891 resultados para Literatura brasileira Historiografia


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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Descrever os principais aspectos epidemiolgicos, clnicos, diagnsticos e do tratamento de crianas com pancreatite aguda. FONTES DOS DADOS: Realizada reviso sistemtica das bases de dados MEDLINE e SciELO nos ltimos 5 anos sobre pancreatite aguda em crianas, bem como consultadas referncias relevantes dos textos obtidos. SNTESE DOS DADOS: Os casos de pancreatite aguda em crianas recebem crescente ateno nos ltimos anos, sendo verificado um aumento na incidncia da doena em diversos estudos. As principais etiologias em crianas envolvem doena biliar, pancreatite secundria a medicamentos, pancreatite hereditria recorrente e trauma, sendo at 30% dos casos sem etiologia definida. O diagnstico baseia-se na combinao de aspectos clnicos, laboratoriais com elevao das enzimas acinares e testes radiolgicos. Tratamento de suporte inicial, com reposio volmica adequada e correo dos distrbios metablicos, alm de teraputica nutricional especfica, so os pontos fundamentais no manejo dos quadros agudos. Complicaes a longo prazo so incomuns, e as taxas de mortalidade, inferiores s da populao adulta. CONCLUSO: O diagnstico precoce e o manejo apropriado podem contribuir para a melhor evoluo da criana com pancreatite e prevenir as complicaes imediatas e tardias relacionadas doena. Mais estudos so necessrios para melhor elucidar aspectos relacionados ao diagnstico clnico e radiolgico da pancreatite em crianas, bem como aspectos da teraputica nutricional nessa faixa etria.

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Este estudo objetivou identificar o impacto dos principais tratamentos para a enxaqueca na qualidade de vida (QV) de pessoas acometidas e os instrumentos utilizados para a avaliao da QV. Trata-se de uma reviso integrativa de literatura em que foram utilizadas as bases de dados PubMed, BIREME e The Cochrane Library e selecionados artigos entre 2000 a 2009. Foram eleitos 42 artigos para anlise e leitura na ntegra. Os artigos foram classificados em trs categorias: tratamentos farmacolgicos para a crise, tratamentos farmacolgicos profilticos e tratamentos alternativos para enxaqueca. Na maioria dos estudos os instrumentos utilizados para avaliar a QV eram validados e os mais comumente utilizados foram o Medical Outcomes Study Questionaire 36-Item Short Form Health Survey (SF 36), o Migraine-Specific Quality of Life Questionnaire e o Migraine Disability Assessment. Conclui-se que, de uma maneira geral, os tratamentos parecem refletir positivamente na QV dos sujeitos com enxaqueca.

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Esta reviso integrativa buscou analisar a produo cientfica relacionada aos cuidados de enfermagem para pacientes com artrite. Foram includos 12 estudos experimentais, randomizados e controlados, publicados nas bases de dados CINAHL, MEDLINE, SciELO e LILACS, utilizando os descritores controlados "arthritis" e "nursing". Os resultados apontaram a efetividade de musicoterapia, estimulao eltrica neuromuscular, toque teraputico e imagem guiada associada a relaxamento, para o tratamento da dor. Ser atendido por enfermeira especialista aumentou a satisfao com o atendimento, melhorou o impacto da doena e aumento a procura por servios de sade. Programas educativos especficos para portadores de artrite estimularam a prtica de exerccios fsicos e aqueles direcionados a pessoas com problemas crnicos em geral mostraram-se efetivos para controlar a dor e a incapacidade funcional. Conclumos que existe um conjunto de intervenes que podem subsidiar a prtica de enfermagem baseada em evidncias junto aos idosos com artrite.

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A sndrome ocular isqumica (SOI) ocorre devido hipoperfuso ocular crnica secundria obstruo da artria cartida. O quadro clnico inclui, entre outros, retinopatia proliferativa similar a retinopatia diabtica. A SOI deve ser considerada principalmente nas retinopatias proliferativas unilaterais ou muito assimtricas e nos casos refratrios ao tratamento por fotocoagulao. A indicao da endarterectomia nos pacientes com SOI isolada no bem definida. Este trabalho relata uma paciente com SOI simulando retinopatia diabtica proliferativa unilateral e tratada por endarterectomia.

