922 resultados para Heinrichs, Erik


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The area of research and development involving the PID tune of controllers is an active area in the academic and industrial sectors yet. All this due to the wide use of PID controllers in the industry (96% of all controllers in the industry is still PID). Controllers well tuned and tools to monitor their performance over time with the possibility of selftuning, become an item almost obligatory to maintain processes with high productivity and low cost. In a globalized world, it is essential for their self survival. Although there are several new tools and techniques that make PID tune, in this paper will explore the PID tune using the relay method, due its good acceptance in the industrial environment. In addition, we will discuss some techniques for evaluation of control loops, as IAE, ISE, Goodhart, the variation of the control signal and index Harris, which are necessary to propose new tuning for control loops that have a low performance. Will be proposed in this paper a tool for tuning and self tuning PID. Will be proposed in this paper a PID auto-tuning software using a relay method. In particular, will be highlighted the relay method with hysteresis. This method has shown tunings with satisfactory performance when applied to the didactic, simulated and real plants

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A viabilização e aumento da produção de novas cultivares podem ser obtidos com a prática da adubação nitrogenada. O objetivo desse trabalho foi verificar o efeito de fontes e doses de adubação nitrogenada, em profundidades, na colonização micorrízica e na fertilidade do solo com Brachiaria brizantha cv. Xaraés. O delineamento experimental em blocos casualizados e os tratamentos em esquema fatorial 3 x 4, envolvendo três fontes de nitrogênio (ureia, sulfato de amônio e ajifer-L40), quatro doses (0, 100, 200 e 400 kg ha-1) estudadas em duas profundidades (0-0,10 e 0,10-0,20 m), com três repetições. Por parcela, as amostras compostas, por cinco amostras simples de solo, foram coletadas, peneiradas, homogeneizadas e destinadas às análises. O uso do ajifer e da ureia proporcionou maior produtividade de massa seca da parte aérea de B. brizantha cv. Xaraés. em contrapartida, esta sofre redução à medida que as doses se elevaram. A melhor dose de adubação foi a aplicação de 100 kg ha-1 de N. As doses mais elevadas de N, na camada 0 a 0,10 m de profundidade, determinam acidificação do solo e reduzem os valores de MO, K+, Ca2+, Mg2+, SB e V%. A esporulação, mas não colonização micorrízica, é sensivelmente estimulada em elevadas doses.

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As pastagens geralmente perdem seu potencial produtivo e vigor de rebrota nos primeiros anos, frequentemente associada à falta de adubação nitrogenada. O objetivo deste foi verificar o efeito de fontes e doses de adubação nitrogenada na atividade microbiana (carbono da biomassa microbiana e carbono do CO2 liberado) e na fertilidade do solo cultivado com Brachiaria brizantha cv. Xaraés. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em arranjo fatorial 3 x 4, envolvendo três fontes de nitrogênio (uréia, sulfato de amônio e Ajifer-L40) e quatro doses de nitrogênio (0, 100, 200 e 400 kg ha-1), nas profundidades 0 - 0,10 e 0,10 - 0,20 m, com três repetições. O aumento nas doses de nitrogênio, na camada 0,0 a 0,10 m de profundidade, reduziu os valores de pH, MO, K+, Ca2+, Mg2+, SB e V%. O Ajifer e a uréia elevaram os valores de Ca2+ na camada 0,10 - 0,20 m, e as doses de 100 e 200 kg ha-1 aumentaram os valores de Mg2+ e SB. em doses elevadas o sulfato de amônio acidificou o solo. A perda de carbono pela elevada atividade microbiana pode estar relacionado ao estresse metabólico devido à acidificação do solo. A aplicação de 100 kg ha-1 de nitrogênio acarretou as menores perdas de carbono pela atividade microbiana.

