1000 resultados para Linguagem e línguas Estilo


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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Este trabalho analisa a construo discursiva das identidades sociais em trs interaes com menores infratores sob o regime semiliberdade. O objetivo desta investigao correlacionar lngua e identidades. Para isto, o estudo comea por problematizar as idias sobre o sujeito e sua identificao com diferentes centros sociais numa sociedade moderna e plural. Destaca, tambm, a influncia das instituies na formao identitria do indivduo, especialmente das instituies reguladoras para menores infratores e do Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA). Assim, relaciona o estigma, socialmente construdo, s contingncias identitrias com os quais os menores se deparam nas interaes verbais. Deste modo, recorre a abordagens tericas que consideram a lngua em seu contexto social, como a Sociolingstica Interacional e as teorias da Enunciao, como tambm a outras reas do conhecimento, como os Estudos Culturais e a Psicologia Social. uma investigao de cunho interpretativista e etnogrfico que analisa a construo das identidades sociais por meio de diferentes alinhamentos e enquadres no discurso, e estuda a relao do discurso dos adolescentes com os discursos que circulam na unidade onde esto e na sociedade. Para tanto, entrevistas com funcionrios e pessoas que visitam o referido local foram realizadas, assim como notas de campo sobre a situao social dos participantes foram tomadas. O trabalho observa as identidades emergentes mais relevantes no discurso dos menores, tais como a identidade estigmatizada, a identidade religiosa, as familiares e a identidade da transformao, sempre formadas na sua necessria relao com o outro. A anlise revela o conflito entre a identidade do infrator e as identidades, consideradas socialmente como normais, o que demonstra a complexidade das identidades sociais e suscita novas problematizaes a serem consideradas em pesquisas futuras.

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Este trabalho prope-se a discutir sobre os instrumentos didticos utilizados em prticas de ensino de textos narrativos. Essa discusso consiste na descrio e anlise dos modos como o professor utiliza tais instrumentos para proporcionar aos alunos o encontro com o objeto de ensino, levando-os a apropriarem-se da capacidade de produo de textos narrativos, transformando, assim, o objeto de ensino em objeto efetivamente ensinado. Nesse contexto, o corpus de que nos ocupamos decorre de entrevistas, questionrios, gravaes em udio e vdeo e anotaes em dirio de campo sobre as aulas de lngua portuguesa observadas no segundo semestre do ano letivo de 2006. A coleta de dados aconteceu em uma turma de 4 etapa da Educao de Jovens e Adultos de uma escola pblica da periferia da cidade de Castanhal no Par. Do ponto de vista terico, buscamos as contribuies de Geraldi (2002) e Bakhtin (1929/1986) sobre a concepo interacionista de linguagem e as contribuies produzidas na rea da didtica das línguas pelo grupo de estudos de Genebra coordenado por Schneuwly, Dolz e colaboradores (2000, 2001, 2004, 2005), no que se refere ao trabalho do professor e os elementos que o compe (instrumentos e gestos didticos). Do ponto de vista metodolgico, apropriamo-nos das contribuies de Andr (2000, 2005) e Bogdan & Biklen (1999), para direcionarmos os procedimentos de constituio dos dados luz dos estudos da pesquisa etnogrfica. A anlise dos dados nos permitiu afirmar que os modos como o professor utiliza determinados instrumentos didticos direcionam sua prtica de ensino de Lngua Portuguesa de modo a promover a apropriao dos saberes sobre texto narrativo pelos alunos. Tais prticas mostram o carter heterogneo de seu trabalho ao apresentar caractersticas do ensino considerado tradicional, que leva em considerao a concepo representacionista de linguagem, e caractersticas do ensino de lngua baseado na lingstica textual que leva em considerao a lngua como forma de interao.

