1000 resultados para Enfermagem Ensino auxiliado por computador
Resumo:
As Tecnologias da Informao e Comunicao (TIC) permitem novas estratgias de difuso da informao e novos modelos de comunicao, com a proposta de modificar as atitudes e o comportamento humano em relao Educao. Actualmente a WEB fundamental como meio de comunicao e partilha de informao. Ao ensino ser exigido a utilizao de TIC, suportadas na Web, para estabelecer a comunicao professor-aluno e aluno-aluno, para divulgao de contedos das unidades curriculares, e mesmo como meio de ensino/aprendizagem. O Portal de Ensino e Aprendizagem do Projecto Electrotcnico (PEAPE) pretende ser uma ferramenta de apoio ao ensino/aprendizagem, de unidades curriculares no mbito do projecto electrotcnico.
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As Tecnologias da Informao e Comunicao (TIC) permitem novas estratgias de difuso da informao e novos modelos de comunicao, com a proposta de modificar as atitudes e o comportamento humano em relao Educao. Actualmente a internet fundamental como meio de comunicao e partilha de informao. Ao ensino ser exigido a utilizao de TIC, suportadas na internet, para estabelecer a comunicao professor-aluno e aluno-aluno, para divulgao de contedos das unidades curriculares, e mesmo como meio de ensino/aprendizagem. O Portal de Ensino e Aprendizagem do Projecto Electrotcnico (PEAPE) pretende ser uma ferramenta de apoio ao ensino/aprendizagem, de unidades curriculares no mbito do projecto electrotcnico.
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Desafios do presente e do futuro: a inovao e a mudana nos cuidados de sade; as novas formas de organizao do trabalho; a responsabilidade e autonomia profissional; a melhoria continua da qualidade dos servios prestados; a humanizao dos cuidados a prestar; a educao dos profissionais; as novas solues tecnolgicas, a par da inovao e a mudana nos cuidados de sade e dos processos de trabalho, constituem hoje os desafios do presente e do futuro para os Tcnicos de Radiologia; a investigao e o seu impacto na profisso; a investigao auxilia no processo de definio dos parmetros de uma profisso.
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As percepes que os doentes constroem relativas doena e ao tratamento so determinantes dos comportamentos que iro adoptar no confronto e adaptao situao de doena. De acordo com o modelo de auto-regulao, face ameaa que a doena constitui, o indivduo vai desenvolver, a partir do processamento da informao disponvel (profissionais de sade, comunicao social, experincias prvias de doena), representaes cognitivas e emocionais - crenas leigas - que vo determinar as estratgias de coping a que recorrer para lidar com a situao. Mas este um processo dinmico, em que a exposio a novas informaes (por exemplo, por interveno dos profissionais de sade) e a constante avaliao dos resultados das suas aces, faz com que as representaes de doena e estratgias de coping adoptadas pelo indivduo se possam ir alterando ao longo do tempo.
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A no adeso teraputica preventiva na asma traduz-se num deficiente controlo da doena, constituindo as percepes dos doentes facto determinante deste comportamento. A percepo da asma como condio episdica, com perodos livres de doena, favorece a no adeso medicao preventiva, com consequente uso exagerado da medicao para alvio rpido. Estes comportamentos reforam a importnncia de intervenes que promovam o envolvimento activo dos doentes no controlo eficaz da sua asma, prevenindo sintomas e crises graves, diminuindo a necessidade de medicao de alvio rpido e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.
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Uma relao mltipla ou dual ocorre quando o Psiclogo mantm uma relao profissional com uma pessoa e, simultnea ou sequencialmente, assume, assumiu ou planeia assumir um outro papel, profissional ou no, junto da mesma ou de algum que lhe prximo. Genericamente, considera-se que as relaes mltiplas de cariz sexual so prejudiciais e eticamente indesejveis, ao passo que as de natureza no sexual so por vezes inevitveis, no necessariamente antiticas e nem sempre prejudiciais. Apesar da ateno que o assunto tem merecido noutros pases, pouco se tem estudado ou debatido a seu respeito no contexto da interveno psicolgica em Portugal, e menos ainda no mbito do Ensino Superior. O Cdigo Deontolgico da Ordem dos Psiclogos Portugueses, recentemente aprovado e publicado, refere-se a conflitos de interesses, relaes mltiplas e relaes romnticas ou sexuais em termos que sinalizam a questo mas exigem aprofundamento e contextualizao. Neste trabalho, reflectimos sobre o problema da relao dual Professor-Aluno e Psiclogo-Cliente, simultnea ou sequencial, com que frequentemente se deparam os servios de apoio psicolgico no contexto do Ensino Superior. Em particular, discutimos os conflitos de papel num duplo plano: tico, da tomada de deciso; e tcnico, da gesto das dinmicas transferenciais-contratransferenciais.