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Na pesquisa exploratria aqui relatada, realizada em 2009 e guiada por uma extensa reviso bibliogrfica e pelo emprego do mtodo de estudo de caso, busca-se identificar congruncias entre o posicionamento estratgico adotado pela subsidiria brasileira de uma corporao multinacional e o tipo de rede de negcios por ela integrada. Apoiando-se em dois modelos especficos da literatura acadmica sobre os temas mencionados (posicionamento estratgico e redes), as concluses dessa investigao sugerem que as Redes Verticais de Demanda e Fornecimento (MOLLER e RAJALA, 2007) so adequadas para operacionalizar o posicionamento definido como Melhor Produto no Modelo Delta (HAX e WILDE II, 1999; 2001).

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JUSTIFICATIVA: Embora a problemtica do assdio moral no trabalho venha sendo estudada h mais de trs dcadas, aspectos de gerenciamento e preveno ainda necessitam de maior estudo e sistematizao. OBJETIVO: Identificar e sistematizar os mtodos de interveno em assdio moral. MTODO: Pesquisa bibliogrfica sobre o tema em bases de dados (Medline, Psychinfo, SciELO e Lilacs), livros, teses e sites especializados (1980 a 2010). RESULTADOS E DISCUSSO: O conceito de assdio moral no trabalho inicialmente delimitado, explicitando os elementos caracterizadores bsicos. As intervenes so organizadas em nveis de preveno (primria, secundria e terciria) e alvos das aes: indivduos diretamente envolvidos, testemunhas, grupo de trabalho e organizao. Os aspectos que levam ao sucesso das intervenes e s boas prticas so elencados. CONCLUSO: Dada a natureza complexa do assdio moral no trabalho, intervenes isoladas e pontuais no funcionam. A abordagem precisa ser abrangente e o acompanhamento das aes, sistemtico. Cada caso singular e o desenho da interveno deve considerar o contexto organizacional e envolver os vrios atores sociais.

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OBJETIVO: Elaborar recomendaes para o tratamento da artrite reumatoide no Brasil. MTODO: Reviso da literatura com seleo de artigos baseados em evidncia e opinio de especialistas da Comisso de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia. RESULTADOS E CONCLUSES: 1) A deciso teraputica deve ser compartilhada com o paciente; 2) imediatamente aps o diagnstico, uma droga modificadora do curso da doena (DMCD) deve ser prescrita e o tratamento ajustado para atingir remisso; 3) o tratamento dever ser conduzido por reumatologista; 4) o tratamento inicial inclui DMCD sintticas; 5) o metotrexato a droga de escolha; 6) pacientes que no alcanaram resposta aps a utilizao de dois esquemas de DMCD sintticas devem ser avaliados para DMCD biolgicas; 7) excepcionalmente, DMCD biolgicas podero ser consideradas mais precocemente; 8) recomenda-se preferencialmente o uso de agentes anti-TNF como terapia biolgica inicial; 9) aps falha teraputica a uma primeira DMCD biolgica, outros biolgicos podero ser utilizados; 10) ciclofosfamida e azatioprina podem ser consideradas em manifestaes extra-articulares graves; 11) recomenda-se a utilizao de corticoide oral em baixas doses e por curtos perodos; 12) os anti-inflamatrios no hormonais devem sempre ser prescritos em associao DMCD; 13) avaliaes clnicas devem ser mensais no incio do tratamento; 14) terapia fsica, reabilitao e terapia ocupacional so indicadas; 15) deve-se recomendar tratamento cirrgico para correo de sequelas; 16) mtodos de terapia alternativa no substituem a terapia tradicional; 17) deve-se orientar planejamento familiar; 18) orienta-se a busca ativa e o manejo de comorbidades; 19) atualizar e documentar a vacinao do paciente; 20) doenas transmissveis endmico-epidmicas devem ser investigadas e tratadas.

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Com o objetivo de analisar as alteraes musculoesquelticas dos indivduos com espondilite anquilosante (EA) e suas repercusses sobre o controle postural, realizou-se uma reviso bibliogrfica nas bases de dados da BIREME e EBSCO HOTS e no site Pubmed com as palavras-chave: "ankylosing spondylitis", "postural balance" e "posture". Foram selecionados artigos envolvendo seres humanos e que analisavam o controle postural e a biomecnica dos indivduos com EA, nos idiomas ingls e portugus, publicados no perodo entre 1999 e 2010. Do total de artigos encontrados, apenas quatro preencheram os requisitos. Desses, trs compararam os resultados de pacientes com EA com os dados obtidos de indivduos saudveis, e um analisou apenas indivduos com EA. Nenhum artigo continha o mesmo mtodo de anlise postural. Para avaliao do equilbrio foram utilizadas a Escala de Equilbrio de Berg, a Plataforma de Fora e a Magnometria. Os principais desvios posturais encontrados foram aumento da cifose torcica e flexo do quadril, que levam a uma anteriorizao do centro de gravidade corporal, apresentando flexo do joelho e plantiflexo do tornozelo como compensao para manter o equilbrio. Apenas um autor encontrou piora do equilbrio funcional nos sujeitos com EA. Todos os mtodos de avaliao utilizados foram considerados capazes de mensurar o equilbrio, no havendo uma escala especfica para pacientes com EA.

