903 resultados para DROGA
Resumo:
Research on women prisoners and drug use is scarce in our context and needs theoretical tools to understand their life paths. In this article, I introduce an intersectional perspective on the experiences of women in prison, with particular focus on drug use. To illustrate this, I draw on the life story of one of the women interviewed in prison, in order to explore the axes of inequality in the lives of women in prison. These are usually presented as accumulated and articulated in complex and diverse ways. The theoretical tool of intersectionality allows us to gain an understanding of the phenomenon of women prisoners who have used drugs. This includes both the structural constraints in which they were embedded and the decisions they made, considering the circumstances of disadvantage in which they were immersed. This is a perspective which has already been intuitively present since the dawn of feminist criminology in the English-speaking world and can now be developed further due to new contributions in this field of gender studies.
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GURGEL, Bruno Cesar de vasconcelos.Influencia do meloxicam sobre a perda ossea alveolar em periodontite experimental: avaliaçao histometrica em ratos. 2003.97f. Dissertaçao (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Piracicaba, 2003. Disponivel em:
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Esta investigação encontrou a sua fundamentação numa crescente preocupação sobre a questão da toxicodependência, uma problemática complexa, que até aos nossos dias não tem encontrado uma resposta segura para a sua resolução. O fenómeno da toxicodependência é um problema que acontece em toda a dimensão social. Nos últimos anos a incidência do consumo de drogas ilícitas tem aumentado de forma preocupante na nossa sociedade e em particular nas mulheres. Toda esta problemática da toxicodependência adquire dimensões ainda mais complexas e preocupantes nas situações de gravidez e de maternidade. Esta investigação tem como objectivo conhecer e analisar a experiência de vida e os sentimentos de mães toxicodependentes internadas numa comunidade terapêutica. A opção metodológica do estudo incide numa abordagem qualitativa, de natureza descritiva e de orientação fenomenológica, procurando deste modo conhecer melhor a globalidade dos fenómenos e a sua compreensão como experiência, tal como ela é vivida e tal como esta é definida pelas utentes. Entre outras conclusões, destacamos, a emergência de significações existenciais para a mulher a partir da experiência vivida no mundo da droga, assim como os sentimentos e emoções vividos pela experiência da maternidade. O internamento na comunidade terapêutica é vivido como positivo, ressaltando o crescimento pessoal uma vez que esta experiência proporcionou uma reflexão sobre a sua própria vida, perspectivando assim um projecto vida, um recomeçar.
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A cannabis permanece como a substância ilícita mais consumida no mundo. Defendida por uns e “diabolizada” por outros, constitui uma das substâncias psicoactivas mais polémicas. Alguns autores destacaram já, a importância do estudo das representações sociais das substâncias psicoactivas. No entanto, desconhecem-se investigações que abordem a representação social desta substância num espaço rural. São objectivos deste estudo: 1) conhecer as representações sociais da cannabis no que diz respeito à substância, ao consumidor e ao contexto da utilização, 2) identificar as diferenças existentes entre utilizadores e não utilizadores desta substância da amostra em estudo. Para concretizar estes objectivos, foi realizado um estudo qualitativo que recorreu a uma dupla abordagem etno-metodológica e fenomenológica. Foram realizadas 30 entrevistas a indivíduos residentes nas duas maiores freguesias do concelho de Góis que, depois de transcritas, foram objecto de análise de conteúdo. No espaço rural considerado, a cannabis é maioritariamente representada como uma “droga”, indutora de uma sensação de mal-estar e causadora de dependência. Para