997 resultados para Manutenção condicionada
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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A iluminao pblica responsvel por 3% do consumo de energia eltrica, em Portugal, tendo havido um crescimento no consumo de energia eltrica neste setor, entre 2000 e 2011, de cerca de 55%, com uma taxa mdia de crescimento anual de cerca de 5,1%. No ano de 2011, os custos com a iluminao pblica rondaram os 170 M, sendo que grande parte foram assegurados pelos Municpios. Atendendo ao panorama financeiro delicado de grande parte das autarquias do Pas, e sabendo que a iluminao pblica tem um peso considervel nas despesas anuais de energia, faz sentido que se concentre aqui um esforo para tornar mais eficientes estas instalaes. A nvel nacional, a Estratgia Nacional para a Energia 2020 (ENE 2020) define estratgias que visam o cumprimento das medidas impostas pela Unio Europeia no sentido de cumprir objetivos que respeitem a sustentabilidade A ENE 2020 define uma agenda para a competitividade, o crescimento e a independncia energtica e financeira do pas atravs da aposta nas energias renovveis e da promoo integrada da eficincia energtica, assegurando a segurana de abastecimento e a sustentabilidade econmica e ambiental do modelo energtico. Um dos eixos em que se divide a ENE 2020 visa diretamente a promoo da eficincia energtica na Iluminao Pblica (IP), com o objetivo de promover e apoiar projetos inovadores de iluminao pblica com prioridade para os centros histricos. Existem no mercado diversas solues e tecnologias que permitem melhorar a eficincia energtica da IP, facilitando uma gesto mais eficiente. Estes sistemas podem tambm permitir economias diretas nos consumos de energia e/ou levar a um aumento da vida til das lmpadas, permitindo uma reduo dos custos de manutenção das instalaes de IP.
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A produo de energia elica essencial para o cumprimento dos objetivos europeus, no mbito das energias renovveis. De acordo com as previses da Unio Europeia (UE), a produo hidroeltrica ir manter a sua posio dominante como fonte de energia renovvel para a produo de energia eltrica. No entanto, o uso da energia elica ir continuar a expandir e, em 2020 a capacidade elica instalada dever superar o setor hidroeltrico [1]. O setor elico offshore comea tambm a dar sinais de interesse por parte de investidores e governantes. No entanto, os investimentos offshore diferem em muito dos investimentos onshore. O planeamento muito mais complexo e demorado, a construo e manutenção requerem novas solues e a ligao rede um processo exigente. Dada a reduzida experincia das empresas, a incerteza associada ao investimento elevada. Deste modo, os parques elicos offshore so uma rea de negcio inovadora e de elevado risco, que requerem elevados recursos organizacionais associados frequentemente a grandes empresas do setor da energia. O relatrio da Comisso das Comunidades Europeias, destaca a energia elica offshore como um setor prioritrio. Contudo, evidncia a necessidade de tempo para o desenvolvimento da tecnologia, assim como, a importncia de assegurar indstria maior segurana e condies de mercado mais estveis.
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil
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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Publicidade e Marketing.
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OBJETIVO: Avaliar os servios do Sistema nico de Sade brasileiro de assistncia ambulatorial a adultos vivendo com aids em 2007 e comparar com a avaliao de 2001. MTODOS: Os 636 servios cadastrados no Ministrio da Sade em 2007 foram convidados a responder a um questionrio previamente validado (Questionrio Qualiaids) com 107 questes de mltipla escolha sobre a organizao da assistncia prestada. Analisaram-se as frequncias das respostas de 2007 comparando-as com as obtidas em 2001 na forma de variao percentual (VP). RESULTADOS: Responderam o questionrio 504 (79,2%) servios. Cerca de 100,0% dos respondentes relataram ter pelo menos um mdico, suprimento sem falhas de antirretrovirais e de exames CD4 e carga viral. Vrios aspectos mostraram melhor desempenho em 2007 comparados a 2001: registro de nmero de faltas consulta mdica (de 18,3 para 27,0%, VP: 47,5%), agendamento de consulta em menos de 15 dias no incio da terapia antirretroviral (de 55,3 para 66,2%, VP: 19,7%) e participao organizada do usurio (de 5,9 para 16,7%, VP: 183,1%). Houve manutenção de dificuldades: pequena variao na disponibilidade de exames especializados em at 15 dias, como endoscopia (31,9 para 34,5%, VP: 8,1%), e a piora de indicadores como tempo ideal de acesso a consultas especializadas (55,9 para 34,5% em cardiologia, VP negativa de 38,3%). O tempo mdio despendido nas consultas mdicas de seguimento manteve-se baixo: 15 minutos ou menos (52,5 para 49,5%, VP negativa de 5,8%). CONCLUSES: A avaliao de 2007 mostrou que os servios contam com os recursos essenciais para a assistncia ambulatorial. Houve melhoras em muitos aspectos em relao a 2001, mas persistem desafios. Pouco tempo dedicado consulta mdica pode estar vinculado ao nmero insuficiente de mdicos e/ou baixa capacidade de escuta e dilogo. A acessibilidade prejudicada a consultas especializadas mostra a dificuldade das infraestruturas locais do Sistema nico de Sade.