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Nos anos 80, a crise vivenciada pela escola pblica, materializada no aumento da repetncia e da evaso escolar, teve como conseqncia uma maior conscientizao por parte dos estudiosos da rea de educao em relao necessidade de melhorar o processo de ensino/aprendizagem. Na rea da avaliao escolar, essa crise, dentre outros problemas, fez com que os estudiosos dessa rea criticassem o tipo de avaliao exclusivamente somativa, predominante nas prticas avaliativas tradicionais, e valorizassem a avaliao de cunho mais formativo. Surgiram ento numerosas propostas de transformao das prticas avaliativas, dentre elas a avaliao autntica, a democrtica, a dialgica, a formativo-reguladora, a mediadora, a avaliao para conhecer e a participativa, geralmente pouco ou nada especficas no que tange ao ensino de línguas. A aparente multiplicidade de concepes avaliativas e as dificuldades que essa variedade suscita para o professor de portugus lngua materna por si s justificam que seja empreendido um estudo no sentido de oferecer a este profissional melhor clareza conceitual e condies para integrar reflexo em lngua e reflexes em avaliao. O objetivo deste trabalho contribuir para melhor conhecer as noes que envolvem a concepo formativa de avaliao com vistas integrao de concepes mais atuais de avaliao no processo de ensino/aprendizagem de portugus lngua materna, condio sine qua non para a renovao efetiva dessa rea. A hiptese centra-se na idia de que por trs dessas diferentes propostas, expostas nas modalidades de avaliao apresentadas pelas obras do corpus, h caractersticas que se interseccionam, ligando essas modalidades de avaliao entre si e concepo formativa de avaliao. Essa pesquisa fundamenta-se, por um lado, nas concepes formativa e formadora de avaliao da aprendizagem1 (NUNZIATI, 1990; ALLAL, BAIN & PERRENOUD, 1993; BONNIOL & VIAL, 2001), bem como nos estudos sobre autoavaliao e autorregulao da aprendizagem (ALLAL, 1993; PERRENOUD, 1993; PARIS & AYRES, 2000), e por outro, nas concepes que influenciam o ensino/aprendizagem do portugus, como as concepes de linguagem e as concepes de ensino/aprendizagem de línguas (GERALDI, 1984; BERTOCHINI & CONSTANZO, 1989; SOARES, 1998). Este estudo foi realizado por meio de uma pesquisa bibliogrfica, tendo como corpus obras impressas e acessveis aos profissionais de educao brasileiros, as quais apresentam modalidades de avaliao que respondam ao critrio principal de se apresentarem como uma alternativa avaliao tradicional, favorecendo o processo de aprendizagem. Esta pesquisa aponta o desenvolvimento das competncias avaliativas como meio de ampliao das competncias discursivas e a avaliao formativa a servio da aprendizagem da lngua materna.

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Este trabalho visa analisar o uso da lngua materna nas aulas de lngua estrangeira. Para isso, primeiramente, aponta-se o espao ocupado pela lngua materna nas diversas metodologias de ensino-aprendizagem de línguas, levantam-se as causas de excluso da LM e as razes para sua incluso nas aulas de lngua estrangeira e finalmente prope-se uma categorizao das funes que a LM pode exercer no contexto de ensino-aprendizagem de LE. Uma pesquisa de campo envolvendo trs instituies de ensino de lngua inglesa no Par foi realizada para se observar concretamente se a LM, de fato se manifesta nesse contexto e, caso positivo, com que freqncia ela ocorre; que funes a LM exerce; quais as funes predominantes, para ento avaliar se o seu uso favorece ou no o ensino-aprendizagem de LE.

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Nos ltimos anos a questo cultural tem ganhado cada vez mais espao nas pesquisas da rea de ensino-aprendizagem de línguas. Uma vez que os materiais didticos esto entre os principais suportes no processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, as representaes de cultura que estes materiais apresentam podem influenciar nas crenas e atitudes dos aprendentes em relao lngua alvo e, consequentemente, em sua motivao para aprend-la. Compreende-se que cultura envolve uma gama de aspectos diferentes, entretanto, ao analisar o livro didtico de ingls como lngua estrangeira Touchstone, observamos que as amostras de cultura apresentadas nesse material referem-se basicamente a aspectos histrico-geogrficos e informaes tursticas. Observamos tambm que, em relao ao contato com a cultura da lngua alvo, os aprendentes da disciplina Culturas Anglfonas podem ter atitudes variadas. Assim, esta pesquisa apresenta reflexes acerca da considervel limitao da representao cultural no livro analisado, tendo como foco principal a maneira como esta afeta a motivao do aprendente. Alm disso, esta dissertao apresenta reflexes sobre como a cultura do outro pode ser abordada de maneira a enriquecer a percepo de sua prpria cultura.

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Neste trabalho, apoiamo-nos num corpus oriundo de uma pesquisa realizada em turmas de Francs Lngua Estrangeira (FLE) de Macap e num material terico construdo a partir da leitura de pesquisadores como Vygotsky, Bakhtin, Kramsch, Vion, Kerbrat-Orecchioni, Castellotti, Gajo, Grandcolas, Arditty, Vasseur, Mondada, Pekarek Doehler e Cicurel, com o objetivo de investigar a funo das interaes verbais no ensino-aprendizagem de uma competncia comunicativa oral nessas turmas. Mais especificamente, objetivamos a: 1) Descrever as metodologias de ensino da produo oral (PO) realizadas em turmas de FLE em Macap; 2) Analisar as interaes verbais que se realizam entre professor e aluno e dos alunos entre si, em turmas de FLE macapaenses; 3) Apresentar sugestes para uma prtica de ensino do discurso que valorize as interaes verbais e os contextos sociointeracionistas. Nossas investigaes visam a responder s seguintes perguntas de pesquisa: 1) Que lugar ocupa o ensino da PO nas turmas macapaenses de FLE?; 2) Qual o papel da lngua materna (LM) no processo de aquisio do discurso em lngua estrangeira (LE)?; 3) Em que medida uma metodologia fundamentada na Teoria Sociointeracionista do Ensino de Línguas poderia beneficiar o ensino da PO em turmas de FLE?; 4) Como criar um ambiente favorvel ao desenvolvimento de uma competncia de PO em turmas de FLE? A fim de identificarmos as causas das dificuldades conversacionais dos estudantes, entrevistamos alunos e professores e observamos, gravamos e transcrevemos aulas em trs escolas. Posteriormente, tratamos os dados orientando-nos principalmente pela abordagem sociointeracionista do ensino de línguas em contexto escolar (Vygotsky, Bakhtin) e pelo interacionismo discursivo apresentado por Kramsch (1991). Abordamos temas ligados ao ensino-aprendizagem de línguas, tais como as aquisies linguageiras mediadas pelas interaes sociais realizadas em sala de aula ou fora dela, o tratamento do erro, o papel da lngua materna no processo de apropriao discursiva e os dilogos dos manuais enquanto ferramentas para a construo de uma competncia conversacional. Ao final, propomos uma reflexo sobre a (auto) formao do ensinante interativo e, a partir das sugestes de Kramsch, uma tipologia de atividades discursivas, com o intuito de mostrar de forma mais concreta como favorecer a construo de uma competncia de PO em LE em turmas de FLE.