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RESUMO: Introduo A insuficincia de convergncia (IC) pode desencadear alteraes da ateno visual. Pretende-se investigar se existem alteraes na ateno visual em estudantes do ensino superior com IC. Metodologia Estudo quantitativo, comparativo e correlacional. Participaram 44 estudantes com idades compreendidas entre os 18 e os 24 anos. Formaram-se dois grupos, um com Viso Binocular Normal (VBN) e outro com IC. O grupo com IC incluiu os indivduos que apresentaram alteraes no ponto prximo de convergncia (PPC) e/ou na convergncia para perto (C). Para avaliar a ateno visual utilizou-se o teste de cancelamento de sinos. Resultados O grupo com VBN foi composto por 32 indivduos (23 do gnero feminino) e o grupo com IC por 12 indivduos (11 do gnero feminino). No teste de ateno visual verificou-se que o nmero mdio de sinos identificados foi de 34,6 para o grupo com VBN e de 34,3 no grupo com IC. O tempo mdio de realizao do teste foi de 167,9s e de 198,3s para os grupos de VBN e IC, respetivamente. Observou-se uma correlao moderada positiva entre o PPC e o tempo mdio de realizao do teste (r0,63) e uma correlao fraca positiva entre o nmero mdio de sinos identificados e a C (r0,16). Por outro lado, a correlao entre o PPC e o nmero mdio de sinos identificados (r-0,48) foi fraca negativa e entre a C e o tempo mdio (r-0,05) foi nfima negativa. Discusso/Concluses O grupo com VBN apresenta um nmero mdio de sinos identificados superior ao grupo com IC. Verifica-se ainda que o grupo com IC demorou mais tempo na realizao do teste, comparativamente com o grupo com VBN. Estes resultados apontam para uma possvel relao entre a IC e a diminuio da ateno visual.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de consumo de lcool e do alcoolismo entre estudantes adolescentes trabalhadores e no trabalhadores. MTODOS: Estudo transversal, realizado por amostragem estratificada sistemtica, composta por 993 adolescentes trabalhadores e 1.725 no-trabalhadores. Foram includos os estudantes matriculados em 1998, na rede estadual de ensino de Cuiab, MT. Aplicou-se, em sala de aula, um questionrio de auto-preenchimento annimo. Utilizou-se as anlises univariada, bivariada e regresso logstica. RESULTADOS: Verificaram-se prevalncias de 71,3% para o consumo de lcool e 13,4% para alcoolismo na amostra total, sendo maior entre os estudantes trabalhadores (81,0% e 14,9%) comparativamente aos no-trabalhadores (65,8% e 12,6%). Alm da associao do uso de lcool com o trabalho, observou-se tanto semelhanas quanto diferenas entre os dois grupos. O alcoolismo no est associado ao trabalho, mas ao sexo masculino (RO=1,61; IC 95%: 1,18-2,19) e histria de lcool na famlia tanto entre os no-trabalhadores (RO=2,19; IC 95%: 1,60-2,99) quanto entre trabalhadores (RO=2,10; IC 95%: 1,42-3,12). CONCLUSES: Os resultados indicam alta prevalncia de consumo de lcool e alcoolismo, sendo maior entre os adolescentes trabalhadores. Os fatores sociodemogrficos, familiares e relacionados a trabalho devem ser considerados na implementao de aes educativas nessa populao, visando a mudanas de comportamento relacionadas ao consumo de lcool.