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil na rea de Especializao de Estruturas
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Relatrio de Estgio para obteno do grau de Mestre em Engenharia Civil
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Trabalho Final de Mestrado para obteno do grau de Mestre em Engenharia Mecnica
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Os custos da construo dos edifcios e posteriormente a sua manutenção, so cada vez mais elevados. A dimenso e a densidade de ocupao, que hoje caracterizam os edifcios, os objectivos de flexibilidade de utilizao e conteno de custos de funcionamento, so cada vez mais uma necessidade, tornando indispensvel a racionalizao do projecto e a optimizao da explorao dos edifcios. Quer sejam atravs de imposies legais, como os recentes diplomas relativos ao Sistema de Certificao Energtica (SCE), Regulamento das Caractersticas de Comportamento Trmico dos Edifcios (RCCTE) e Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao em Edifcios (RSECE), quer surjam das prprias necessidades de evoluo da actual sociedade, assistimos a uma exigncia cada vez maior dos requisitos de conforto, de segurana e flexibilidade. Esta preocupao no se pode esgotar no correcto e eficaz projecto dos sistemas implementados, mas importante no descurar a sua performance ao longo do seu tempo de vida til dos Sistemas. A automatizao e integrao de sistemas nos edifcios um tema actual e que se vem tornando obrigatrio dadas as necessidades actuais de cumprir os requisitos energticos, de segurana, de conforto, de sustentabilidade e adaptabilidade em todas as fazes da vida de uma edificao: projecto, construo e utilizao, englobando a sua manutenção e remodelaes. De acordo com estas necessidades as caractersticas tecnolgicas evoluram desde os tempos em que no existia nenhuma automatizao nos edifcios, passando pelos sistemas centralizados em que num nico ponto, era possvel saber o estado dos equipamentos do edifcio e exercer controlo sobre eles, mas sem integrao dos vrios sistemas, at aos sistemas de gesto integrados com arquitecturas distribudas.
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Os motores elctricos, particularmente o motor assncrono de induo, so o tipo de mquina mais utilizada na indstria em virtude da sua grande versatilidade, gama de potncias, robustez, durao, reduzida manutenção, baixa poluio, facilidade de produo e custos de aquisio relativamente baixos. Como qualquer mquina, o motor elctrico, responsvel pela converso de energia elctrica em mecnica, apresenta perdas. O rendimento (ou eficincia) definido como sendo a razo entre a potncia de sada (ao nvel do veio de sada do accionamento) e a potncia elctrica absorvida entrada. A produo de energia mecnica, atravs da utilizao de motores elctricos, absorve cerca de 60% da energia elctrica consumida no sector industrial do nosso Pas, da qual apenas metade energia til. Este sector , pois, um daqueles em que preciso tentar fazer economias, prioritariamente. Os sistemas de accionamentos tm que ser abordados como um todo, j que a existncia de um componente de baixo rendimento influencia drasticamente o rendimento global. O xito neste domnio depende, em primeiro lugar, da melhor adequao da potncia do motor da mquina que ele acciona. Quando o regime de funcionamento muito varivel para permitir este ajustamento, podese equipar o motor com um conversor electrnico de variao de velocidade. Outra possibilidade a utilizao dos motores de perdas reduzidas, de alto rendimento, ou elevada eficincia, que permitem economias energticas considerveis. Nos ltimos anos, muitos fabricantes de motores investiram fortemente na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos com o objectivo de colocarem no mercado motores mais eficientes. O acordo voluntrio obtido em 1999 entre a CEMEP (Associao Europeia de Fabricantes de Motores Elctricos) e a Comisso Europeia sobre o rendimento de motores de 2 e 4 plos, na gama de potncias 1,1 a 90 kW, foi revisto em 2004. Os motores foram classificados de acordo com o seu rendimento: EFF1 Motores de alto rendimento; EFF2 Motores de rendimento aumentado; EFF3 Motores sem qualquer requisito especial. No seguimento da directiva "Ecodesign Directive (2005/32/CE) publicada em 