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Os Pssaros Juninos ou Pssaros Melodrama-Fantasia representam um tipo de teatro musicado prprio do Par. Eles possuem como referenciais elementos de diversos gneros teatrais e de manifestaes regionais, trazendo tona fontes das culturas negra, branca e indgena, que desde a colonizao da regio se miscigenaram, resultando naquilo que hoje entendemos por cultura amaznica. Este trabalho pretende discutir o carter mestio que engendrou as circunstncias do surgimento dos Pssaros Juninos e, por conseguinte, explicitar que tal manifestao evoca distintas imagens que convergem na construo de narrativas amaznicas fantsticas expressas sob a forma de sociabilidades singulares ao contexto paraense.

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Esta pesquisa est direcionada anlise da situao sociolingstica de cinco aldeias nas Terras Indgenas Ua no municpio do Oiapoque no Estado do Amap: Esprito Santo, Tamin, Cutiti, Santa Isabel e Txipidon. Nesse contexto duas línguas esto presentes, quais sejam, lngua crioula e lngua portuguesa. O objetivo deste trabalho est centrado no reconhecimento da real situao sociolingstica desse espao de lingstico-geogrfico, vislumbrando a lngua materna da etnia, as comunidades, a situao dos sujeitos bilnges, os usos sociais das línguas e situao escolar em contexto bilnge. A anlise embasada na concepo de diglossia sem estabilidade e de bilingismo como fenmeno no estvel, situado, com definio de sujeito bilnge relacionado ao contexto em que as línguas se encontram. A situao escolar vista tendo por base os planejamentos lingsticos de Hamel. Os dados so analisados sob a tica da metodologia descritivo-interpretativa, com dados quantitativos auxiliando na descrio qualitativa da pesquisa. Moradores das cinco aldeias e professores ndios e no ndios fazem parte do corpus da pesquisa. Os resultados confirmam a lngua portuguesa como a mais representativa, no repertrio verbal das aldeias Santa Isabel e Txipidon e a lngua crioula como lngua materna de Esprito Santo, Tamin e Cutiti, aldeias de uma etnia em comum, a Karipuna.. Essas comunidades esto em conflito diglssico, com a lngua portuguesa ocupando espao da lngua crioula em alguns domnios lingsticos. Confirma-se o bilingismo apresentado pelos falantes como relativo ao contexto, com graus diferenciados de bilinguidade em cada aldeia, considerando-se as quatro habilidades lingstica: compreender, falar, ler e escreve. Essa a situao que deve ser considerada pela escola em seus planejamentos lingsticos e no somente as diferentes línguas maternas das comunidades.

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Esta pesquisa teve como objetivo identificar e analisar quais as possveis dificuldades advindas da linguagem que alunos enfrentam na converso da lngua natural para a linguagem matemtica. A investigao foi realizada ao longo do ano letivo de 2008 em classes de Ensino Mdio de duas escolas pblicas da cidade de Belm, onde foram coletadas informaes por meio de registros produzidos pelos alunos em testes e avaliaes bimestrais. Para subsidiar a investigao foram utilizadas, como aporte terico, idias de Raymond Duval acerca da teoria dos registros de representao semitica; o conceito de significado ligado a filosofia da linguagem segundo Wittgenstein; algumas consideraes feitas por Gottlob Frege sobre a distino entre sentido e referncia assim como algumas idias do filsofo Gilles-Gaston Granger no que concerne ao problema das significaes e do aspecto formal da linguagem matemtica. As anlises das informaes que foram coletadas no decorrer do processo investigativo revelaram que, na perspectiva dos alunos, a converso da lngua natural para a linguagem matemtica se depara com quatro tipos de dificuldades: a primeira apontou para o fato de existirem em cada registro de representao de um mesmo objeto matemtico, diferentes contedos a serem mobilizados; a segunda mostrou que os alunos fracassam ao realizar a converso da lngua natural para a linguagem matemtica quando no interpretam corretamente as regras matemticas implcitas no enunciado de uma situao problema; a terceira surgiu do fato de existirem no texto de uma situao problema, palavras que os alunos no compreendiam o seu significado ou que geravam ambigidade de sentidos; a quarta surgiu a partir do fato dos alunos no conseguirem compreender o significado matemtico das letras utilizadas nos enunciados dos problemas.