920 resultados para resistive anode
Resumo:
Na primeira parte do trabalho, foram investigados materiais ativos para eletro-oxidar etanol e acetaldeído seletivos para a rota C2 (Carbono 2) e, também, ativos para eletro-oxidar hidrogênio molecular, visando a aplicação em células a combustível de hidrogênio indireto. Neste tipo de célula, um processador de combustível externo desidrogena o etanol e os produtos desta reação, contendo H2, acetaldeído e, possivelmente, etanol residual, são direcionados para alimentar o ânodo. Neste sentido, o eletrocatalisador anódico pode ser ativo para a eletro-oxidação de etanol residual, bem como acetaldeído, mas este deve catalisar a reação via C2 com o objetivo de evitar a formação de espécies que envenenam a superfície catalítica (CO ou CHx), ou seja, a ligação C-C deve permanecer intacta. Os eletrocatalisadores bimetálicos foram formados por M/Pt/C (onde M = W, Ru ou Sn) e os produtos reacionais foram analisados por DEMS On-line. Os resultados mostraram que Ru/Pt/C e Sn/Pt/C apresentaram maiores taxas de reação global, no entanto, eles não foram seletivos. Por outro lado, W2/Pt3/C foi mais seletivo para a rota C2, dada a não formação de CH4 e CO2. Além disso, este material também foi ativo e estável para a eletro-oxidação de H2, mesmo na presença de acetaldeído, o que o torna um potencial catalisador para aplicação no ânodo de células a combustível de hidrogênio indireto. Na segunda parte do trabalho, o objetivo foi relacionado com o estudo de eletrocatalisadores seletivos para a rota C1 (Carbono 1). A oxidação eletroquímica do etanol e de seus produtos reacionais foram investigados por DEMS on-line em temperatura ambiente e intermediária (245oC). Para temperatura ambiente, utilizou-se solução aquosa de ácido sulfúrico (H2SO4) e, para temperatura intermediária, utilizou-se ácido sólido (CsH2PO4) como eletrólito. Os eletrocatalisadores investigados foram formados por SnOxRuOx-Pt/C e Pt/C. Em temperatura ambiente, os resultados de polarização potenciodinâmica mostraram uma maior atividade eletrocatalítica para o material SnOxRuOx-Pt/C, com eficiência de corrente para formação de CO2 de 15,6% contra 15,2% para Pt/C, sob condições estagnantes, sem controle por transporte de massa. O stripping de resíduos reacionais, após a eletro-oxidação de etanol bulk, sob condições de fluxo, mostraram o acúmulo de espécies com 1 átomo de carbono (CO e CHx) que causam o bloqueio dos sítios ativos e são oxidadas eletroquimicamente somente em mais altos potenciais (ca. 1,0 V). Por outro lado, as curvas de polarização a 245oC mostraram maiores valores de eficiências de correntes para formação de CO2 (45% para Pt/C em ambos potenciais 0,5 V e 0,8 V contra 36% e 50% para SnOxRuOx-Pt/C em 0,5 V e 0,8 V respectivamente) quando comparado com os valores obtidos em temperatura ambiente, mas com atividades similares para SnOxRuOx-Pt/C e Pt/C. Para ambos os eletrocatalisadores, os estudos de espectrometria de massas a 245oC evidenciaram que as rotas eletroquímicas ocorrem em paralelo com rotas puramente químicas, envolvendo catálise heterogênea, de decomposição do etanol, produzindo H2 e CO2 como produtos majoritários.