2005 para Produtos que consomem energia (EUP), a Comisso Europeia aprovou em Julho de 2009 um regulamento de aplicao dos requisitos de concepo ecolgica para os motores elctricos, com efeitos a partir de meados de 2011, dando aos fabricantes de cerca de 2 anos para garantir que seus produtos cumprem a referida directiva. O lote 11 da Directiva EUP (Energy Using Products) descreve as orientaes de design, a compatibilidade ambiental, o impacte ambiental e o consumo de energia de mquinas / motores elctricos rotativos de alto rendimento. A directiva abrange os motores de 2, 4 e 6 plos, na gama de potncias de 0,75 a 375 kW. Neste mbito, os motores passam a ser classificados por: IE1 (igual a EFF2) com utilizao proibida; IE2 (igual a EFF1) com utilizao obrigatria; IE3 (igual a Premium) com utilizao voluntria; IE4 (ainda no aplicvel a accionamentos assncronos).
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A Anlise Conjunta de Regresses, ACR, uma tcnica conhecida pela sua utilizao na comparao e seleco de cultivares. A sua aplicao estava geralmente condicionada a ensaios realizados num nmero reduzido de anos, para um conjunto fixo de ecultivares. Neste trabalho, vamos estudar a extenso do mbito de aplicao desta tcnica a planos de melhoramento. Os ensaios analisados atravs da ACR encontram-se divididos em blocos. A produtividade de cada bloco medida pelo respectivo ndice ambiental. A tcnica da ACR, como o seu prprio nome indica, consiste no ajustamento de regresses lineares do rendimento de cada cultivar no respectivo ndice ambiental. Numa primeira parte, apresentamos as tcnicas estatsticas que sero utilizadas posteriormente na anlise dum plano de melhoramento concreto. Mostraremos nomeadamente, como realizar os ajustamentos das regresses lineares e como proceder comparao e seleco dos cultivares. Na segunda parte o nosso trabalho mostrar, revendo-se no Plano de Melhoramento de Trigo Mole em Portugal (1986 - 2000), como utilizar a ACR em planos de melhoramento. Apresentaremos ainda um modelo para os ndices ambientais, usando variveis dummy associadas a anos, locais e cultivares. Os coeficientes ajustados para os anos foram usados para expressar, no caso do Programa de Melhoramento do Trigo Mole em Portugal, os efeitos atribuveis ao factor ano. Os resultados obtidos no caso Portugus, indicam claramente a utilidade da tcnica da ACR no acompanhamento de programas de melhoramento, mais precisamente, na tomada de deciso relativa aos cultivares que devem permanecer no plano de melhoramento de um ano para o outro.
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OBJETIVO: Analisar a evoluo dos preos relativos dos grupos de produtos alimentares e sua influncia nas polticas pblicas para uma alimentao saudvel.MTODOS: Foram analisados dados do municpio de So Paulo de 1939 a 2010, a partir da aplicao de mtodos de clculo de nmeros-ndices. Foram utilizados dados do banco de preos e estruturas de ponderao da Fundao Instituto de Pesquisas Econmicas (1939 a 1988) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (1989 a 2010). O banco de preos foi organizado, sua consistncia foi testada e os preos foram deflacionados pelo ndice de Preos ao Consumidor. Os dados relativos a preos deflacionados foram calculados e agregados por categorias e grupos alimentares da pirmide alimentar adaptada. Os ndices de preos de cada grupo foram construdos aplicando a frmula de Laspeyres modificada. O ndice geral de preos da alimentao foi comparado com ndices de cada grupo alimentar e respectiva categoria: alimentos in natura; alimentos industrializados; bebidas; carnes, leguminosas, leite e ovos; cereais e tubrculos; e refeies fora do domiclio.RESULTADOS: Os grupos alimentares de gorduras, leos, condimentos, acares e alimentos processados (alimentos industrializados) apresentaram tendncia de reduo de preos em termos relativos. O ndice dos alimentos in natura,como frutas e verduras, apresentaram tendncia de elevao de preos. Outros grupos alimentares, como cereais, farinhas e massas, carnes, leite e ovos, apresentaram estabilidade de preos relativos ao longo do tempo.CONCLUSES: A evoluo dos preos relativos dos alimentos no municpio de So Paulo mostra tendncia desfavorvel manutenção da alimentao saudvel em nvel domiciliar em longo prazo.