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OBJETIVO: Avaliar a capacidade funcional dos trabalhadores de enfermagem de um complexo hospitalar e sua relao com caractersticas individuais e de trabalho. MTODOS: Estudo epidemiolgico transversal com 885 indivduos. Foi utilizado um questionrio auto-aplicvel padronizado para o clculo do ndice de capacidade para o trabalho, baseado em informaes ocupacionais, de morbidade, dados demogrficos e socioeconmicos. Obtiveram-se valores de odds ratio e seus respectivos intervalos de confiana de 95% pelo teste de qui-quadrado. As associaes foram testadas por modelo de regresso logstica mltipla obtendo-se medidas de odds ratio ajustadas. RESULTADOS: A populao estudada foi composta principalmente por mulheres (87,3%), com idade entre 35 e 68 anos (mdia 43±6,3), exercendo as funes de auxiliares, tcnicos e enfermeiros, distribudos em sete hospitais que compem o complexo hospitalar. A capacidade para o trabalho foi considerada boa em mais de 80% dos trabalhadores. As anlises estatsticas mostraram que aqueles trabalhadores com maior escolaridade (OR: 0,4; IC: 0,2-1,0; p=0,05 e ORaj: 0,4; IC: 0,2-1,0; p=0,04) e que praticam algum tipo de esporte ou atividade fsica (OR: 0,5; IC: 0,3-0,9; p=0,02 e ORaj: 0,5; IC: 0,3-0,9, p=0,02) tm maiores chances de apresentar boa capacidade para o trabalho. No grupo com reduzida capacidade para o trabalho verificou-se alta prevalncia de doenas msculo-esquelticas. CONCLUSES: O programa de sade do trabalhador da empresa dever incluir orientao e acompanhamento do profissional de enfermagem em atividades fsicas e de lazer visando a manter a boa capacidade para o trabalho, bem como implementar a adoo de medidas preventivas relacionadas s doenas msculo-esquelticas.
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Introduo: O uso das TIC, nomeadamente dos ambientes virtuais de aprendizagem, so uma possibilidade pedaggica promissora e atractiva pois permitem a construo de conhecimento e a interaco entre alunos, professores e tutores. Na perspectiva do estudante, compreende-se que, em contextos virtuais de aprendizagem a tendncia a de se valorizar cada vez mais a sua participao no processo de ensino e de aprendizagem. No entanto, para que seja possvel a implementao de educao a distncia necessrio que os estudantes, para alm da motivao e da responsabilidade acrescida, possuam um conjunto de competncias especficas para participar, efectivamente, num contexto virtual de aprendizagem. Nesse contexto, e para verificar se o uso das tecnologias no processo educacional exequvel, necessrio conhecer as competncias digitais dos alunos da Licenciatura em Farmcia da Escola Superior de Tecnologia da Sade do Porto. Mtodos: O estudo descritivo-transversal e permitiu a recolha de dados atravs do inqurito por questionrio, previamente validado. A amostra em estudo foi retirada da populao formada pelos 230 estudantes da Licenciatura de Farmcia, por um processo de amostragem no probabilstica por convenincia, perfazendo um total de 52 indivduos que frequentam o 2 ano. Apresentao de Resultados e Discusso: Os resultados permitiram concluir que os estudantes utilizam as TIC de forma variada mas normalmente em actividades de lazer. Em relao ao conhecimento e utilizao das ferramentas da Web 2.0 conclu-se que, na generalidade, os estudantes no conhecem e no dominam a maioria das ferramentas da Web 2.0.Ou seja, os estudantes, mesmo com as suas habilidades e conhecimentos sobre tecnologia, principalmente em relao ao uso de computadores e da Internet, e conhecendo a importncia destes recursos como simplificadores nos estudos, continuam a apresentar limitaes, provavelmente devido a falta de informao ou a informaes duvidosas provenientes de uma utilizao incorrecta dos recursos. Estes resultados representam tambm um desafio, uma vez que caber Escola capacitar os estudantes na utilizao de novas tecnologias, uma vez que, estas capacidades so cada vez mais solicitadas no mercado de trabalho, e sero primordiais para o sucesso do estudante numa formao a distncia mediada por computador.
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Texto integral no link da verso do editor
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Neste artigo procuramos refletir sobre a forma como as instituies de ensino superior policial e militar comunicam com os seus pblicos atravs dos respetivos stios web. Para esse efeito, recorrer-se- sobretudo ao enfoque epistemolgico do Interacionismo Sociodiscursivo, no mbito da Lingustica do Texto e do Discurso.