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Os ésteres de ftalato (PAEs) são compostos produzidos em grandes quantidades, amplamente utilizados industrialmente como agentes plastificantes. Seus resíduos são lixiviados pela água tornando-se poluentes orgânicos persistentes (POPs) no meio ambiente aquoso, além de apresentar características de interferência endócrina. O dietil ftalato (DEP) é frequentemente encontrado nas amostras ambientais, pois possui elevada solubilidade na água e pode ser gerado durante a degradação de outros PAEs. Assim, este trabalho teve como objetivo a degradação do dietil ftalato em meio aquoso por método eletroquímico utilizando um ânodo dimensionalmente estável (ADE) comercial representado como Ti/Ru0,3Ti0,7O2 em uma célula do tipo filtro-prensa. As eletrólises foram de 120 minutos contendo uma concentração inicial de 100,3 mg L-1 de DEP, pH inicial igual a 3, a temperatura em 25 °C e vazão em 250 mL min-1. Os experimentos foram feitos utilizando planejamento fatorial do tipo 32 com duas réplicas no ponto central, apresentando como variáveis independentes a densidade de corrente (10, 25 e 40 mA cm-2) e o logaritmo em base 10 da forca iônica do eletrólito suporte, NaCl e Na2SO4 (µ = 0,05, 0,15 e 0,5 mol L-1), com o intuito de estudar o efeito da densidade de corrente, concentração e natureza do eletrólito para determinar a melhor condição de degradação do dietil ftalato. O monitoramento da concentração do DEP foi feito com cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e a mineralização foi acompanhada pelas análises de carbono orgânico total (COT). Foram obtidas maiores porcentagens de remoção e mineralização com uso das maiores densidades de corrente e na presença de altas concentrações de NaCl em comparação com Na2SO4. Dessa maneira, se obteve remoção de 63,2 % e mineralização de 63,9 % em solução 0,5 mol L-1 NaCl e densidade de corrente de 40 mA cm-2, enquanto que para Na2SO4 (µ = 0,5 mol L-1) e 40 mA cm-2 foi removido 51,3 % e mineralizado 53,0 % de DEP. O mecanismo de degradação de DEP foi determinado em meio de NaCl e Na2SO4, através de CLAE-MS nas condições citadas anteriormente, identificando-se os íons moleculares de m/z 149 e 177 em ambos eletrólitos, correspondentes ao anidrido ftálico protonado e ao aduto do anidrido ftálico com C(2)H(5)(+) respectivamente, íons característicos da fragmentação do DEP, além do íon m/z 239 em Na2SO4 correspondente ao dietil 3-hidroxiftalato. A degradação do DEP acontece através da cadeia alifática.
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Introdução: A DPOC é uma doença respiratória prevenível e tratável, caracterizada por limitação persistente ao fluxo aéreo, hiperinsuflação e aprisionamento aéreo. A dispneia e a intolerância aos esforços, decorrentes destas alterações fisiopatológicas sofre influência de vários fatores. Dentre estes, o recrutamento e a sobrecarga imposta aos músculos inspiratórios e expiratórios são de fundamental importância, porém a participação destes ainda não foi completamente elucidada em diferentes gravidades da doença. Objetivos: O objetivo principal deste estudo foi avaliar a mecânica ventilatória, e o grau de recrutamento da musculatura inspiratória e expiratória na DPOC leve e grave, na condição de repouso e durante um teste máximo de exercício, comparado a um grupo de indivíduos saudáveis. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal envolvendo 36 indivíduos, sendo 24 pacientes portadores de DPOC e 12 voluntários sadios. As avaliações foram divididas em 2 visitas. No D1, foram realizadas uma avaliação clínica, avaliação de dispneia (mMRC) e de qualidade de vida (SGRQ), além da prova de função pulmonar completa. Na 2ª visita, realizada com intervalo de 1 semana, foram avaliadas: as pressões respiratórias máximas estáticas por meio de métodos volitivos (PImax, PEmax, SNIP, Pes sniff, Pga sniff e Pdi sniff) e não volitivos (Twitch cervical bilateral e T10); avaliação da sincronia toracoabdominal por pletismografia de indutância; avaliação do recrutamento dos músculos inspiratórios e expiratórios ao repouso pela eletromiografia de superfície; e, posteriormente, um teste de exercício cardiopulmonar