961 resultados para Homo affectivity
Resumo:
OS OBJETIVOS DESTE ESTUDO FORAM: CARACTERIZAR A POPULAÇÃO DE PACIENTES DE UMA CLÍNICA-ESCOLA; INVESTIGAR OS ASPECTOS PSICO-AFETIVOS ASSOCIADOS ÀS DOENÇAS PERIODONTAIS DESSES PACIENTES, ALÉM DOS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS POR ELES. MÉTODO: LEVANTOU-SE DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS, DE SAÚDE GERAL E PERIODONTAL DE 789 PACIENTES ATENDIDOS NUM DEPARTAMENTO DE PERIODONTIA DE UMA CLÍNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA, DADOS ESTES QUE CONSTITUÍRAM A ETAPA QUANTITATIVA DO ESTUDO. ESSA CARACTERIZAÇÃO FOI FEITA ATRAVÉS DE PLANILHAS ESPECIALMENTE ELABORADAS PARA A PESQUISA. A PARTIR DESSAS PLANILHAS, FOI SELECIONADA UMA SUB-AMOSTRA DE 273 PACIENTES QUE APRESENTARAM QUEIXAS EM TRÊS OU MAIS SISTEMAS ORGÂNICOS, ALÉM DA QUEIXA PERIODONTAL, OS QUAIS FORAM DENOMINADOS DE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS. UMA TERCEIRA SUB-AMOSTRA INTEGROU 59 PACIENTES POLI-QUEIXOSOS, DIAGNOSTICADOS COM DOENÇA LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA. DESSES PACIENTES, TRÊS FORAM ENTREVISTADOS E INTEGRARAM A AMOSTRA DA ETAPA QUALITATIVA DA PESQUISA. OS RESULTADOS INDICARAM QUE ENTRE PACIENTES POLI-QUEIXOSOS NÃO FOI ENCONTRADA CORRELAÇÃO SIGNIFICATIVA ENTRE DOENÇA PERIODONTAL LEVE A MODERADA OU LEVE A SEVERA COM GÊNERO, IDADE, ESTADO CIVIL, GRAU DE INSTRUÇÃO OU ATIVIDADE LABORAL. TAMBÉM NÃO HOUVE RELAÇÃO SIGNIFICATIVA QUANTO À PRESENÇA DE TABAGISMO, BRUXISMO, ONICOFAGIA E XEROSTOMIA. VERIFICAMOS QUE A DOENÇA PERIODONTAL CRÔNICA TEM SUAS ORIGENS NAS RELAÇÕES OBJETAIS DA MAIS TENRA INFÂNCIA E QUE AS ANSIEDADES ESQUIZO-PARANÓIDES QUE CARACTERIZAM ESSAS PRIMEIRAS RELAÇÕES, CONTINUAM PERMEANDO AS RELAÇÕES DURANTE TODA A VIDA DAS PACIENTES. COMO OS RECURSOS DEFENSIVOS UTILIZADOS SÃO PSIQUICAMENTE POUCO EVOLUÍDOS, O EQUILÍBRIO, A HOMEOSTASE É ENCONTRADA NA DOENÇA. CONCLUÍMOS QUE A DINÂMICA INTRA-PSÍQUICA PODE ESTAR ASSOCIADA NÃO SÓ À DOENÇA PERIODONTAL, MAS TAMBÉM AO ESTADO DE SAÚDE GERAL DESSES PACIENTES.
