999 resultados para IMPRENSA PORTUGUESA
Resumo:
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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A Grammatica da Lingoagem Portuguesa de Ferno de Oliveira (1507-1582?) a primeira gramtica da Lngua Portuguesa, publicada em 1536. Como outras obras, dedicase fontica, ortografia e formao de palavras. uma obra de grande valor lingstico pela competncia descritiva de seu autor e pelos comentrios que faz a fatos da linguagem. De todos os aspectos que impressionam o lingista de hoje, e so muitos, a descrio fontica a mais brilhante, a mais completa e a mais detalhada. Pelo rigor de sua descrio fontica, possvel saber com segurana muitos traos da pronncia de sua poca, quer do ponto de vista segmental quer do prosdico.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Nesie trabalho, discute-se a questo do ensino da lngua portuguesa em relao ao sistema escolar em geral. Mostra-se que o conflito entre a norma culta e a variao lingstica uma das causas do fracasso de alunos scio-culturalmente marginalizados e sugere-se um enfoque bidialelista para solucion-lo.
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Considerando-se que a representao lingstica do universo em que vivemos se baseia na existncia de OBJETOS e PROCESSOS, sendo que atravs desses PROCESSOS se atribuem qualidades, aes, estados, etc. aos OBJETOS, procurou-se, neste artigo, conceituar a FRASE como sendo a unidade dessa representao. E considerando-se o VERBO como centro estruturador da FRASE, procurou-se demonstrar que esta se realiza na base de um SUJEITO e um PREDICADO, cujos PARTICIPANTES obrigatrios se distribuem em nveis hierarquizados.
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Este trabalho estuda os aspectos doutrinrios da Grammatica Philosophica da Lingua Portugueza, de Jernimo Soares Barbosa, elaborada com base na doutrina da Grammaire gnrale et raisonne de Port-Royal, para mostrar que ela o prottipo iluminista de uma gramtica gerativa da lngua portuguesa. Essa gramtica a expresso das idias iluministas no domnio da cincia da linguagem. Insere-se assim no embate ideolgico que se travava, nessa poca, entre as idias absolutistas e a filosofia das Luzes. Essas posies manifestam-se, no nvel dos estudos lingsticos, pela gramtica normativa, que estabelece um saber fazer, e pela gramtica filosfica, que constri um fazer.
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Neste artigo examinam-se alguns aspectos da ordem dos elementos na frase portuguesa e sugere-se uma estratgia para a abordagem da questo no ensino de Lngua Portuguesa.
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Este artigo apresenta uma anlise discursiva de uma amostragem de verbetes da primeira edio e de algumas das reedies do Dicionrio da lngua portuguesa, de Antnio de Morais Silva (1789, 1813, 1831, 1844, 1858, 1877, 1889). A perspectiva terica a da Anlise do Discurso de linha francesa, aliada ao campo da Histria das Idias Lingsticas. O corpus formado de verbetes dos domnios de nomes de rvores, nomes de animais, nomes de partes do corpo, designaes sociais, verbos de estado e movimento e verbos de aes sociais. Mostramos as transformaes no discurso, as rupturas, os deslocamentos de sentido de uma edio a outra, explicitando a historicidade das definies e a configurao das formaes discursivas.
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Este artigo refere-se a utilizao da imprensa alternativa da contracultura como importante fonte para a construo histrica, seus alcances e desafios.
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O objetivo desse artigo fazer uma reflexo preliminar sobre a repercusso da Revoluo Mexicana no Brasil. O eixo central de anlise so os jornais O Estado de S. Paulo e Voz do Trabalhador. A hiptese principal que a Amrica Latina e em especial o Mxico no eram desconhecidos para o pblico brasileiro em geral nem de seus intelectuais.
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Este trabalho pretende analisar o modo como as convenes da produo literria vinculada imprensa peridica so trabalhadas no conto Astcias de marido, de Machado de Assis (Jornal das Famlias out. e nov. 1866). Nesse conto, o narrador machadiano procura demonstrar, ironicamente, o quanto a sua histria atende aos modelos literrios, aos critrios de leveza e de moralidade, e necessidade do corte sistemtico convenes estabelecidas pela direo do peridico. Assim, expondo a artificialidade da construo narrativa e combinando movimentos alternativos entre aderncia (aparente) e oposio, pela via da ironia, aos padres da produo jornalstica e s preferncias do pblico, o narrador machadiano d incio experimentao de uma tcnica narrativa inusitada na literatura brasileira: a volubilidade narrativa.