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OBJETIVO: Elaborar recomendaes da Comisso de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) para o manuseio das comorbidades em artrite reumatoide (AR). MTODOS: Reviso da literatura e opinio de especialistas da Comisso de AR da SBR. RESULTADOS E CONCLUSES: Recomendaes: 1) Diagnosticar e tratar precoce e adequadamente as comorbidades; 2) O tratamento especfico da AR deve ser adaptado s comorbidades; 3) Inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores de angiotensina II (BRA) so preferidos no tratamento da hipertenso arterial sistmica; 4) Em pacientes com AR e diabetes mellitus, deve-se evitar o uso contnuo de dose cumulativa alta de corticoides; 5) Sugere-se o uso de estatinas para manter nveis de LDL menor que 100 mg/dL e ndice aterosclertico menor que 3,5 em pacientes com AR e comorbidades; 6) A sndrome metablica deve ser tratada; 7) Recomenda-se a realizao de exames para a investigao de aterosclerose subclnica; 8) Maior vigilncia para um diagnstico precoce de neoplasia oculta; 9) Medidas de preveno para trombose venosa so sugeridas; 10) Recomenda-se a realizao de densitometria ssea em pacientes com AR acima de 50 anos, e naqueles com idade menor com corticoide maior que 7,5 mg por mais de trs meses; 11) Pacientes com AR e osteoporose devem evitar quedas, e devem ser aconselhados a aumentarem a ingesto de clcio, aumentarem a exposio solar e fazerem atividade fsica; 12) Suplementao de clcio e vitamina D sugerida.Autilizao de bisfosfonatos sugerida para pacientes com escore T menor que -2,5 na densidade mineral ssea; 13) Recomenda-se equipe multidisciplinar, com participao ativa do mdico reumatologista no tratamento das comorbidades.

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Foi realizada uma Reviso Integrativa da Literatura com o objetivo de avaliar o conhecimento cientfico produzido relacionado qualidade de vida do idoso que sofreu quedas. Mtodos: foram selecionados artigos publicados nas bases de dados Lilacs, CINAHL e Medline, com os seguintes descritores: qualidade de vida, idoso e acidentes por quedas, nos idiomas portugus, ingls e espanhol, entre 1999 e 2009. Resultados: nove artigos atenderam aos critrios de incluso. Encontrou-se que as quedas so frequentes nos idosos, sendo que aqueles com mais fatores de risco intrnsecos e que j caram apresentaram mais medo e possuem mais chance de carem novamente; e tambm relataram dficits nas funes fsica, mental/emocional, dor corporal e relacionados ao meio ambiente e que programas de preveno de quedas podem melhorar sua qualidade de vida com o tempo. Concluso: evidenciou-se como lacunas no conhecimento: escassa produo cientfica nacional, principalmente de autores enfermeiros, e predomnio de estudos descritivos e com nvel de evidncia considerado fraco. Sugere-se a atuao dos profissionais de sade em pesquisas de intervenes para preveno de quedas as quais possam ser aplicadas na prtica clnica e que possibilitem melhorar a qualidade de vida dos idosos.

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This article is an integrative literature review to analyze the contribution of national and international studies examining the use of psychological support groups as a care strategy for patients diagnosed with prostate cancer. The electronic databases consulted were: LILACS, MedLine and PsycINFO, over a period of 20 years (1989-2009) with pre-defined criteria for inclusion. Eleven studies were selected, and based on their contributions some considerations are presented regarding the factors that favor male participation in the support groups and the potential benefits of such participation; as well as their main concerns and the influence of gender identity in the process of coping with illness. Furthermore, studies suggest some models of group intervention, along with orientation for the coordinators which emphasize the importance of these groups as an effective strategy to aid in the process of coping of prostate cancer patients.