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A literatura de Machado de Assis foi revisitada nesta tese porque tínhamos a convicção de que o tema da religião e suas implicações para o ser humano machadiano se constituíam como uma tarefa de investigação que esperava por ser feita. Para localizar o objetivo central da presente tese no campo das discussões travadas entre religião e literatura construímos, na primeira parte, um caminho que nos levou a constatação da efetiva aproximação entre elas. Amparados pela inabarcável discussão que trata das imagens religiosas e teológicas presentes nos textos literários, bem como pelas inúmeras construções metodológicas que visam a propiciar uma aproximação mais profícua entre religião e literatura, buscamos uma interpretação da literatura machadiana que apontasse para a expressão religiosa do ponto de vista de sua antropologia. O nosso eixo interpretativo foi construído a partir da teoria hermenêutica de Paul Ricoeur, mais especificamente a partir do conceito de metáfora. A reflexão que construímos em torno da expressão religiosa da antropologia machadiana foi inicialmente devedora do conceito de vitalidade de Jürgen Moltmann. A expressão religiosa da antropologia machadiana emergida do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) apresenta-se sob a perspectiva de uma incondicionalidade a partir da qual a vida de Brás Cubas é tomada. Esta característica da antropologia machadiana fez com que estabelecêssemos um recurso conceitual para dar conta de sua particularidade. Propomos, portanto, que o ser humano do espaço literário machadiano seja chamado de homo vitalis.(AU)
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A literatura de Machado de Assis foi revisitada nesta tese porque tínhamos a convicção de que o tema da religião e suas implicações para o ser humano machadiano se constituíam como uma tarefa de investigação que esperava por ser feita. Para localizar o objetivo central da presente tese no campo das discussões travadas entre religião e literatura construímos, na primeira parte, um caminho que nos levou a constatação da efetiva aproximação entre elas. Amparados pela inabarcável discussão que trata das imagens religiosas e teológicas presentes nos textos literários, bem como pelas inúmeras construções metodológicas que visam a propiciar uma aproximação mais profícua entre religião e literatura, buscamos uma interpretação da literatura machadiana que apontasse para a expressão religiosa do ponto de vista de sua antropologia. O nosso eixo interpretativo foi construído a partir da teoria hermenêutica de Paul Ricoeur, mais especificamente a partir do conceito de metáfora. A reflexão que construímos em torno da expressão religiosa da antropologia machadiana foi inicialmente devedora do conceito de vitalidade de Jürgen Moltmann. A expressão religiosa da antropologia machadiana emergida do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) apresenta-se sob a perspectiva de uma incondicionalidade a partir da qual a vida de Brás Cubas é tomada. Esta característica da antropologia machadiana fez com que estabelecêssemos um recurso conceitual para dar conta de sua particularidade. Propomos, portanto, que o ser humano do espaço literário machadiano seja chamado de homo vitalis.(AU)
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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.
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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.
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A tese aborda como a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e a Universidade de Taubaté (UNITAU) utilizam o esporte de alto rendimento como meio de divulgação estratégica. O estudo mostra qual é a relação existente entre a comunicação institucional e mercadológica das referidas IES e o handebol de alto rendimento. A tese objetiva também, apresentar as ferramentas de comunicação utilizadas por UMESP e UNITAU para divulgar suas ações de patrocínio e, por fim, avaliar o grau do fluxo de comunicação dos profissionais de comunicação e marketing das IES com gestores esportivos do handebol. A comparação entre as IES analisadas deu-se pelo uso do método de pesquisa de ‘estudos de casos múltiplos’, já a pesquisa documental e a bibliográfica foram utilizadas para a construção teórica do trabalho. Os dados dos objetos de estudo foram coletados através do uso da técnica de entrevista, estas que, adotaram a característica ‘semiestruturada’ com perguntas abertas e uso de roteiro. Concluiu-se que as universidades UMESP e UNITAU pouco exploram a imagem vitoriosa do handebol de alto rendimento que investem como meio estratégico de divulgação
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Os papeis de homens e mulheres na sociedade contemporânea têm sido reestruturados, assim como a própria noção das estruturas familiares se renova. Algumas marcas estão atentas a essas mudanças e, no contexto mercadológico, fica evidente que os consumidores são diversos, com novas demandas e expectativas pelo reconhecimento dessa diversidade. Esta dissertação discute a mudança de abordagem na representação da família, demonstrando suas mutações de papeis na publicidade, esta vista como um produto sociocultural. Para tanto foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa subsidiada pela análise de discurso de linha francesa. Primeiramente, o estudo qualitativo se desenvolve a partir de uma abordagem bibliográfica e documental e uma parte empírica de análise de discurso de campanhas publicitárias dos últimos anos, selecionadas a partir de seu foco nas representações familiares contemporâneas, de marcas que as tratem com naturalidade e demonstrem aceitar essas transições, buscando-as através da análise de casos múltiplos de amostras intencionais os avanços quando se trata dos modelos familiares, elementos que se desviam de representação conservadora da família. Demonstrou-se que há uma tendência de algumas marcas reforçarem qual é o público que desejam atingir através de suas construções discursivas que apontam para o reconhecimento das famílias reconstituídas, para a adoção e para a homo e monoparentalidade, ou seja, para a confirmação da existência dos variados tipos de família.
