999 resultados para Cadastramento da criança


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este relatório de Prática de Ensino Supervisionada abrange os contextos Creche e Jardim-de-Infância. Encontra-se dividido em quatro capítulos. O primeiro e o segundo capítulos referem-se ao contexto creche. O terceiro e o quarto capítulos ao contexto Jardim-de-Infância. No primeiro capítulo do relatório consta uma dimensão reflexiva de alguns momentos vividos na Prática Pedagógica, em contexto creche. O segundo capítulo revela o ensaio investigativo realizado com três crianças com idades compreendidas entre os 14 e os 20 meses que visou identificar e descrever as interações entre pares, no momento de brincadeira livre. Segundo uma metodologia qualitativa, este estudo revelou que as três crianças estabeleceram interações essencialmente através de interação não-verbal, mais concretamente através do olhar. O terceiro capítulo deste relatório apresenta uma análise reflexiva de alguns momentos vividos na Prática Pedagógica em contexto de Jardim-de-Infância. Por fim, o quarto capítulo refere-se aos momentos vividos na realização do projeto: “As formigas”, desenvolvido de acordo com as etapas da metodologia de trabalho de projeto. Com este projeto, crianças e adultos descobriram que as formigas, que já existiam no tempo dos dinossauros, têm seis patas e que podem viver até dezoito anos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo pretende explorar a perceção dos profissionais de saúde mental acerca do crime de abuso sexual de crianças e as competências da criança no papel de testemunha, centrando-se para tal, na identificação das crenças e mitos existentes entre os participantes, no âmbito dessa problemática. Esta investigação pretende assim alargar o conhecimento relativamente a esta temática, enfatizando o facto de que qualquer profissional pode ratificar mitos de abuso sexual e que isso pode interferir nas suas atitudes perante a atribuição de credibilidade à criança. Os dados foram obtidos através da técnica da entrevista, como recurso a uma entrevista semi-estruturada e um questionário sócio-demográfico. Foram analisadas 11 entrevistas de uma amostra constituída por 9 psicólogos, 1 psiquiatria e 1 pedopsiquiatria, sendo 8 participantes dos sexo feminino e 3 do sexo masculino. Da análise realizada observou-se que os participantes detêm crenças adequadas quanto à situação abusiva; aos motivos para a criança não revelar a situação abusiva ou revelar apenas tardiamente; e quais os fatores que estão implicados/ afetam as competências da criança, enquanto testemunha credível. Por sua vez, os mitos observados surgiram relativamente ao agressor, acreditando que os abusadores apresentam caraterísticas distintas das outras pessoas e/ou doença mental e que abusam de crianças e/ou adolescentes motivados por um gosto padrão; relativamente às vítimas, acreditando que os rapazes adolescentes podem defender-se do abuso e que os adolescentes são abusados por terem caraterísticas semelhantes aos adultos; e sobre as caraterísticas do testemunho realizado pela criança, acreditando que as crianças não mentem sobre situações de abuso sexual e que não podem recordar/reportar de forma fidedigna eventos que aconteceram há muito tempo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: As Perturbações do Espetro do Autismo (PEA), perturbações globais do desenvolvimento, têm incidência de 4-5 por cada 10000 nascimentos, predominantes no sexo masculino (razão de 4:1), apresentam-se em três níveis de gravidade que interferem na vida da criança, com impacto na dinâmica e funcionamento familiar. Os enfermeiros na consulta de enfermagem lidam com a criança com PEA e sua família. Na prestação de cuidados de enfermagem todos os membros da família devem ser reconhecidos como foco de cuidados pelo que cuidar da família é um compromisso do enfermeiro. Objetivos: Conhecer como se desenvolve a consulta de enfermagem junto da família da criança com PEA, identificar o que avaliam e que planos de cuidados os enfermeiros desenvolvem quando assistem a família da criança; compreender as dificuldades dos enfermeiros na consulta de enfermagem e a relação que estabelecem com a família da criança. Metodologia: Revisão Integrativa da Literatura, para responder à questão "A que aspetos estão atentos os enfermeiros quando assistem a família da criança com PEA na consulta de enfermagem?". Pesquisa bibliográfica no portal EBSCO, B-On acedendo às bases de dados Psychology and Behavioral Sciences Collection; MEDLINE; CINAHL Plus; MedicLatina, ERIC, Science Citation Index Expanded, SciVerse ScienceDirect e PMC, base de