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Avaliou-se o fornecimento de concentrados com baixo e alto teor de óleo de soja a cavalos atletas, submetidos a duas intensidades de treinos aeróbicos montados, sobre a resposta metabólica de parâmetros bioquímicos do sangue, de importância ao desempenho esportivo. Foram utilizados quatro cavalos, em delineamento experimental quadrado latino, com tratamentos em esquema fatorial 2x2 (duas inclusões de óleo de soja e duas rotinas de treinos aeróbicos). Os tratamentos foram compostos por teores de 5 e 15% de óleo de soja nos concentrados e duas intensidades de treinos montados por 40 e 60min, classificadas como aeróbicas. As amostras de sangue foram colhidas após o último treino de 40 ou 60min, de cada período experimental. Monitorou-se, após o exercício, os parâmetros bioquímicos, triglicerídeos (TG), colesterol total (CT), glicose (GLI) e lactato (LAC). Houve redução no teor TG (P<0,05) para cavalos consumindo 15% de óleo e treinados aerobicamente por 60 min., o CT elevou-se em função do aumento da inclusão de óleo (P<0,05), incremento LAC (P<0,05) em cavalos treinados por 60min., independente do nível de óleo ingerido (1,48mmol/L), bem como não se verificou efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre GLI. Concluiu-se que, para cavalos atletas em atividade aeróbica, o oferecimento de concentrado com alto teor óleo de soja deve ser associado ao treino montado de maior intensidade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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No presente trabalho caracterizou-se a população de ectoparasitos em cães de núcleo de expansão urbana de Juiz de Fora, MG. As coletas foram realizadas de julho a setembro de 2003, examinando-se 101 cães SRD (sem raça definida). Os ectoparasitos foram coletados através de inspeção visual e tátil dos animais e acondicionados em frascos com etanol 70°GL e identificados sob estereoscopia. Espécimes foram clarificados e montados para análise em microscopia fotônica. Dentre os sifonápteros, Ctenocephalides felis foi mais prevalente (64,35%) com intensidade média de 6,12 ± 5,37 sifonápteros/cão, seguido por Rhopalopsyllus lutzi (3,96%), híbrida C. felis X C. canis (1,98%), Tunga penetrans (1,98%). Aúnica espécie de fitiráptero encontrada foi Trichodectes canis (7,92%) com 1,3 ± 0,51 fitiráptero/cão. Dentre os ixodídeos, Rhipicephalus sanguineus foi a espécie mais prevalente (49,50%) com intensidade média de 6,44 ± 10,2 ixodídeos/ cão, seguido por Amblyomma cajennense (3,96%), Boophilus microplus (2,97%), A. ovale (1%) e A. aureolatum (1%). As ninfas de ixodídeos foram separadas em ninfas de Amblyomminae (58,41%) com 10,11 ± 10,09 ninfas/cão e ninfas Rhipicephalinae (24,75%) com 2,64 ± 3,25 ninfas/cão. em 3,96 % dos cães foram encontradas larvas de ixodídeo.

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A adubação verde é uma das formas de aporte de matéria orgânica ao solo. O sistema de cultivo consorciado de culturas pode ser uma alternativa para aumentar a reciclagem de nutrientes e melhorar a produtividade. Para avaliar o sistema consorciado de adubos verdes com o milho, foram estudadas as características químicas do solo, a produção de matéria seca, a composição mineral de adubos verdes e o rendimento de grãos de milho, num experimento realizado em campo, entre 1995 e 1997, em solo classificado como Nitossolo Vermelho eutrófico. O milho foi semeado no espaçamento de 90 cm nas entrelinhas, perfazendo, aproximadamente, 50.000 plantas por hectare. Os tratamentos constaram de quatro espécies de adubos verdes: mucuna anã [Mucuna deeringiana (Bort.) Merr], guandu anão (Cajanus cajan L.), crotalária (Crotalaria spectabilis Roth) e feijão-de-porco (Canavalia ensiformis L.) e um tratamento-testemunha, sem cultivo consorciado. Essas espécies foram semeadas sem adubação, no meio da entrelinha, em duas épocas: simultânea ao milho e 30 dias após. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições. O feijão-de-porco apresentou maior produção de fitomassa e acúmulo de N, P, K, Ca, Mg e S. No primeiro ano de cultivo, o rendimento de grãos de milho não foi influenciado pelo cultivo consorciado com adubos verdes; no entanto, no segundo, a produção foi beneficiada pelo consórcio com feijão-de-porco.