os participantes o utilizador é percebido como detentor de características de personalidade negativas, que o induzem ao consumo. Relativamente ao eixo espacial, o espaço rural, e mais especificamente o concelho de Góis é representado como local de consumo e de produção da cannabis herbácea. Há uma distinção clara entre a representação social dos participantes que não utilizam a substância e os que utilizam. O último grupo representa-a como uma “droga leve”, e mostra-se esclarecido sobre as possíveis consequências da sua utilização. Neste grupo é ainda evidente a valorização da cannabis herbácea, em detrimento dos seus derivados. /
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A cannabis é a substância ilícita mais consumida pela população jovem (EMCDDA, 2015). Devido ao aumento das prevalências de consumo desta substância, tem-se verificado um aumento do número de indivíduos que recorrem ou são encaminhados para os serviços de saúde tendo a cannabis como droga principal. Por este motivo, temos assistido a uma necessidade cada vez maior de se realizarem intervenções preventivas que proporcionem conhecimentos e competências que ajudem a lidar com o risco associado ao consumo de substâncias psicoativas (SICAD, 2013a). O principal objetivo da presente dissertação é avaliar a eficácia de um programa de prevenção indicada aplicado num grupo de jovens consumidores de cannabis através de uma avaliação pré e pós-intervenção. A amostra foi constituída por 10 jovens consumidores de cannabis, pertencentes à consulta de prevenção indicada do Centro de Respostas Integradas de Aveiro. A intervenção em grupo implementada foi avaliada através da aplicação dos seguintes instrumentos: ASSIST, AUDIT e SCL-90-R e a análise de dados foi realizada através do SPSS – Versão 19.0. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas ao nível da sintomatologia psicopatológica e de consumo entre as duas fases de avaliação do grupo de prevenção indicada. Contudo, observaram-se melhorias significativas no grupo de controlo ao nível de algumas subescalas psicopatológicas. Conclui-se que a intervenção individual foi mais eficaz do que a intervenção em grupo. Os resultados obtidos colocam em causa a pertinência de se realizarem intervenções em grupo neste tipo de populações.
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A cocaína é uma droga com ação estimulante no sistema nervoso central, extraída e refinada a partir da planta de coca (Erythroxylum coca). É característica por induzir o consumidor a um estado de hipervigilância reduzindo ao mesmo tempo, o cansaço e a fadiga. Este pó branco, cristalino, de sabor amargo, possui também um efeito anestésico local e vasoconstritor. As formas de apresentação mais comuns da droga são o cloridrato de cocaína e a cocaína crack. Esta droga destaca-se por ser o estimulante mais consumido na Europa com cerca de 3,4 milhões de consumidores estimados no ano de 2014. A prevalência do consumo desta droga em Portugal aumentou 0,3% de 2001, para 2012 na população geral (15-64 anos). Os estudos mais recentes em populações escolares (entre 2010 e 2011) evidenciaram, de um modo geral, o aumento da prevalência de consumo nesta população. Os efeitos adversos resultantes, tanto a nível físico como psíquico, são vários, sendo as manifestações orofaciais as que mais interferem na Qualidade de vida do toxicómano. As manifestações mais frequentes são as perfurações do septo nasal e palatino, bruxismo, gengivite, erosão dentária, xerostomia, cárie, lesões brancas atípicas e cefaleias em salva, tendo o Médico Dentista um papel importante no diagnóstico e tratamento destas lesões. A legislação, ao nível Europeu, sobre drogas procura uma uniformização das medidas aplicadas nos países membros, baseando-se no equilíbrio entre as sanções e o tratamento. Apesar das convenções das Nações Unidas sobre drogas limitarem o consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas exclusivamente para fins médicos e científicos, cabe aos países signatários a liberdade de decisão das políticas a adoptar em matérias de infrações penais como a posse e o consumo ilegal.
