1000 resultados para Revistas femininas


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Artigo também disponível no PROA-UA: plataforma de revistas em open access da universidade de aveiro com o URI http://revistas.ua.pt/index.php/Carnets/article/view/808/742.

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Artigo também disponível no PROA-UA: plataforma de revistas em open access da universidade de aveiro com o URI http://revistas.ua.pt/index.php/Carnets/article/view/768/695.

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Estaremos a viver numa espécie de Babel devastada por Deus, onde todas as formas de falar e de escrever coexistem anarquicamente? Onde está o juiz? Onde está o árbitro? A transgressão involuntária e o mau comportamento linguístico gozam de absoluta impunidade e poucos são os k kérem çaber. Sobrevivem, porém, alguns arautos da resistência que reivindicam o direito à perplexidade e à inquietude, perante o caos linguístico instaurado nos jornais, nas revistas, nas obras traduzidas, no discurso pedante e convicto dos jornalistas, nas placas oficiais e nos mais variados dísticos e outdoors.

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Les romans contemporains – dont ceux de Jean Echenoz et de Jean-Philippe Toussaint – attirent constamment l'attention sur le caractère construit et artificiel du récit et ont recours à des procédés de réécriture qui fonctionnent comme des clins d'oeil au lecteur, chez qui ils produisent une sensation de complicité avec l'auteur. L'accent y est donc mis sur la présence de l'autorité romanesque plutôt que sur le caractère vraisemblable du monde fictionnel: c'est cette voix qui s'adresse directement au lecteur et la situation d'énonciation qui deviennent vraisemblables et qui assurent ce que l'on appellera une "illusion auctoriale", c'est-à-dire une croyance en un contact ou une relation directe entre lecteur et auteur.

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La traduction est un moyen d'invasion culturelle dont le pouvoir est souvent sous-estimé. Elle permet, pourtant, l'introduction, dans une culture nationale, d'éléments appartenant à une culture étrangère. Ce pouvoir de la traduction est toutefois potentiel. Pour qu'il y ait effectivement invasion culturelle par le biais de la traduction, il faut la contribution des entités du pays envahisseur (les organismes qui font la promotion de la littérature à l’étranger) et de celles du pays envahi (maisons d'édition, traducteurs et lecteurs). Les traductions de Je m'en vais de Jean Echenoz et de História do cerco de Lisboa de José Saramago, en portugais et en français respectivement, fonctionneront comme le point de départ pour une réflexion sur le rôle de la traduction dans le rapport entre le Portugal et la France à l'époque contemporaine.

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Os códigos de barras são exemplos de sistemas de identificação com algarismo de controlo, que tem como objetivo verificar se foi cometido pelo menos um erro de escrita, leitura ou transmissão da informação. Nos códigos de barras, o algarismo de controlo é o algarismo das unidades (primeiro algarismo da direita). Os restantes algarismos de um código de barras contêm informação específica. Por exemplo, os três primeiros algarismos da esquerda identificam sempre o país de origem (com a exceção dos códigos de barras dos livros, que apresentam o prefixo 978 ou 979, e dos códigos de uso interno das superfícies comerciais como, por exemplo, para os artigos embalados na padaria ou na peixaria de um supermercado, que começam por 2). Seguem-se alguns exemplos: 300-379 (França e Mónaco); 400-440 (Alemanha); 500-509 (Reino Unido); 520 (Grécia); 539 (Irlanda); 540-549 (Bélgica e Luxemburgo); 560 (Portugal); 690-695 (China); 760-769 (Suíça); 789-790 (Brasil); 840-849 (Espanha e Andorra); 888 (Singapura); 958 (Macau). Observe-se que os países com uma maior produção têm à sua disposição mais de um prefixo de três algarismos. (...) Para se verificar se o número do código de barras está correto, procede-se da seguinte forma (...) obtêm-se, respetivamente, as somas I e P; por fim, calcula-se o valor de S=I+3xP que deverá ser um múltiplo de 10 (ou seja, o seu algarismo das unidades deverá ser 0). (...) E que relação existe entre as barras e os algarismos? Ao olhar com atenção para um código de barras EAN-13, reparamos que os 13 algarismos são distribuídos da seguinte forma: o primeiro algarismo surge isolado à esquerda das barras, enquanto que os restantes surgem por baixo destas, divididos em dois grupos de seis algarismos separados por barras geralmente mais compridas do que as restantes: três barras nas laterais (preto-branco-preto) e cinco barras ao centro (branco-preto-branco-preto-branco). As restantes barras são mais curtas e codificam os 12 algarismos (indiretamente, também codificam o algarismo da esquerda). (...) A representação dos algarismos por barras brancas e pretas respeita alguns princípios como os de paridade e simetria, pelo que um algarismo não é sempre representado da mesma forma. Este aspeto permite que um código de barras possa ser lido por um leitor ótico sem qualquer ambiguidade, quer esteja na posição normal ou "de pernas para o ar". (...) Recentemente surgiu uma nova geração de códigos de barras designados por códigos de resposta rápida ou códigos QR (do inglês Quick Response). Certamente o leitor já os viu em cartazes publicitários ou em revistas. (...)