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We have measured the stability and stoichiometry of variants of the human p53 tetramerization domain to assess the effects of mutation on homo- and hetero-oligomerization. The residues chosen for mutation were those in the hydrophobic core that we had previously found to be critical for its stability but are not conserved in human p73 or p51 or in p53-related proteins from invertebrates or vertebrates. The mutations introduced were either single natural mutations or combinations of mutations present in p53-like proteins from different species. Most of the mutations were substantially destabilizing when introduced singly. The introduction of multiple mutations led to two opposite effects: some combinations of mutations that have occurred during the evolution of the hydrophobic core of the domain in p53-like proteins had additive destabilizing effects, whereas other naturally occurring combinations of mutations had little or no net effect on the stability, there being mutually compensating effects of up to 9.5 kcal/mol of tetramer. The triple mutant L332V/F341L/L344I, whose hydrophobic core represents that of the chicken p53 domain, was nearly as stable as the human domain but had impaired hetero-oligomerization with it. Thus, engineering of a functional p53 variant with a reduced capacity to hetero-oligomerize with wild-type human p53 can be achieved without any impairment in the stability and subunit affinity of the engineered homo-oligomer.
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The function(s) of the genes (PKD1 and PKD2) responsible for the majority of cases of autosomal dominant polycystic kidney disease is unknown. While PKD1 encodes a large integral membrane protein containing several structural motifs found in known proteins involved in cell–cell or cell–matrix interactions, PKD2 has homology to PKD1 and the major subunit of the voltage-activated Ca2+ channels. We now describe sequence homology between PKD2 and various members of the mammalian transient receptor potential channel (TRPC) proteins, thought to be activated by G protein-coupled receptor activation and/or depletion of internal Ca2+ stores. We show that PKD2 can directly associate with TRPC1 but not TRPC3 in transfected cells and in vitro. This association is mediated by two distinct domains in PKD2. One domain involves a minimal region of 73 amino acids in the C-terminal cytoplasmic tail of PKD2 shown previously to constitute an interacting domain with PKD1. However, distinct residues within this region mediate specific interactions with TRPC1 or PKD1. The C-terminal domain is sufficient but not necessary for the PKD2–TRPC1 association. A more N-terminal domain located within transmembrane segments S2 and S5, including a putative pore helical region between S5 and S6, is also responsible for the association. Given the ability of the TRPC to form functional homo- and heteromultimeric complexes, these data provide evidence that PKD2 may be functionally related to TRPC proteins and suggest a possible role of PKD2 in modulating Ca2+ entry in response to G protein-coupled receptor activation and/or store depletion.
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The study of life history evolution in hominids is crucial for the discernment of when and why humans have acquired our unique maturational pattern. Because the development of dentition is critically integrated into the life cycle in mammals, the determination of the time and pattern of dental development represents an appropriate method to infer changes in life history variables that occurred during hominid evolution. Here we present evidence derived from Lower Pleistocene human fossil remains recovered from the TD6 level (Aurora stratum) of the Gran Dolina site in the Sierra de Atapuerca, northern Spain. These hominids present a pattern of development similar to that of Homo sapiens, although some aspects (e.g., delayed M3 calcification) are not as derived as that of European populations and people of European origin. This evidence, taken together with the present knowledge of cranial capacity of these and other late Early Pleistocene hominids, supports the view that as early as 0.8 Ma at least one Homo species shared with modern humans a prolonged pattern of maturation.
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We report a serendipitous discovery that extends the impressive catalog of reporter functions performed by green fluorescent protein (GFP) or its derivatives. When two GFP molecules are brought into proximity, changes in the relative intensities of green fluorescence emitted upon excitation at 395 vs. 475 nm result. These spectral changes provide a sensitive ratiometric index of the extent of self-association that can be exploited to quantitatively image homo-oligomerization or clustering processes of GFP-tagged proteins in vivo. The method, which we term proximity imaging (PRIM), complements fluorescence resonance energy transfer between a blue fluorescent protein donor and a GFP acceptor, a powerful method for imaging proximity relationships between different proteins. However, unlike fluorescence resonance energy transfer (which is a spectral interaction), PRIM depends on direct contact between two GFP modules, which can lead to structural perturbations and concomitant spectral changes within a module. Moreover, the precise spatial arrangement of the GFP molecules within a given dimer determines the magnitude and direction of the spectral change. We have used PRIM to detect FK1012-induced dimerization of GFP fused to FK506-binding protein and clustering of glycosylphosphatidylinositol-anchored GFP at cell surfaces.