dados SCielo e Google Académico, selecionando estudos de 2009 a Maio de 2015 em português, inglês e espanhol. Utilizaram-se os descritores "nurse"; "nursing"; "family"; "autism"; "autismo spectrum disorder"; "knowledge" e correspondentes em português. Incluíram-se sete artigos. Resultados: Os enfermeiros centram a atuação na criança, realizam avaliação do desenvolvimento infantil e conhecimento da família sobre a perturbação, identificando necessidades da família. O plano de cuidados é realizado com foco na criança relativamente às rotinas e atividades ritualizadas, sem especificidade para a família. As dificuldades dos enfermeiros centram-se na falta de conhecimento sobre a perturbação e abordagem à família. A relação do enfermeiro e família baseia-se na confiança, compreensão e aceitação. O enfermeiro adota papel socializador e educador. Conclusões: Os enfermeiros não se sentem preparados para lidar com a família da criança, necessitam formação. Têm de direcionar a prática para as necessidades dos pais e irmãos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The interest in research on parents of children with severe developmental disorders has known different focuses of interest over time, from a more psychopathological approach, interested in describing the negative aspects of the impact of having a child with disabilities, to the study of coping strategies used to deal with the situation, and the study of the strength and resilience mobilized by these parents. The big change, however, is that the concern about parents is not only because of the child, but also for what happens in their own development processes. This developmental perspective is addressed here to the construction of the fundamental attachment between mother/father and the baby, how this bond is broken, and how it can be reconstructed when the child has a severe disability diagnosis. Only the resumption of parents’ developmental process will enable them to perform their parenting in an emotionally appropriate and consistent manner, based on adequate responsiveness in everyday life situations. This view allows to open new interdisciplinary challenges about how to work on early intervention in child development and to a comprehensive understanding of the family centered intervention.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esse módulo faz parte de um conjunto de três disciplinas do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF), mais direcionados aos profissionais de Educação Física. A partir do entendimento de Educação Física como parte da atenção primária à saúde, serão abordadas as particularidades do grupo etário: Educação Física: atenção à saúde da criança e do adolescente. Para discutir o tema este módulo foi dividido em 4 seções: Seção 1 - Responsabilidades do profissional de educação física na Estratégia Saúde da Família; Seção 2 - Visão epidemiológica do sedentarismo; Seção 3 - Determinantes e condicionantes de saúde e relações com a atividade física para crianças e adolescentes; Seção 4 - Orientações e recomendações para a prática de atividade física para crianças e adolescentes

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este módulo integra o curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Tem como objetivo fornecer subsídios para que se possa atuar na área de abrangência, identificando, intervindo e prevenindo os principais agravos nutricionais na infância/adolescência. Esta unidade está dividida em 4 seções onde serão discutidas: Seção 1 - Desnutrição; Seção 2- Anemia ferropriva; Seção 3 - Hipervitaminose A ; Seção 4 - Sobrepeso e obesidade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este módulo se propõe a discutir as principais doenças respiratórias da criança e do adolescente: asma, rinite, pneumonia e infecções das vias aéreas superiores (IVAS). Sabemos que as doenças respiratórias são um dos principais motivos pelos quais as mães levam seus filhos à unidade básica de saúde (UBS) e, por isso, é de fundamental importância que o profissional de saúde esteja capacitado para o atendimento dessa demanda.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apresentamos atividades interdisciplinares envolvendo programas, políticas e pactos de saúde para a infância no Brasil e no mundo; equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, a criança, o meio ambiente, família e uma visão prática das atividades clínicas individuais. Também discute sobre as características relacionadas aos indicadores de morbimortalidade, incluindo aspectos biológicos, demográficos, socioeconômicos e demais determinantes sociais no processo saúde-doença na Atenção à Saúde da Criança.