880 resultados para Chlid abuse and neglect
Resumo:
[ES]En el presente trabajo se realiza un recorrido teórico de la familia, de los deberes y obligaciones que les corresponden a los padres para con sus hijos, además de estudiarse cómo el cese o la mala práctica de esos compromisos pueden incidir negativamente en ellos. Exponiéndose los diferentes tipos de maltrato infantil, se explican las medidas de acogimiento que se adoptan cuando la situación familiar es considerada perjudicial o peligrosa para el menor. Para ello, mediante entrevistas a distintos profesionales y técnicos de la Sección de Protección a la Infancia de la provincia de Bizkaia, se da a conocer la situación actual de los centros y hogares de acogimiento, la visión profesional acerca de la problemática presentada, los planes creados para el acogimiento familiar, y cómo es el proceso de captación de familias de acogida. Así mismo, se recoge el testimonio de una persona acogida en la infancia.
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"Os nódulos vocais, associados etiologicamente a um comportamento disfuncional de mau uso e abuso vocal, são os principais responsáveis pela disfonia crônica em crianças de ambos os gêneros. A disfonia infantil pode influenciar a sedimentação das relações sociais da criança disfônica e conduzir a processos de estigmatização e constrangimento por parte de seus pares. O presente instrumento de Educação para a Saúde tem como principal objetivo consciencializar a criança disfônica para o uso correto da sua voz, diminuindo o impacto biopsicossocial inerente à patologia vocal. Este instrumento, destinado essencialmente a crianças de ambos os sexos entre os sete e os nove anos de idade, e simultaneamente aos seus pais e professores/educadores de infância, consiste num livro de literatura infantil que aborda a problemática da voz e da patologia nodular infantil, tendo sido concretizado em dois formatos: impresso em formato A5 e em formato digital, com narração áudio incluída. O instrumento elaborado, ideal para a população-alvo pré-definida, consiste num excelente veículo de consciencialização da importância da voz e da promoção de hábitos vocais salutogênicos, podendo ser usado em diversos contextos de vida da criança (terapêutico, familiar e escolar)."
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Identificar los casos de abuso de alcohol y desarrollar una estrategia de prevención mediante fortalecimiento de las habilidades sociales desde un enfoque cognitivo-conductual. Material y métodos: Se desarrolló un estudio con enfoque cuantitativo, diseño descriptivo y de intervención. Se incluyó a 232 estudiantes matriculados en el colegio Ezequiel Cárdenas Espinoza, de la ciudad de Azogues, que aceptaron participar mediante el asentimiento informado y que no presentaban enfermedades físicas o mentales. Se aplicó el test Self Reporting Questionnaire (SRQ) y los CAPs para evaluar los conocimientos, actitudes y las prácticas. Se aplicó un programa psicoterapéutico con enfoque cognitivo-conductual para fortalecer las habilidades sociales de los estudiantes seleccionados, en 16 sesiones con los subtemas específicos, mediante talleres participativos y motivacionales. Resultados: Los 232 estudiantes tuvieron la edad media de 14.9 ± 2.07 años. El 47% sexo masculino y el 53% sexo femenino; Según el SRQ, el 23.3% (n=54) de estudiantes consumía alcohol con patrón que sugiere consumo problemático, los varones consumen más que las mujeres en relación 3 a 1. Con la estrategia de prevención de enfoque cognitivo-conductual se obtuvo cambios estadísticamente significativos en conocimientos y actitudes (p < 0.05), no así en el cambio de prácticas (p > 0.05). Conclusión: La prevalencia de abuso de alcohol en los estudiantes del colegio Ezequiel Cárdenas es más alto que el reportado en otros estudios. La intervención con enfoque cognitivo-conductual mediante fortalecimiento de habilidades sociales produjo mejoría en conocimientos y actitudes
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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção do grau de Mestre em Psicologia especialidade de Psicologia Clínica.