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A evoluo da Bacia Lusitaniana, localizada na margem ocidental ibrica, est intimamente associada s primeiras fases de abertura do Atlntico Norte. Perdurou desde o Trisico superior at o Cretcico inferior, mais exactamente at o topo do Aptiano inferior, e desenvolveu-se condicionada por estruturas herdadas do soco varisco. discutido o papel desempenhado pelas falhas que constituem os seus limites, no que respeita a evoluo geomtrica e cinemtica e a organizao dos corpos sedimentares. O mesmo efectuado relativamente a importantes falhas transversais bacia. proposto modelo de evoluo da bacia ao longo de quatro episdios de rifting que mostram: i) perodos de simetria (organizao em horsts e grabens) e assimetria (organizao em half graben) na sua evoluo geomtrica; ii) diacronismo na fracturao; iii) rotao da direco de extenso principal; iv) enraizamento no soco varisco das principais falhas da bacia (estilo predominantemente thick skinned). A anlise e comparao regional, nomeadamente com a bacia do Algarve, de intervalos temporais representados por importantes hiatos escala da bacia, prximos da renovao dos episdios de rifting, permitiram concluir sobre a ocorrncia de inverses tectnicas precoces (Caloviano-Oxfordiano e Titoniano-Berriasiano). A ltima, no entanto, teve evoluo subsequente diferente da primeira: no se verifica renovao da subsidncia, que se discute, e relaciona-se com evento magmtico. Embora a Bacia Lusitaniana se encontre numa margem de rift que se considera como no-vulcnica, os trs ciclosmagmticos definidos por vrios autores, em especial o segundo (apr. 130 a 110 M.a. ?), desempenhou papel fundamental na mobilizao dos evaporitos do Hetangiano, que resultou no intervalo principal de diapirismo na Bacia Lusitaniana. discutida a forma e o momento em que a bacia aborta definitivamente (Aptiano inferior). So estabelecidas comparaes com outras bacias da margem ocidental ibrica e da Terra Nova e proposto modelo de oceanizao deste troo do Atlntico Norte, em dois momentos, separados por intervalo de cerca de 10 M.a. e em reas distintas, separadas pela falha da Nazar. Esta sntese foi elaborada com base: - na informao dada por um conjunto de trabalhos j publicados (1990-2000), - nos trabalhos de campo efectuados nos ltimos anos e cujos resultados no foram ainda publicados, - na reunio de informao proveniente da reinterpretao de elementos de cartografia geolgica e de geofsica (ssmica e sondagens) e de outros de bibliografia geral sobre o Mesozico da margem ocidental ibrica.
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A edio do terceiro anurio da Escola Superior de Tecnologia da Sade de Lisboa, onde se procurou compilar toda a produo cientfica dos seus docentes, no docentes e estudantes relativa ao ano de 2013, constitui uma prova de continuidade e estabilidade deste projeto. O anurio apresenta-se assim, cada vez mais, como a referncia oficial da atividade cientfica da ESTeSL, aumentando o nmero de dados submetidos e compilados neste documento. De salientar, neste captulo, a manutenção do nmero de livros publicados relativamente ao ano anterior quatro e o aumento, para cerca de quatro dezenas, de artigos publicados em revistas internacionais. Encontram-se ainda includas as comunicaes orais e em forma de pster, embora ainda sem a insero dos respetivos resumos, o que esperamos ser possvel na prxima edio, pelo menos em parte. De salientar tambm, semelhana da ultima edio, a incluso do resumo das dissertaes de mestrado efetuadas na ESTeSL, bem como a atividade efetuada pelos estudantes do 4 ano dos diferentes cursos de licenciatura na Unidade Curricular de Investigao Aplicada.