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este módulo apresenta uma visão das atividades interdisciplinares envolvendo programas, políticas e pactos de saúde para a infância no Brasil e no mundo; a equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, a criança, o meio ambiente, a família e uma visão prática das atividades clínicas individuais. Também são discutidos temas como: alimentação saudável e crescimento infantil, evidências para o acompanhamento clínico de puericultura, ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde da criança.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este módulo apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares envolvendo pactos, políticas e programas de saúde para a infância no Brasil e no mundo; a equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, à criança, ao meio ambiente, à família e uma visão prática das atividades clínicas individu-ais de cada profissão. Também oferece aos especializandos subsídios para trabalhar com a saúde da criança de forma ampliada e inovadora com o fim de contextualizar a prática da equipe de saúde bucal no contexto multiprofissional e interdisciplinar, pressuposto fundamental à organização do processo de trabalho, na lógica da Estratégia Saúde da Família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto começa colocando duas ações programáticas em destaque, Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil. Ressalta ainda que esta agenda preconiza a vigilância à saúde, principalmente materna e infantil, a educação continuada das equipes de atenção à criança e a organização de linhas de cuidado, ainda colocando algumas das diretrizes básicas e destacando que estes eixos estariam em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), entre outros programas. Além disso, elenca os oito objetivos do ODM e explica sobre como a mortalidade infantil no Brasil caiu para menos da metade em dezessete anos. Ao final, atenta para que os profissionais da saúde conheçam as ações desenvolvidas por entidades como OMS, UNICEF, e ONU, entre outras que trabalham em prol da saúde da criança. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto inicia ressaltando o ponto importante que é o preenchimento da caderneta de saúde da criança, e mostra a necessidade de discutir com toda a equipe cada um dos pontos abordados pela caderneta de saúde usada no município, como também a importância da discussão sobre o fluxograma de abordagem de risco à saúde da criança. Continua mostrando as etapas de atendimento da abordagem de risco, desde o acolhimento até o atendimento médico imediato, passando pela avaliação dos fatores de risco, a verificação de queixas e a identificação sintomas e sinais de perigo. Segue apresentando uma ferramenta importante para o planejamento das ações, a AMQ, e explana sobre seu preenchimento, ressaltando o caderno 5. Conclui mostrando que o momento de reunião da equipe é de grande relevância para se definir o nível de atuação. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objeto menciona um estudo realizado nos Estados Unidos, em que observou similaridades na abordagem da puericultura prestada pelos 10 países com a menor taxa de mortalidade infantil, na grande maioria destes, a puericultura é dividida entre médicos e enfermeiros, ou prestada exclusivamente por enfermeiros “materno-infantis”. Segue o modelo de matriciamento onde pediatras trabalham apoiando as equipes de saúde de família, principalmente em condições pediátricas crônicas específicas, trabalhando de forma coordenada com enfermeiros e médicos e se co-responsabilizando pela atenção integral à saúde da criança. Discorre ainda sobre ações educativas e intersetoriais e da necessidade de parcerias indispensáveis para a efetivação das mesmas, e termina com algumas propostas de reflexão sobre o assunto. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este objeto inicia abordando o fato de que a criança é parte integrante da sociedade onde foi gerada, e que a família é considerada a primeira unidade de cuidado de seus membros, e que deve ser a grande aliada dos profissionais de saúde. Menciona a comunicação acolhedora necessária e o vínculo especial com todos, para melhor conhecer a dinâmica familiar e comenta sobre maneiras eficazes de se utilizar de “perguntas-gatilho” e ressalta a importância da sutileza ao adentrar na vida da família, lembrando que isso envolve uma carga emocional às vezes difícil para o profissional de saúde e que este deve falar sobre suas angústias em discussões de casos e supervisões. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.