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Este estudo objetivou conhecer a percepção de adolescentes usuários de drogas atendidos no CAPS ad no município do Rio Grande acerca da dependência química.Tratou-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa realizada no primeiro semestre de 2012 no CAPS ad do município do Rio Grande/ RS, com oito adolescentes usuários de drogas. Os dados foram coletados através de entrevistas semiestruturadas e analisados pelo método de Discurso do Sujeito Coletivo. Os dados do estudo mostraram que as principais causas apontadas pelos adolescentes para o início do uso de drogas foram à curiosidade, a imaturidade e a ingenuidade; a influência dos amigos e a vontade de pertencer a um grupo, de não ser diferente de seus pares; acharem que se muitos às utilizam estas devem ser boas; conviver com usuários de drogas no seu ambiente de consumo e a dificuldade de enfrentar perdas e a desestruturação familiar. Evidenciou-se que a droga apresenta-se como fonte de alívio para a tristeza e o desamparo sentido. As principais consequências do uso de drogas foram desgraça, tristeza e muitas coisas ruins; alguns se sentem fortes, poderosos e rebeldes, desestruturação familiar, interrupção do processo de escolarização e marginalização. Os principais fatores de risco para o uso de drogas na adolescência são a falta de informações, o não acreditar nos malefícios das drogas e nas consequências negativas destas em suas vidas, ver outro usuário falando ou consumindo a droga e conviver com usuários de drogas no seu ambiente de consumo, ser assediado por traficantes que lhes oferecem a droga e insistem para que a consumam, morar com uma família em que o uso de drogas está naturalizado, perceber a droga como uma coisa boa e fonte de alívio e vivenciar situações de raiva extrema e de perda de controle. Verificou-se como fatores de proteção a vontade de parar de usar drogas, a busca de ajuda por parte dos familiares, a existência dos Serviços de Atenção aos usuários, do Conselho Tutelar e do Juizado da Infância e da Adolescência. Verificou-se como Influência do vínculo familiar para o uso de drogas na adolescência a falta de atitude dos pais ao saberem do uso de drogas de seus filhos. Os familiares percebem que o adolescente está fazendo uso de drogas por seu aspecto físico e diante de suas atitudes agressivas. Muitos adolescentes convivem com o uso de drogas por seus familiares desde a infância. Possuem como expectativas e projetos de vida: retomar os estudos, arrumar um emprego e ter uma profissão, construir uma família, tornar-se motivo de orgulho para seus pais, mudar sua história de vida, realizar um tratamento e parar de usar drogas, se desintoxicar e se reinserir na sociedade, reconquistando a confiança e respeito das pessoas com quem convive, viver pelo menos até passar dos 18 anos de idade. concluiu-se que adolescência é uma etapa vulnerável, em que o jovem enfrenta mudanças pessoais, familiares e sociais. Dessa forma a família, professores e profissionais da saúde precisam saber como lidar com os conflitos vividos pelos adolescentes de forma a fornecer suporte com vistas a minimizá-los. O conhecimento construído com este estudo poderá nos possibilitar um novo olhar para os transtornos relacionados ao uso de drogas na adolescência, auxiliando na elaboração de estratégias de prevenção e tratamento mais efetivo.
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GURGEL, Bruno Cesar de vasconcelos.Influencia do meloxicam sobre a perda ossea alveolar em periodontite experimental: avaliaçao histometrica em ratos. 2003.97f. Dissertaçao (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba. Piracicaba, 2003. Disponivel em:
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Introducción: en Uruguay el alcohol es la droga más consumida con impacto negativo en la salud estimulando conductas de riesgo. Objetivos: describir la frecuencia de consumo de alcohol en niños y adolescentes hospitalizados en el Hospital Pediátrico del Centro Hospitalario Pereira Rossell (HP-CHPR). Conocer características del consumo, factores de riesgo y protectores. Metodología: encuesta basada en guía de detección de consumo de alcohol e intervención breve del MSP y MIDES (2013) a pacientes entre 9 a 15 años, a las 24 horas de hospitalizados en cuidados moderados, independiente del motivo de ingreso. Período: 01 de febrero de 2015 al 31 de marzo de 2015. Variables: edad, sexo, consumo, días, patrón, riesgo, percepción de repercusiones, factores de riesgo y protectores. Resultados: se incluyeron 202, edad media 12 años, 79% ³11 años. El consumo estaba presente en 9% de los <11 años y en 47% de los mayores. El consumo fue experimental en la mayoría. Se constataron 17 episodios abusivos. La mayoría niega repercusiones por el consumo. Factores protectores: educación 78 (100%), referentes 62 (79%), apoyo familiar 67 (86%).Factores de riesgo: enfermedades crónicas 26 (33%), inestabilidad emocional 30 (38,5%), violencia familiar 17 (22%), consumo intrafamiliar 62 (80%). Discusión: no hay estudios nacionales que aborden esta problemática desde el tercer nivel de atención. El alcohol es una droga socialmente aceptada y la de inicio más temprano. Al aumentar la edad aumenta el patrón abusivo. Es importante su detección en diferentes escenarios de salud con estrategias de abordaje y seguimiento.