Resumo:
A violência íntima entre parceiros do mesmo sexo assume-se como um problema bastante preocupante, trando-se de um fenómeno imensamente complexo e constituído por diversos fatores, nomeadamente de índole psicológica, ideológica e sociocultural. Assim a violência íntima entre parceiros, como que pode constatar, trata-se de um fenómeno que não se encontra inerente ao género ou à orientação sexual. Existe, de facto, uma necessidade de se desenvolver literatura científica sobre esta temática, mais precisamente no contexto nacional, uma vez que as repercussões destas vivências são nocivas tanto a nível individual como a nível social. A revisão sistemática de literatura, apresentada no primeiro artigo da presente dissertação, é composta por 38 artigos que abordam a temática da prevalência da violência entre parceiros íntimos homossexuais e a temática dos fatores de risco nessa mesma população. Do estudo da revisão de literatura, pode concluir-se que existem diversas tipologias de abuso, sendo que a agressão psicológica é a que assume maior destaque, e as percentagens de prevalência do fenómeno encontram-se dispersas. É de salientar que o estudo da prevalência assume diversas lacunas metodológicas, as quais podem ser a explicação para as diferenças nas taxas de prevalência, e por conseguinte, nos resultados constatados. No que diz respeito aos fatores de risco, são diversos os fatores de risco de violência entre parceiros do mesmo sexo, contudo a existência de literatura que incida exclusivamente no estudo dos fatores de risco é confusa e escassa. Seguindo como linha orientadora este pressusposto, o segundo artigo é composto por um estudo empírico, de carácter exploratório e descritivo, de natureza quantitativa, com recurso a medida de autorrelato, com o método de amostragem por conveniência, cujo objetivo é estudar a prevalência do fenómeno em relacionamentos homossexuais, gays e lésbicos, e estudar um número limitado de fatores de risco encontrados na literatura, nomeadamaente, a idade, a educação, o historial de violência familiar, a presença de perturbações mentais e a presença de consumos. Para o efeito, o instrumento utilizado foi a Escala de Relações Abusivas em Casais Gay e Lésbica (Osório, Soeiro, Sani, & Domingues, 2016, adaptado de Violence and Abuse in Same-Sex Relationships de Noret & Richards, 2003). A amostra do estudo é constituída por 48 participantes, com idades compreendidas entre os 18 e os 55 anos (M=26.50; DP=8.011), sendo que 72.9% (n=35) da amostra se identifica como lésbica (sexo feminino) e 27.1% (n=13) se identifica como gay (sexo masculino). Os resultados apresentam elevados índices globais de vitimação e perpetração de violência, nomeadamente na vertente de vitimação (97.6% psicológica; 88.1% física; 47.6% socioeconómica e 33.3% sexual) e perpetração (66.7% psicológica; 45.2% física; 2.4% socioeconómica e 2.4% sexual). A violência psicológica foi a tipologia de abuso mais presente no estudo.
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O presente estudo pretende explorar a perceção dos profissionais de saúde mental acerca do crime de abuso sexual de crianças e as competências da criança no papel de testemunha, centrando-se para tal, na identificação das crenças e mitos existentes entre os participantes, no âmbito dessa problemática. Esta investigação pretende assim alargar o conhecimento relativamente a esta temática, enfatizando o facto de que qualquer profissional pode ratificar mitos de abuso sexual e que isso pode interferir nas suas atitudes perante a atribuição de credibilidade à criança. Os dados foram obtidos através da técnica da entrevista, como recurso a uma entrevista semi-estruturada e um questionário sócio-demográfico. Foram analisadas 11 entrevistas de uma amostra constituída por 9 psicólogos, 1 psiquiatria e 1 pedopsiquiatria, sendo 8 participantes dos sexo feminino e 3 do sexo masculino. Da análise realizada observou-se que os participantes detêm crenças adequadas quanto à situação abusiva; aos motivos para a criança não revelar a situação abusiva ou revelar apenas tardiamente; e quais os fatores que estão implicados/ afetam as competências da criança, enquanto testemunha credível. Por sua vez, os mitos observados surgiram relativamente ao agressor, acreditando que os abusadores apresentam caraterísticas distintas das outras pessoas e/ou doença mental e que abusam de crianças e/ou adolescentes motivados por um gosto padrão; relativamente às vítimas, acreditando que os rapazes adolescentes podem defender-se do abuso e que os adolescentes são abusados por terem caraterísticas semelhantes aos adultos; e sobre as caraterísticas do testemunho realizado pela criança, acreditando que as crianças não mentem sobre situações de abuso sexual e que não podem recordar/reportar de forma fidedigna eventos que aconteceram há muito tempo.