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A resolução de problemas é um processo fundamental na aprendizagem da matemática. Neste artigo, apresenta-se uma reflexão sobre a importância deste processo matemático e de como ele pode ser conduzido de forma a estimular o raciocínio matemático através da promoção da comunicação, em contexto de sala de aula. O trabalho foi realizado na etapa final de formação de educadores e professores no contexto do pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico. Em resultado das atividades realizadas, discute-se o papel da utilização de uma heurística ao longo da resolução de problemas, a importância na escolha de estratégia para a interação com os alunos, bem como o desenho intencional de materiais didáticos. A experiência enquadra-se numa abordagem qualitativa de design de experiência de ensino.

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A ideação paranoide é um processo cognitivo e social que pode ser considerado normativo (e.g. sentimentos de desconfiança ocasionais) ou disfuncional, constituindo-se, neste ultimo caso, como um sintoma psicopatológico (e.g. delírios paranoides). Mesmo em níveis subclínicos, a ideação paranoide pode constituir um entrave para o bom funcionamento interpessoal, na medida em que o comportamento disruptivo que dela advém pode afetar todas as esferas de funcionamento do indivíduo (e.g. relações familiares, entre pares, profissionais e/ou académicas). O presente estudo explorará a influência dos estilos parentais e o papel mediador da ideação paranoide na agressividade durante a adolescência, bem como as implicações para a prevenção e intervenção em contextos clínicos e educacionais.

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Este estudo tem como principal objetivo identificar e compreender quais os valores de masculinidade que são representados na publicidade impressa. Para levar este estudo a cabo foram analisados os anúncios contidos na revista impressa Men’s Health, na edição do mês de setembro, desde o ano de 2002 a 2012, num total de 174 anúncios. A escolha da revista Men’s Health prende-se com o facto de ser uma revista dirigida ao segmento masculino. Foram traçados objetivos para o estudo em que todos eles convergem para um ponto em comum: identificação e compreensão dos valores de masculinidade presentes na publicidade em revistas dirigidas ao segmento masculino. Após a construção de uma grelha de análise foi desenvolvida uma análise extensiva, realizada aos diferentes anúncios e uma análise semiótica para que desta forma possamos ter uma abordagem qualitativa e quantitativa. Por fim, na conclusão e discussão dos resultados identificámos os valores de masculinidade que mais se encontram presentes nos anúncios dirigidos ao segmento masculino e posicionamos esses valores num esquema com o objetivo de conseguirmos classificar a forma de masculinidade refletida nos anúncios.

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Se a implementação de Sistemas de Gestão dentro dos padrões recomendados pelas normas individuais de referência, já é prática comum nas empresas nacionais, a implementação de Sistemas Integrados de Gestão (SIG), verdadeiramente contidos uns nos outros como um só, é ainda invulgar. Constitui actualmente emblema de modernidade, enquanto aplicado à construção. Estudar todos os meandros e práticas associadas aos SIG, neste pequeno‐grande mundo, que é o das obras concessionadas, é de facto um grande desafio, não tanto pela novidade do conceito que representa, mas pela possibilidade de idealizar uma proposta de uma sistemática exequível, que me proponho apresentar. Assim, este trabalho baseia‐se numa pesquisa de informação teórica, bem como na prática da implementação de um Sistema Integrado numa empresa de referência no sector – a Empresa de Construções Amândio Carvalho, S.A. e neste caso, concretamente na obra ‐ “VRI: Aeroporto/IP4 – Lote 3”. O objectivo geral baseia‐se em diagnosticar as principais dificuldades e limitações enfrentadas por um sector de actividade, na adopção de um modelo específico de gestão da qualidade, ambiente e segurança no trabalho, baseando‐se nas normas de referência, ISO 9001: 2000, ISO 14001:2004 e OHSAS 18001: 2001. Normas estas, que embora agora tenham sido revistas a primeira e a última, na altura em que a obra decorreu, encontravam‐se em vigor. No caso especifico de estudo, comprova‐se a necessidade de implementação de um Sistema único, que atinja o nível de comprometimento dos recursos financeiros e humanos necessários para a execução de obra, respeitando os princípios apresentados pelo cliente. Pretende‐se ainda demonstrar que a adopção de Sistemas “desintegrados”, poderá conduzir ao colapso da estrutura montada para corresponder aos requisitos propostos.

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Procurou-se, aqui, integrar todos os conteúdos resultantes de resumos de livros, capítulos de livros, revistas e atas de congressos que os docentes da ESTeSL publicaram durante o ano de 2011. Simultaneamente, e pela primeira vez, ficam registados todos os trabalhos realizados no âmbito da unidade curricular de Investigação dos seus doze cursos de licenciatura, permitindo assim um melhor conhecimento desta atividade de investigação permanente que a ESTeSL desenvolve.