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O feijão (Phaseolus vulgaris L.) constitui a base alimentar da população brasileira. Muitos fatores determinam a baixa produtividade do feijoeiro, desde problemas políticos até fatores técnicos, dentre eles a adubação e nutrição. O objetivo foi avaliar os atributos químicos do solo e produção do feijoeiro (cv. Pérola) de acordo com a aplicação de calagem e Mn. O experimento foi realizado em vasos com Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico típico fase cerrado, em delineamento inteiramente casualizado com três repetições, em esquema fatorial 2 x 6, envolvendo duas doses de uma mistura de CaCO3 e MgCO3, na relação molar 3:1 (de calcário, calculadas) para elevar a saturação por base para 50 % e para 70 % e seis doses de Mn (0, 20, 40, 60, 80 e 100 mg dm-3). Na análise dos resultados, verificou-se decréscimo no teor foliar de Mn de acordo com o aumento da saturação por base, não sendo observado o mesmo efeito no solo após o cultivo. O teor de Mn no solo para produção máxima de grãos mostrou-se semelhante para saturação por base de 50 e 70 %; no entanto, a dose do micronutriente aplicada para essa produção foi de 28 mg dm-3 e 57 mg dm-3, respectivamente.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Com o objetivo de avaliar a influência da relação P:Mg na fertilidade do solo, no estado nutricional e na produção de matéria seca da alfafa, foi realizado um experimento em vasos com Latossolo Vermelho Amarelo distrófico, segundo delineamento inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subdivididas, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos de combinações de P (doses: 0, 100, 200 e 400 mg kg-1, fonte: superfosfato triplo) e Mg (doses: 0, 100 e 200 mg kg-1, fonte: cloreto de magnésio), nas proporções de 0, 0,5, 1, 2 e 4. No período experimental, foram realizados três cortes, com intervalo de 30 dias (subparcelas). Os resultados demonstraram que o incremento da relação P:Mg e das doses de P e de Mg aumenta a produção de matéria seca. O teor de P e as combinações de P:Mg no tecido vegetal apresentaram estreita relação com a proporção desses nutrientes no solo. A relação 2:1 acarretou maior teor de clorofila e N na matéria seca, enquanto altas quantidades de P no solo diminuíram a absorção de K.

