956 resultados para Cardoso, Fernando Henrique, 1931-
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Cat??logo de la exposici??n??? Valor y Lucimiento : plater??a en la Comunidad de Madrid??? donde se recoge informaci??n relativa a las m??s de 150 piezas de plater??a realizadas entre los siglos XVI Y XIX por plateros activos en Alcal?? de Henares y en Madrid. Se re??nen obras de distintas localidades de la Comunidad que son escaparate de los estilos, los tipos y las decoraciones que se impusieron desde Madrid a todo el mundo hisp??nico, tanto con la dinast??a de los Habsburgo como con la borb??nica.
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Gu??a breve sobre la exposici??n del mismo nombre celebrada de Diciembre a Febrero de 2006 en la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, que analiza las huellas del legado hist??rico y cultural definido por la diversidad de influencias desde el Neol??tico en la Comunidad. Se muestra una variedad de obras art??sticas rescatadas del pasado y restauradas con las t??cnicas m??s apropiadas y se explica su significado a trav??s del an??lisis del contexto en el que fueron realizadas.
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Cat??logo de la exposici??n del mismo nombre celebrada en la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando entre el 15 de diciembre de 2005 y el 13 de febrero de 2006, con el objeto mostrar la riqueza y variedad del patrimonio hist??rico de la regi??n de Madrid y las actuaciones que se desarrollan para su conservaci??n y protecci??n. Se muestran algunas actuaciones concretas que se desarrollan en materias como arqueolog??a y restauraci??n, tanto de bienes muebles como inmuebles y se contextualizan los bienes sobre los que se ha intervenido con informaci??n sobre el patrimonio, sobre la historia y el arte.
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Resumen basado en el de la publicaci??n
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El proceso de las purificaciones, que hab??a comenzado en 1810 y 1814, qued?? institucionalizado en 1823 por la Junta de Oy??rzun y la Regencia de Madrid. Despu??s de una moment??nea suspensi??n, a la vuelta de Fernando VII al poder, se dictan en 1824 normas sobre las purificaciones, encarg??ndose Calomarde de las de los intelectuales y profesores y Aymerich de los militares. Seg??n los Peset: ??Las purificaciones suponen una revisi??n ???especialmente dirigida a empleados p??blicos??? persona a persona. No contra sospechosos o presuntos delincuentes, como en las causas formadas por leyes penales, sino contra toda una amplia clase de personas. No es tampoco declaraci??n del cese de personas determinadas, sino pasar toda la administraci??n por el tamiz de un procedimiento??.
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Monogr??fico con el t??tulo: 'La inspecci??n de ense??anza primaria como referente pedag??gico en la provincia de Teruel. 1900-1931'
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Comentari del llibre de Fernando Collantes Gutiérrez, 'El declive demográfico de la montaña española (1850-2000) : ¿Un drama rural?', publicat l'any 2004 pel Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación
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Tendo como prerrogativa o desmascaramento da pretensão, inserida em qualquer essência fenoménica e psicológica, de afirmar-se como uma entidade autónoma, isolada e independente, como puro “em si”, e à revelação de como, contrariamente, qualquer realidade empírica tenha de tal forma uma natureza impermanente subentendendo-se como uma rede de relações e de interligações, a teoria da anatta-, juntamente com a da anicca, representam no âmbito do ensinamento budista talvez o que mais se assemelha ao conceito de askesis filosófica formulado no Ocidente por uma certa tradição de pensamento tendo como raízes Heraclito, Platão, Hegel e Nietzsche e que descobre dois de entre os mais originais intérpretes em Novalis e Pessoa. De facto, quer no primeiro quer no segundo, o filosofar configura-se como uma arte de compor e recompor- se a si mesmo, um percurso de iniciação a si que passa inexoravelmente pelo abandono da posição da própria auto-referencialidade e da aceitação ontognoseológica do outro no seio do idêntico. Mediante esta operação de descentralização, que em Pessoa começa e se dissolve no interior da estratégia estética da heteronímia, onde a palavra poética transfigura-se no interstício, na abdicação e fingimento, o sujeito descobre-se diferença e relação e é-lhe finalmente possível reconhecer-se como totalidade e de reflectir-se nela.
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“(...) A nossa vida cultural sacrifica o convívio frutuoso, e para isso doseado de respeito mútuo, ao espectáculo do sectarismo tribal. Que faz vista. Que é trombeta de prestígio. (...)” Fernando Namora, in Sino na Montanha. A Casa-Museu Fernando Namora foi inaugurada a 30 de Junho de 1990. Integra uma colecção oferecida pelos familiares do escritor à Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova. É um Museu-edifício e é assim que ela se apresenta num vasto espaço que é o Território do Ecomuseu—uma mancha geográfica que se estende desde Arzila até Penela (Desenho 1). Enquanto Casa-Museu, e consoante as disponibilidades discretas de cofre, esta já feita a inventariação sistemática dos materiais do acervo. Está organizada uma listagem dos objectos museológicos, num total de 6974, que vemos acompanhados das respectivas fotografias—sinal seguro de que existe preocupação com a segurança desta herança cultural, nomeadamente contra roubo. No que respeita ainda a segurança na Casa-Museu e espaço imediatamente envolvente, têm sido feitas acções de formação na área do socorrismo e luta contra incêndio, o que pressupõe obviamente a disponibilização de meios para essas tarefas.
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História da Livraria Leitura do Porto e a Divulgação Cultural.
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«A escrita da história assume também uma dimensão profética e entra ao serviço da afirmação de uma consciência nacionalizante; e, através de uma hermenêutica inteligentemente orientada, os escritores/cartógrafos da nacionalidade formulam as suas críticas em relação ao presente e advertem os contemporâneos, em tom profético, em relação aos riscos do futuro. Mas esta nostalgia não se fecha em si própria. Transforma-se em instrumento de combate, de crítica, abrindo para o sentido da esperança no seu intento de desvelamento e antecipação teleológica.»
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O propósito desta investigação é identificar e analisar, a partir de um estudo de caso, o paradoxo com que se confrontam os media de referência ocidentais na cobertura dos conflitos Israel-Palestina: um trabalho jornalístico dividido entre a retórica da objectividade e a necessidade de conviver, de se apoiar e, via de regra, reproduzir o paradigma da biopolítica - à luz do qual se justifica a necessidade de controlo e subjugação dos corpos, por questões de segurança e de prevenção do terrorismo. A partir do entendimento clássico de que a objectividade - mesmo sendo uma utopia - é factor desejável e figura como componente basilar no ritual estratégico da produção jornalística, busca-se aqui remontar as origens dessa conceituação, mostrando que ela emerge numa altura da história imediatamente posterior àquela em que Michel Foucault localiza o nascimento do sistema biopolítico. Uma análise foucaultiana de discurso permitiu identificar pontos de cristalização desse paradigma em um grupo de notícias extraídas de dois jornais de referência portugueses. As teorias de Hannah Arendt e de Giogio Agamben sobre a condição humana na Modernidade surgem, então, como chaves alinhadas ao pensamento de Foucault e subsidiam as reflexões conclusivas acerca dos quadros discursivos identificados neste trabalho.