997 resultados para Ludendorff, Erich, 1865-1937.


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10th President 1931-1937

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After weeks of debate Taylor’s proposal, House Bill No. 195 was passed and signed by Governor Lloyd Stark.

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1937-1938 Miss Homecoming

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Yearbook of Lincoln Institute and its later name Lincoln University (Jefferson City, Mo.) for the academic year 1936-1937. Includes photographs of students, faculty, staff, campus buildings, class notes and histories.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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Estudo sobre as construções simbólicas e identitárias da mulher presentes na narrativa e na estrutura das personagens femininas do filme Malévola (2014) – produção dos estúdios Disney (EUA). A narrativa é inspirada no conto de fadas “A Bela Adormecida do Bosque” e distingue-se pela perspectiva feminina, modificando as possibilidades de interpretação, além de possibilitar a quebra do paradigma dicotômico relacionado ao Bem e ao Mal. A pesquisa tem por objetivo estudar a evolução das construções imaginárias da mulher no cinema e traçar paralelos entre as características arquetípicas das personagens de Malévola em relação à identidade da mulher na contemporaneidade. Para tal, será tomado como referencial teórico os estudos do imaginário social, com as obras de Gilbert Durand, Edgar Morin e, em especial, Michel Maffesoli; conceitos da psicanálise a partir dos trabalhos de C.G. Jung, Erich Neumann, Marie-Louise Von Franz e Clarissa Pinkola Estés; as teorias de Stuart Hall, Laura Mulvey e Gilles Lipovetsky relacionadas aos estudos culturais com ênfase em gênero; e também o ecofeminismo através dos trabalhos de autoras como Vandana Shiva e Maria Mies. Nosso referencial teórico-metodológico é a Hermenêutica de Profundidade (HP) visando à interpretação da estrutura simbólica de nosso objeto. Resultam desta pesquisa a verificação de um processo de saturação de padrões identitários e simbólicos provindos da modernidade e a evolução de novas dinâmicas nas narrativas presentes nas mídias e na comunicação

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Inclui notas explicativas e bibliografia

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Esta tesis doctoral constituye una investigación sobre las dificultades que encontró el Gobierno de la República para adquirir armamento en el mercado clandestino durante el primer año de guerra, es decir, desde que se produjo el golpe de Estado hasta que el doctor Juan Negrín llegó a la presidencia del Gobierno el 17 de mayo de 1937. El objetivo de la investigación es profundizar y demostrar, desde una perspectiva muy poco estudiada hasta ahora, que los intentos republicanos para comprar armamento al margen de los suministros soviéticos, durante el primer año de la guerra, no constituyó una estrategia eficaz que permitiese al Ejército Popular de la República disponer de los recursos bélicos necesarios, ni en calidad ni en cantidad, para hacer frente al Ejército sublevado/franquista. La política de no intervención, ideada por Francia y Gran Bretaña y adoptada por 27 Estados, incluyendo a la URSS, provocó una situación asimétrica: mientras que un Gobierno legítimo y reconocido internacionalmente no pudo adquirir armas ni en los arsenales nacionales de los países que lo suscribieron ni en sus industrias privadas, los sublevados inmediatamente se vieron auxiliados por Hitler y Mussolini, quienes también se adhirieron a la no intervención. Sólo la ayuda de Stalin, vulnerando igualmente su compromiso con la no intervención, permitió que la República pudiese evitar la caída de Madrid en noviembre de 1936 y sustentar el conflicto...

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Collection primarily documents McCulloch's research on women's legal status, and her work with the Illinois Equal Suffrage Association, the National American Woman Suffrage Association, and the League of Women Voters. There is also documentation of women in the legal profession, of McCulloch's friendships with the other women suffragists and lawyers, and some biographical material. The papers contain little information about her family or social life.