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The third primary production algorithm round robin (PPARR3) compares output from 24 models that estimate depth-integrated primary production from satellite measurements of ocean color, as well as seven general circulation models (GCMs) coupled with ecosystem or biogeochemical models. Here we compare the global primary production fields corresponding to eight months of 1998 and 1999 as estimated from common input fields of photosynthetically-available radiation (PAR), sea-surface temperature (SST), mixed-layer depth, and chlorophyll concentration. We also quantify the sensitivity of the ocean-color-based models to perturbations in their input variables. The pair-wise correlation between ocean-color models was used to cluster them into groups or related output, which reflect the regions and environmental conditions under which they respond differently. The groups do not follow model complexity with regards to wavelength or depth dependence, though they are related to the manner in which temperature is used to parameterize photosynthesis. Global average PP varies by a factor of two between models. The models diverged the most for the Southern Ocean, SST under 10 degrees C, and chlorophyll concentration exceeding 1 mg Chlm(-3). Based on the conditions under which the model results diverge most, we conclude that current ocean-color-based models are challenged by high-nutrient low-chlorophyll conditions, and extreme temperatures or chlorophyll concentrations. The GCM-based models predict comparable primary production to those based on ocean color: they estimate higher values in the Southern Ocean, at low SST, and in the equatorial band, while they estimate lower values in eutrophic regions (probably because the area of high chlorophyll concentrations is smaller in the GCMs). Further progress in primary production modeling requires improved understanding of the effect of temperature on photosynthesis and better parameterization of the maximum photosynthetic rate. (c) 2006 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Depth-integrated primary productivity (PP) estimates obtained from satellite ocean color-based models (SatPPMs) and those generated from biogeochemical ocean general circulation models (BCGCMs) represent a key resource for biogeochemical and ecological studies at global as well as regional scales. Calibration and validation of these PP models are not straightforward, however, and comparative studies show large differences between model estimates. The goal of this paper is to compare PP estimates obtained from 30 different models (21 SatPPMs and 9 BOGCMs) to a tropical Pacific PP database consisting of similar to 1000 C-14 measurements spanning more than a decade (1983-1996). Primary findings include: skill varied significantly between models, but performance was not a function of model complexity or type (i.e. SatPPM vs. BOGCM); nearly all models underestimated the observed variance of PR specifically yielding too few low PP (< 0.2 g Cm-2 d(-1)) values; more than half of the total root-mean-squared model-data differences associated with the satellite-based PP models might be accounted for by uncertainties in the input variables and/or the PP data; and the tropical Pacific database captures a broad scale shift from low biomassnormalized productivity in the 1980s to higher biomass-normalized productivity in the 1990s, which was not successfully captured by any of the models. This latter result suggests that interdecadal and global changes will be a significant challenge for both SatPPMs and BOGCMs. Finally, average root-mean-squared differences between in situ PP data on the equator at 140 degrees W and PP estimates from the satellite-based productivity models were 58% lower than analogous values computed in a previous PP model comparison 6 years ago. The success of these types of comparison exercises is illustrated by the continual modification and improvement of the participating models and the resulting increase in model skill. (C) 2008 Elsevier BY. All rights reserved.

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We report the results of the seventh edition of the GEP-ISFG mitochondrial DNA (mtDNA) collaborative exercise. The samples submitted to the participant laboratories were blood stains from a maternity case and Simulated forensic samples, including a case of mixture. The success rate for the blood stains was moderate (similar to 77%); even though four inexperienced laboratories concentrated about one-third of the total errors. A similar success was obtained for the analysis of mixed samples (78.8% for a hair-saliva mixture and 69.2% for a saliva-saliva Mixture). Two laboratories also dissected the haplotypes contributing to the saliva-saliva mixture. Most of the errors were due to reading problems and misinterpretation of electropherograms, demonstrating once more that the lack of a solid devised experimental approach is the main cause of error in mtDNA testing. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The performance of 36 models (22 ocean color models and 14 biogeochemical ocean circulation models (BOGCMs)) that estimate depth-integrated marine net primary productivity (NPP) was assessed by comparing their output to in situ (14)C data at the Bermuda Atlantic Time series Study (BATS) and the Hawaii Ocean Time series (HOT) over nearly two decades. Specifically, skill was assessed based on the models' ability to estimate the observed mean, variability, and trends of NPP. At both sites, more than 90% of the models underestimated mean NPP, with the average bias of the BOGCMs being nearly twice that of the ocean color models. However, the difference in overall skill between the best BOGCM and the best ocean color model at each site was not significant. Between 1989 and 2007, in situ NPP at BATS and HOT increased by an average of nearly 2% per year and was positively correlated to the North Pacific Gyre Oscillation index. The majority of ocean color models produced in situ NPP trends that were closer to the observed trends when chlorophyll-alpha was derived from high-performance liquid chromatography (HPLC), rather than fluorometric or SeaWiFS data. However, this was a function of time such that average trend magnitude was more accurately estimated over longer time periods. Among BOGCMs, only two individual models successfully produced an increasing NPP trend (one model at each site). We caution against the use of models to assess multiannual changes in NPP over short time periods. Ocean color model estimates of NPP trends could improve if more high quality HPLC chlorophyll-alpha time series were available.