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consensualmente reconhecida na atualidade a relevncia da leitura na sociedade, abrindo-se, de forma crescente, a uma multiplicidade de dimenses alimentadas pela comunicao em rede. No ensino superior, tais dimenses merecem particular ateno, no s pelos desafios lanados pelo seu carter cada vez mais diversificado, como pelas possveis consequncias que da podem advir para o futuro profissional dos estudantes. Assim, nesta comunicao temos como objetivo indagar a importncia do livro na era digital enquanto possvel suporte configurador de prticas de leitura literria de estudantes do ensino superior a frequentar um 1. Ciclo de estudos de Bolonha. No que se refere metodologia adotada, face aos objetivos do estudo, considermos adequada uma abordagem de natureza qualitativa, tendo como referencial metodolgico o estudo de caso. Os participantes foram 27 estudantes inscritos na unidade curricular de Iniciao Leitura e Escrita que integra o plano de estudos da licenciatura em Educao Bsica, na Escola Superior de Educao de Viseu (3. ano, 1. semestre, ano letivo 2015-2016). Os instrumentos utilizados foram 27 reflexes escritas individuais realizadas no mbito do trabalho autnomo dos estudantes. A tcnica privilegiada foi a anlise de contedo. Apesar dos amplos itinerrios de leitura proporcionados pela era digital, conclui-se que os estudantes atribuem grande importncia ao livro impresso enquanto potenciador da motivao para a leitura literria, relegando para segundo plano possveis vantagens do livro em suporte digital. Embora a tecnologia seja omnipresente no seu quotidiano, o livro que resguarda os lugares das memrias que se entretecem nos seus percursos de leitura.
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Tendo na sua gnese a anlise de um estudo realizado entre os alunos de Traduo Assistida por Computador (TAC), disciplina leccionada pela primeira vez no ano lectivo 2003/2004, no 1 ciclo do curso de Lnguas e Secretariado do ISCAP, este artigo procurar reflectir sobre o(s) percurso(s) da formao para os novos tradutores. Para tal apoiar-se-, tambm, nas impresses e reaces dos docentes do ramo da Traduo e Interpretao Especializadas (TIE), nomeadamente daqueles que leccionam ou leccionaram os seminrios de Traduo Assistida por Computador, de Ferramentas Electrnicas para Traduo e de Traduo e Novas Tecnologias. A nossa ateno recair, assim, sobre o processo de ensino-aprendizagem da traduo, tendo como pano de fundo o projecto de formao de tradutores do ISCAP e, em particular, a disciplina de TAC onde se procura que os alunos adquiram competncias que, muitas vezes, apenas so conseguidas fora do mbito da formao acadmica, no exerccio da profisso, tal como acontece com a aquisio de conhecimentos de software de Traduo Automtica e Assistida, de Ferramentas Electrnicas, de noes de pesquisa em linha e de capacidade de trabalho em grupo. Neste sentido, procuraremos, primeiro, esboar alguns pontos de vista sobre aquelas que nos parecem ser as principais lacunas dos tradutores recm-formados no mercado de traduo hodierno. De seguida, contextualizaremos a disciplina de TAC no plano de estudos de traduo do ISCAP e avaliaremos, com base num inqurito feito aos alunos, o primeiro semestre desta nova disciplina (TAC I) ao nvel (i) das expectativas, (ii) das metodologias e (iii) dos contedos. Finalmente, esboaremos algumas concluses e caminhos de futuro que resultam da anlise integrada das diferentes experincias e pontos de vista.
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Este trabalho visa a uma reflexo sobre as competncias de escrita dos alunos chegada ao Ensino Superior. So descritas e analisadas as principais dificuldades manifestadas pelos alunos no que diz respeito ao domnio das tcnicas de escrita e prpria correo lingustica. Faz-se ainda uma anlise dos programas de Lngua Portuguesa, para o Ensino Secundrio, destacando-se as competncias descritas como nucleares, no ensino da escrita. A partir da, tenta-se explicar a existncia de diferentes domnios de escrita, que podem ser explicados pela influncia da famlia, nomeadamente o nvel de escolarizao dos pais, e pela frequncia do ensino pr-escolar.