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Objetivo. Comparar los resultados de dos métodos de administración de un relajante muscular no despolarizante, y los requerimientos de droga total.Materiales y Método. Es un estudio clínico controlado aleatorizado a simple ciego. Se incluyeron 120 pacientes de ambos sexos ASA I y II, en un grupo se administra B. de Rocuronio a 0.6mg/kg para la inducción e intubación, posterior a esto se monitoriza cada 10 minutos, cuando se requiera se administra el relajante en Bolos a 0.15mg/kg, el otro grupo se administra B. de Rocuronio a 0.6mg/kg para la inducción e intubación, posterior a esto mediante Bomba de Infusión el relajante a dosis de 0.3mg/kg/hora e igualmente se monitoriza, al final de la cirugía se cuantifica la dosis utilizada de Relajante Muscular y en cual grupo se logra condiciones operatorias óptimas. Resultados. Los grupos fueron comparables en las variables de control. Las condiciones operatorias fue significativamente mayor en el grupo que recibió B de Rocuronio en Infusión. El porcentaje de pacientes con condiciones operatorias (TOF 0 y 1) óptimas fue significativamente mayor en el grupo que recibió la infusión (P = 0.001). El promedio de B. de Rocuronio administrado durante todo el procedimiento fue de 8,3 ± 1,32 ug/kg/min en el grupo que presentó condiciones operatorias óptimas, (TOF 0 y 1), en tanto que en el grupo que presentó malas condiciones fue de 9,13 ± 1,8 ug/kg/min. Implicaciones. La administración de B de Rocuronio en Infusión está sugerida para mantener una relajación adecuada y permanente evitando las dosis excesiva o sub óptimas.au
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El objetivo central de este trabajo fue analizar detalladamente los procesos de creaci?n l?xica en un corpus de palabras previamente seleccionado. Para tal fin, se realiz? una rigurosa investigaci?n con base en gran parte en los diferentes factores que inciden en la creaci?n l?xica de un grupo determinado de personas. En este caso, factores como el consumo de droga, ligado a la delincuencia y otras actividades al margen de la ley, permiten visualizar y categorizar de manera sistem?tica dicho corpus. Consecuentemente, para el desarrollo de esta investigaci?n y para dar cumplimiento a los objetivos planteados se llev? a cabo una investigaci?n de corte cualitativo, con un enfoque etnogr?fico. Dado que el inter?s fundamental de esta investigaci?n fue el identificar aquellos procedimientos de creaci?n l?xica que se dan en una comunidad de personas en rehabilitaci?n de las drogas, se utilizaron herramientas ?tiles propias de la etnograf?a para la recolecci?n de dichos datos, tales como observaci?n de campo a trav?s de la cual se pudo contextualizar el tipo de comunidad objeto de estudio; entrevistas a los participantes y personal terap?utico, lo que permiti? establecer una relaci?n m?s cercana que favoreciera el an?lisis de las personalidades de los participantes al igual que su producci?n y uso de la lengua; tambi?n, se usaron registros de audio en algunas reuniones terap?uticas y espacios aleatorios que fueran vitales para la recolecci?n del corpus ling??stico. Haciendo hincapi? en lo que Ullmann (1976) propone en las formas del cambio sem?ntico, se llega a la conclusi?n de que la met?fora es la principal figura ret?rica de significaci?n dentro de este grupo. Por otro lado, se describieron procedimientos gramaticales tales como la derivaci?n y la composici?n; adem?s, mecanismos adicionales como el acortamiento, entre los que se incluyen: ap?cope, s?ncopa y acronimia. Se concluye este trabajo investigativo afirmando que la creaci?n l?xica, en cualquiera que pueda ser el contexto social, tendr? siempre una motivaci?n especial y una forma particular de innovaci?n de los t?rminos comunes en uso. B?sicamente se puede enmarcar este an?lisis dentro de una necesidad de comunicaci?n, con el deseo de mostrar y sentar una postura de percepci?n de la sociedad y del mundo. En casos como el de la comunidad estudiada en la presente investigaci?n, puede existir tambi?n una necesidad de ocultaci?n.