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As intervenções alternativas são medidas que não devem ser rechaçadas por nenhum governante. O sistema de encarceramento penal existente no Brasil, assim como em muitas nações mundo afora, vem mostrando há décadas, ser um sistema falido, vez que é impossível (res)socializar alguém em cadeias que são verdadeiras masmorras. Não há condições de melhoramento, nem na esfera física ou psíquica deste sistema nefasto, que só funciona para pegar pobres, pretos, analfabetos e moradores das periferias. Dentro dos maiores problemas apontados por pesquisas atuais, a superlotação, a violência, o tráfico de drogas, o abuso sexual e a falta de uma ocupação que garanta a (res)socialização, forma verdadeiras faculdades do crime, onde o preso ou o adolescente chega como estagiário e sai como mestre na arte da criminalidade delinquente. Esta pesquisa em Criminologia e direito comparado, com foco no Brasil (Recife) e na Alemanha (Freiburg), faz uma contextualização histórica do tema, de forma geral e mais focada nos países comparados. Após esta contextualização, o trabalho retrata e analisa a situação dos jovens em conflito com a Lei, e explana as intervenções alternativas à internação, aconselhando a solução do acolhimento por famílias madrinhas.
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Objetivos Determinar si existe asociación entre la exposición a violencia, experimentada a nivel individual o municipal, y el embarazo adolescente en mujeres Colombianas entre 13 y 19 años de edad que contestaron la Encuesta de Demografía y Salud en el año 2010. Métodos Estudio de corte transversal, nacional y multinivel. Se tomaron datos de dos niveles jerárquicos: Nivel- 1: Datos individuales de una muestra representativa de 13.313 mujeres entre 13 y 19 años de edad provenientes de La Encuesta Nacional de Demografía y Salud del año 2010 y Nivel- 2: Datos municipales de 258 municipios provenientes de las estadísticas vitales del DANE. Resultados La prevalencia del embarazo adolescente fue del 16.8% IC 95% [16.2-17.4]. El análisis mostró que la asociación entre embarazo adolescente y violencia tanto individual, representada como violencia sexual [OR= 6.99 IC99% 4.80-10.10] y violencia física [OR= 1.74 IC99% 1.47-2.05] así como la violencia municipal medida con tasas de homicidios altas [OR= 1.99 IC99% 1.29-3.07] y muy altas [OR= 2.10 IC99% 1.21-3.61] se mantuvo estadísticamente significativa después de ajustar por las variables: Edad [OR= 1.81 IC99% 1.71-1.91], ocupación [OR= 1.62 IC99% 1.37-1.93], educación primaria o sin educación [OR= 2.20 IC99% 1.47-3.30], educación secundaria [OR= 1.70 IC99% 1.24-2.32], asistir al colegio [OR= 0.18 IC99% 0.15-0.21], conocimiento en la fisiología reproductiva [OR= 1.28 IC99% 1.06-1.54], el índice de riqueza Q1, Q2, Q3 [OR= 2.18 IC99% 1.42-3.34], [OR= 2.00 IC99% 1.39-2.28], [OR= 1.82 IC99% 1.92-2.25] y alto porcentaje de Necesidades básicas insatisfechas a nivel municipal [OR= 2.34 IC99% 1.55-3.52]. Conclusiones Este estudio mostró una relación significativamente estadística entre la violencia sexual y física con el inicio de relaciones sexuales y embarazo adolescente después de controlar por factores sociodemográficos y conocimientos en reproducción sexual en mujeres colombianas de 13 a 19 años en el año 2010. Esta asociación debe continuar siendo estudiada para lograr optimizar las estrategias de prevención y disminuir la tasa actual de embarazos adolescentes en el país y sus consecuencias.