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Interessa-nos para este artigo perscrutar as representações da vida social em narrativas do escritor angolano Uanhenga Xitu, mormente no que diz respeito à personagem feminina e ao papel da mulher nas sociedades tradicionais angolanas. Nas narrativas cujas ações se passam no interior de Angola, as representações sociais da mulher revelam um modus vivendi diferenciado daquele experimentado por mulheres que migram para a capital, Luanda, espaço em que a noção de vida comunitária, tão significativa nas sociedades tradicionais, perde seu significado. Os trabalhos lá executados, por exemplo, serão em favor do colono, como os dos empregados domésticos, e não para a coletividade. Já nos espaços interiores, mais distantes da mão pesada do colonizador, as representações da vida social dos angolanos são mais expressivas e essa diferenciação revela que a migração do campo para a cidade, no caso de um país dominado pela colonização, metaforiza o abandono de um tipo de (con)vivência social em favor de outro. Como a política colonial portuguesa foi assimilacionista, essa migração será sinônimo de busca de adesão ao modus vivendi do outro, muitas vezes para sofrer menos os efeitos da dominação. Para essa discussão, não é por livre escolha que se tratará das personagens femininas na obra de Xitu, posto que as mulheres em seus textos ganham vez e voz para a expressão do proprium angolano, como se o autor as quisesse homenagear em sinal do reconhecimento de sua importância na construção e preservação da memória, que é capaz de criar laços identitários entre as milenares gerações passadas e as futuras, como esboçaremos (Esta reflexão teve origem no estudo desenvolvido no doutoramento, intitulado Entre dois contares: o espaço da tradição na escrita de Uanhenga Xitu, defendida em 1996 na FFLCH-USP, e orientada pela Dra. Maria Aparecida Santilli, falecida em março de 2008).

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As manifestações públicas de cultura popular têm sido abordadas por diferentes áreas do conhecimento (antropologia, sociologia, história, etnografia e outras), mas as ciências da comunicação têm-lhes dado relativamente menos atenção. Do estudo de festas populares, sobretudo na investigação literária da sua matriz religiosa, passamos à investigação e à análise dos processos comunicacionais destas manifestações. O encontro com uma nova área das ciências da comunicação, a folkcomunicação, foi decisivo para a opção por paradigmas e instrumentos de análise que nos têm apoiado na investigação em curso sobre comunicação popular. Este texto tem como principal objectivo apresentar a origem e a evolução desta teoria comunicacional, Folkcomunicação, teoria inspirada na Escola de Chicago. Trata-se de um artigo teórico/conceptual, resultado de pesquisa bibliográfica e análise do Estado da Arte em relação à cultura popular e à folkcomunicação.

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OBJETIVO: Avaliar as diferenças nos padrões da produção científica brasileira publicada nas revistas que concentram a maior produção dos programas de pós-graduação brasileiros da área de saúde coletiva. MÉTODOS: Com base na distinção proposta por Kuhn entre ciência paradigmática e não-paradigmática, foi avaliada a publicação de artigos do triênio 2004-2006 nas principais revistas da área da saúde coletiva, relacionada às respectivas subáreas, e número de autores por artigo. Os dados foram coletados na base LILACS e classificados independentemente pelos autores nas subáreas tradicionais da saúde coletiva. RESULTADOS: Artigos de múltipla autoria foram muito mais freqüentes entre os classificados na subárea de epidemiologia, enquanto os de autoria única foram mais freqüentes nas áreas de ciências sociais e humanas em saúde. Houve diferença na freqüência de publicação de artigos desses tipos em revistas diversas, sendo o total de artigos de epidemiologia superior à soma dos totais das outras duas subáreas. CONCLUSÕES: Os diferentes padrões de autoria encontrados têm implicações importantes para os processos avaliativos de programas e de pesquisadores, que não podem ser ignoradas, sob pena de ameaçarem a manutenção a longo prazo do perfil multidisciplinar que tem caracterizado a saúde coletiva no Brasil ao longo de três décadas.

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O presente artigo tem por alvo a apresentação do estudo da tradição do género da obra de Diogo Manuel Aires de Azevedo, intitulada Portugal ilustrado pelo sexo feminino, notícia histórica de muitas heroínas portuguesas que floreceram em virtude, letras e armas, publicada em Lisboa, em 1734. O tema abordado por Diogo Azevedo – descrição de inúmeras ―vidas‖ de mulheres portuguesas que se destacaram pelas suas acções notáveis – permite-nos aferir da intenção didáctica e moralizadora da obra e, como tal, inseri-la na longa tradição das biografias femininas, associadas ao relato hagiográfico. A grande divulgação deste género é iniciada por Boccaccio em De mulieribus claris e tem continuidade numa plêiade de autores nacionais e internacionais, tais como Juan Perez de Moya, Frei Luís dos Anjos, Damião de Froes Perym e tantos outros. Propomo-nos apresentar um estudo cujos objectivos se prendem com o desejo de despertar o interesse de um vasto público, especializado ou não, pela leitura de uma obra do séc. XVIII, que pela sua especificidade se reveste de grande interesse literário, histórico e cultural.