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O presente documento apresenta uma etnografia, realizada numa freguesia de Vila Nova de Gaia, sobre o uso, em contexto de rua, de substâncias denominadas "pesadas". Partindo de uma linha teórico metodológica que se demarca dos paradigmas tradicionais que perspectivam o fenómeno droga através das dimensões da delinquência ou da patologia, procedemos a uma análise, em contexto natural, dos espaços e actores relacionados com o psicotropismo. Concluímos que uma relação de dependência com as drogas emerge de uma dimensão processual, para a qual contribui o contexto sociocultural e o quadro relacional onde o indivíduo se insere. Daí, recorrermos ao conceito de itinerário de consumo na abordagem das relações estabelecidas com as substâncias. ABSTRACT; This document presents an ethnography, developed in Vila Nova de Gaia, about consumption, in street environment, of as common sense defines "hard" drugs. Through a theoretical and methodological approach that makes a difference among the traditional paradigms, which conceive the drug phenomenon under the delinquency and pathological dimensions, we analyse, in natural environment, the places and the actors which are involved in the drug scene. We concluded that the drug addiction relationship comes from a sequential dimension, in which sociocultural environment and relationship background make a contribution. Is that the reason why we use consumption itinerary concept to approach the relations between individual and drugs.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Física, Programa de Pós-Graduação em Física, 2015.
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La adolescencia es un período de transformación en el que el adolescente se expone a condiciones de vulnerabilidad, así como a situaciones de violencia, tanto en la condición de víctima como en la de agresor. Este estudio tuvo como objetivo identificar el consumo de alcohol, drogas y conflictos familiares, junto con situaciones de violencia, ya sea en forma sufrida, ejercida, o tanto ejercida como sufrida. Estudio transversal realizado en las escuelas públicas en Cuiabá, Mato Grosso, con estudiantes de secundaria. Los datos procesados por Epi-Info se obtuvieron mediante un cuestionario cerrado. Entre 2.786 encuestados, el 44,4% se encontraba en una situación de violencia, en la que el 16,4% eran solo víctimas, 12,0% solamente agresores y 16,0% experimentaron tanto como víctimas como agresoress, predominando la violencia física y el bullying. En cuanto a las condiciones de vulnerabilidad, el 44,1% de los que experimentaron violencia consumen alcohol y 5.5% drogas. En cuanto al alcohol, consumir bebidas destiladas en fiesta, en casa de los amigos, quedando animados cuando beben, con inicio del consumo de 16 a 17 años, se han destacado en todas las situaciones de violencia. En cuanto a las drogas, el consumo en alguna ocasión, empezar a consumir porque un amigo le ofreció, siendo la marihuana la droga de mayor consumo, principalmente porque les gusta y para deshacerse de los problemas, a partir de 16-17 años, se impuso en todas las situaciones de violencia. Los tíos son los miembros de la familia que más consumen alcohol y/o drogas. El estudio pone de relieve la necesidad de acciones integradas entre escuela, servicios de salud, sociedad y familia, como formas de prevenir este fenómeno.
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Artykuł stanowi próbę analizy debaty publicznej wywołanej publikacją na początku marca 2010 roku biografii Ryszarda Kapuścińskiego zatytułowanej "Kapuściński non-fiction". Debata ta była pod wieloma względami zjawiskiem bez precedensu. Jak wskazywano, być może po raz pierwszy od roku 1989 zawiodły w jej trakcie proste osie predykcji - nie był to konflikt lewica/prawica, starzy/młodzi czy III RP/IV RP. W debacie wokół książki Artura Domosławskiego głos zabrali ludzie, którzy często traktowali Ryszarda Kapuścińskiego jako swojego mistrza i guru zawodowego, koledzy i koleżanki po piórze, adepci tzw. polskiej szkoły reportażu, publicyści i dziennikarze najważniejszych tytuł prasowych oraz mediów elektronicznych, ale także pisarze, politycy oraz duchowni. Przedmiotem szczególnie wnikliwego namysłu były zwłaszcza trzy kwestie: proporcja faktów i fikcji literackiej w twórczości Kapuścińskiego, jego młodzieńcze heglowskie ukąszenie i późniejsza wieloletnia identyfikacja z Polską Ludową, oraz ewolucja ideowa po 1989 roku. W niniejszym artykule pominięto pierwszy wątek i skupiono się na dwóch kolejnych, traktując je jako szczególnie interesujące przy rozważaniu związków między polityką a kulturą.