidos polÃticos, encontramos uma concentração de poderes: o poder polÃtico (através do escrutÃnio público), o poder económico (grande parte dos empresários cabo-verdianos nasceram no seio dos partidos polÃticos que estiveram no governo, o que faz com que haja uma certa politização da vida económica do paÃs), o poder cultural (a maior parte dos intelectuais está associada aos partidos polÃticos que, quando estão no governo, subsidiam os seus projectos e a sua aspiração de realização pessoal e profissional) e o poder de influência social (quase todos os órgãos de comunicação social nacionais estão conotados com os partidos polÃticos e a fraca liquidez do mercado publicitário faz com que não haja empresas auto-sustentáveis no sector mediático). Todos esses condicionalismos sociológicos acabam por dificultar a implementação de um ambiente de liberdade no seio da comunicação social cabo-verdiana. Apesar de, hodiernamente não haver uma insatisfação generalizada como na década de 90, a aparente normalidade que se regista na relação entre a classe polÃtica e os jornalistas é assegurada por uma informação que evita provocar incómodo nos partidos aos quais os órgãos de comunicação social se encontram associados ou com os quais são conotados. Desta forma, a auto-censura torna-se num mecanismo inibidor da liberdade de imprensa. Assim, encontra-se um jornalismo que, por um lado, procura ser incisivo para o partido encarado como oposição e, por outro lado, é cómodo, domesticado e amorfo para o partido ao qual o órgão de comunicação social em causa se encontra vinculado. Neste caso, não sobram condições para falar-se na isenção das práticas jornalÃsticas, nem no rigor das mensagens que são difundidas no seio da sociedade. Notamos que as polÃticas de comunicação adoptadas em Cabo Verde, depois de 1991, não provocaram uma revolução nas práticas jornalÃsticas. Se antes, os jornalistas eram considerados de ‘comissários polÃticos’ por se entender que estavam vinculados ao Partido Único, depois da abertura de regime registou-se uma divisão da classe jornalÃstica entre os dois partidos polÃticos com mais expressão na sociedade cabo-verdiana. Assim, a concepção jurÃdica da liberdade de imprensa revestiuse de uma formalidade que não encontrou correspondência nas práticas do dia-a-dia dos jornalistas e, desta forma, perdura uma distância entre a concepção jurÃdico-formal e a concepção jurÃdico-material da liberdade de imprensa. Muito caminho preciso de ser feito nesta matéria para que a comunicação social possa vir a ser a voz da sociedade
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El "cangrejo violáceo", Platyxanthus orbignyi, constituye un recurso marino de aceptación en el mercado y es explotado por los pescadores artesanales. Se realizaron muestreos quincenales, entre febrero 1988 y febrero 1989, utilizando trampas cangrejeras, en cuatro playas de Lambayeque, norte del Perú (San José, Pimentel, Santa Rosa y Eten), a fin de determinar los parámetros de crecimiento y las tasas de mortalidad total (Z) y natural (M). Se capturaron 3711 ejemplares. La talla varió entre 10 y 106 mm de ancho cefalotorácico (Ac). Los estados de muda presentes en la distribución polimodal de frecuencia de talla, fueron separados utilizando una modificación del método de BHATTACHARYA, obteniéndose el Ac de los diferentes estados de muda, que fueron ajustados por la Ley de DYAR. Se determinaron 12 estados de muda para los machos y 11 en las hembras; los incrementos fueron similares entre los estados de muda consecutivos, con un promedio de 8 mm en los machos y 7,7 mm en las hembras. Por muda, esta especie presenta un crecimiento de tipo aritmético y, al ajustar la ecuación de VON BERTALANFFY a la escalonada curva de crecimiento, se determinaron los parámetros de: Loo= 115,46; K = 0276; to = 0,104 en machos; y, Loo= 107,64; K = 0298; to = -0,118 en hembras. La tasa de mortalidad total (Z) se determinó por cinco metodologÃas cuyos resultados fueron concordantes variando entre 0,90 y 1,23 en machos y de 0,82 a 1,28 en hembras. La tasa de mortalidad natural (M),fue determinada por tres métodos bioanalógicos la cual fluctuó de 0,61 a 0,80 (machos) y de 0,73 a 1,02 (hembras).
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Presenta el experimento de cultivo de concha de abanico a diferentes densidades y profundidades en sistema suspendido en la localidad de Pucusana, con el propósito de determinar el efecto de estos parámetros sobre el crecimiento y superviviencia. En la mayorÃa de los casos la densidad no fue un factor muy determinante sobre el crecimiento y supervivencia a diferencia de la profundidad que tuvo mayor influencia en todos los tratamientos.
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Se determina la edad y el crecimiento del "bonito" Sarda chiliensis chiliensis (Cuvier) mediante la lectura de los anillos de crecimiento de 908 pares de otolitos correspondientes a especÃmenes colectados frente a las costas de Lambayeque, Perú durante marzo 1991 a enero 1993. La validez del método se estima mediante la comprobación del crecimiento de los otolitos, la similitud de crecimiento entre la medida de marcas y la variación mensual del incremento marginal. Esta validación indica que las marcas anuales inician su formación en febrero de cada año. Se relaciona la medida del otolito con la longitud del pez, retrocalcu lando las tallas a cada edad. De otro lado, se calculan los parámetros de crecimiento en longitud y peso obteniéndose curvas de crecimiento. Asimismo, se calcula la tasa de incremento y se confecciona la clave edad-longitud correspondiente. El crecimiento del bonito es rápido en los primeros años alcanzando su asÃntota prácticamente a los doce años de edad.