Resumo:
Objetivo: El propósito del estudio fue describir estadísticamente las etapas de cambio comportamental frente al consumo de sustancias psicoactivas –SPA– (alcohol, tabaco y drogas ilegales) en escolares entre 9 y 17 años de Bogotá- Colombia, pertenecientes al estudio FUPRECOL. Método: Se trata de un estudio descriptivo y transversal en 6.965 niños y adolescentes entre 9 y 17 años, pertenecientes a 24 instituciones educativas oficiales de Bogotá - Colombia. La medición de los procesos de cambio propuestos por el Modelo Transteórico (MTT), aplicados al consumo de drogas, tabaco y alcohol se aplicaron de manera auto-diligenciada mediante un cuestionario estructurado. Resultados: De la muestra evaluada, el 58,4% fueron mujeres con un promedio de edad 12,74 ± 2.38 años. En la población en general, frente al consumo de drogas, el 6% de los escolares se encontraban en etapa de pre-contemplación, 44 % en contemplación; 30% en preparación/acción, 20% en mantenimiento. Con relación al consumo de alcohol, el 5% de los niños y adolescentes se encontraban en etapa de pre-contemplación, 36 % en contemplación; 12% en preparación/acción, 46% en mantenimiento. Frente al tabaco, el 4% de los niños y adolescentes se encontraban en etapa de pre-contemplación, 33 % en contemplación; 12% en preparación/acción, 51% en mantenimiento. Conclusiones: En los escolares evaluados, un importante porcentaje se ubica en la etapa de mantenimiento frente a la intención de consumo de tabaco y alcohol. Frente al consumo de drogas ilegales los niños y adolescentes están en la etapa de contemplación. Se requieren esfuerzos mayores para fomentar programas preventivos que enseñen sobre el riesgo del abuso/dependencia de este tipo de sustancias psicoactiva sobre la salud; dándole prioridad en las agendas y políticas públicas dentro del ámbito escolar.
Resumo:
La automedicación no responsable se ha convertido en un problema de salud pública global en las últimas décadas, por sus consecuencias individuales (por ejemplo, la intoxicación) y colectivas (por ejemplo, la resistencia microbiana a los antibióticos). Las intervenciones orientadas a este comportamiento han sido aisladas y muy diferentes. Aunque se tiene evidencia de que su aplicación puede traer beneficios en diferentes poblaciones, no se halló en la literatura una compilación sistemática de dichas intervenciones. El objetivo de la presente revisión es sistematizar la literatura científica sobre las diferentes alternativas de intervención del comportamiento individual de automedicación no responsable. En cuanto al método, la revisión de literatura involucró la búsqueda sistemática de “automedicación” e “intervención” en las bases de datos académicas internacionales con contenidos de psicología, suscritas por la Biblioteca de la Universidad del Rosario. Como resultado se encontró que las intervenciones orientadas al comportamiento de automedicación no responsable se pueden clasificar en dos grandes grupos: (a) intervenciones regulatorias, con dirección “arriba hacia abajo”, que suponen una acción de los Estados nacionales por medio de sus legislaciones o de entidades internacionales (por ejemplo, Organización Mundial de la Salud); y (b) intervenciones educativas, con dirección “abajo hacia arriba”, que suponen acciones con individuos y comunidades con el fin de enseñar acerca del uso adecuado de los medicamentos. Se concluye acerca de la necesidad de complementar ambos tipos de intervención, los cuales, si bien demuestran resultados positivos, aisladamente son insuficientes para contrarrestar integralmente este fenómeno creciente y complejo.