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Among the numerous centrin isoforms identified by two-dimensional gel electrophoresis in human cells, an acidic and slow-migrating isoform is particularly enriched in a centrosome fraction. We report here that this isoform specifically reacts with antibodies raised against Saccharomyces cerevisiae Cdc31p and is present, as other centrin isoforms, in the distal lumen of centrioles. It is encoded by a new centrin gene, which we propose to name HsCEN3 (Homo sapiens centrin gene 3). This gene is more closely related to the yeast CDC31 gene, and shares less identity with algae centrin than HsCEN1 and HsCEN2. A murine CDC31-related gene was also found that shows 98% identity and 100% similarity with HsCEN3, demonstrating a higher interspecies conservation than the murine centrin gene MmCEN1 (Mus musculus centrin gene 1) with either HsCEN1, or HsCEN2. Finally, immunological data suggest that a CDC31-related gene could exist in amphibians and echinoderms as well. All together, our data suggest the existence of two divergent protein subfamilies in the current centrin family, which might be involved in distinct centrosome-associated functions. The possible implication of this new mammalian centrin gene in centrosome duplication is discussed.
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The plant hormone indoleacetic acid (IAA) transcriptionally activates early genes in plants. The Aux/IAA family of early genes encodes proteins that are short-lived and nuclear-localized. They also contain a putative prokaryotic βαα DNA binding motif whose formation requires protein dimerization. Here, we show that the pea PS-IAA4 and Arabidopsis IAA1 and IAA2 proteins perform homo- and heterotypic interactions in yeast using the two-hybrid system. Gel-filtration chromatography and chemical cross-linking experiments demonstrate that the PS-IAA4 and IAA1 proteins interact to form homodimers in vitro. Deletion analysis of PS-IAA4 indicates that the βαα containing acidic C terminus of the protein is necessary for homotypic interactions in the yeast two-hybrid system. Screening an Arabidopsis λ-ACT cDNA library using IAA1 as a bait reveals heterotypic interactions of IAA1 with known and newly discovered members of the Arabidopsis Aux/IAA gene family. The new member IAA24 has similarity to ARF1, a transcription factor that binds to an auxin response element. Combinatorial interactions among the various members of the Aux/IAA gene family may regulate a variety of late genes as well as serve as autoregulators of early auxin-regulated gene expression. These interactions provide a molecular basis for the developmental and tissue-specific manner of auxin action.
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Three novel families of transposable elements, Wukong, Wujin, and Wuneng, are described in the yellow fever mosquito, Aedes aegypti. Their copy numbers range from 2,100 to 3,000 per haploid genome. There are high degrees of sequence similarity within each family, and many structural but not sequence similarities between families. The common structural characteristics include small size, no coding potential, terminal inverted repeats, potential to form a stable secondary structure, A+T richness, and putative 2- to 4-bp A+T-biased specific target sites. Evidence of previous mobility is presented for the Wukong elements. Elements of these three families are associated with 7 of 16 fully or partially sequenced Ae. aegypti genes. Characteristics of these mosquito elements indicate strong similarities to the miniature inverted-repeat transposable elements (MITEs) recently found to be associated with plant genes. MITE-like elements have also been reported in two species of Xenopus and in Homo sapiens. This characterization of multiple families of highly repetitive MITE-like elements in an invertebrate extends the range of these elements in eukaryotic genomes. A hypothesis is presented relating genome size and organization to the presence of highly reiterated MITE families. The association of MITE-like elements with Ae. aegypti genes shows the same bias toward noncoding regions as in plants. This association has potentially important implications for the evolution of gene regulation.
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Neural fate specification in Drosophila is promoted by the products of the proneural genes, such as those of the achaete–scute complex, and antagonized by the products of the Enhancer of split [E(spl)] complex, hairy, and extramacrochaetae. As all these proteins bear a helix-loop-helix (HLH) dimerization domain, we investigated their potential pairwise interactions using the yeast two-hybrid system. The fidelity of the system was established by its ability to closely reproduce the already documented interactions among Da, Ac, Sc, and Extramacrochaetae. We show that the seven E(spl) basic HLH proteins can form homo- and heterodimers inter-se with distinct preferences. We further show that a subset of E(spl) proteins can heterodimerize with Da, another subset can heterodimerize with proneural proteins, and yet another with both, indicating specialization within the E(spl) family. Hairy displays no interactions with any of the HLH proteins tested. It does interact with the non-HLH protein Groucho, which itself interacts with all E(spl) basic HLH proteins, but with none of the proneural proteins or Da. We investigated the structural requirements for some of these interactions by site-specific and deletion mutagenesis.