incremental para estudo de todas essas variáveis no esforço. Resultados: Foram avaliados 24 pacientes (12 leves e 12 graves) e 12 indivíduos saudáveis da mesma faixa etária. A maioria dos pacientes apresentava comprometimento significativo da qualidade de vida e os pacientes do grupo grave eram mais sintomáticos. A função pulmonar encontrava-se alterada na maioria dos pacientes. Destes, 79,2% apresentavam aprisionamento aéreo e 70,8% tinham redução da DLCO. Tais alterações foram semelhantes nos 2 grupos de pacientes. A força muscular estática medida por métodos volitivos e não volitivos estava reduzida nos 2 grupos e mostrou relação com o VEF1. No exercício, a dispneia foi o principal motivo para interrupção do teste em 70% dos pacientes. A HD esteve presente em 87,5% dos pacientes. O comportamento das pressões respiratórias foi significativamente diferente entre os 3 grupos. Os pacientes com DPOC apresentaram maior atividade diafragmática (Pdi) comparado aos controles e a participação da musculatura expiratória também foi maior neste grupo, principalmente nos graves. Apesar disso, os pacientes com DPOC apresentaram uma eficiência mecânica reduzida, ou seja, esse incremento da força muscular foi insuficiente para manter uma ventilação adequada para uma determinada carga. Com o aumento da demanda ventilatória, houve recrutamento precoce e progressivo dos músculos inspiratórios e expiratórios durante o exercício. O trabalho resistivo e o expiratório foram significativamente diferentes entre os controles e os pacientes com DPOC desde o início do exercício. Como consequência destas alterações, a intensidade da dispneia durante o TECP foi maior nos pacientes com DPOC (leve e grave) para a mesma carga e mesma ventilação-minuto (VE), quando comparada aos indivíduos do grupo-controle. Conclusões: O conjunto destes achados demonstra que o comprometimento dos músculos inspiratórios e expiratórios contribuiu significativamente para a dispneia e a intolerância ao exercício tanto no DPOC leve quanto no DPOC grave. E que este comprometimento pode não ser detectado com os testes máximos de força ao repouso
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En la aplicación de la técnica de extracción electroquímica de cloruros (EEC), tradicionalmente se ha venido empleando como ánodo externo una malla de Ti-RuO2. En este artículo se aportan los resultados de investigaciones basadas en la utilización de ánodos formados por pasta de cemento conductora con adición de nanofibras de carbono (NFC) y su aplicación en EEC. Las experiencias se desarrollaron en probetas de hormigón contaminado previamente con cloruro. Las eficiencias alcanzadas se compararon con las obtenidas empleando un ánodo tradicional (Ti-RuO2), así como pastas de cemento con adición de otros materiales carbonosos. Los resultados muestran la viabilidad en la utilización de la pasta de cemento conductora con NFC como ánodo en la aplicación en EEC en hormigón, encontrándose eficiencias similares a las obtenidas con la tradicional malla de Ti-RuO2 pero teniendo la ventaja añadida sobre esta de que es posible adaptarla a geometrías estructurales complejas al ser aplicada en forma de pasta.
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We have investigated the influence of electrode material and crystallographic structure on electron transfer and biofilm formation of Geobacter sulfurreducens. Single-crystal gold - Au(110), Au(111), Au(210) - and platinum - Pt(100), Pt(110), Pt(111), Pt(210) - electrodes were tested and compared to graphite rods. G. sulfurreducens electrochemically interacts with all these materials with different attachment kinetics and final current production, although redox species involved in the electron transfer to the anode are virtually the same in all cases. Initial bacterial colonization was fastest on graphite up to the monolayer level, whereas gold electrodes led to higher final current densities. Crystal geometry showed to have an important influence, with Au(210) sustaining a current density of up to 1442 (± 101) μA cm- 2 at the steady state, over Au(111) with 961 (± 94) μA cm- 2 and Au(110) with 944 (± 89) μA cm- 2. On the other hand, the platinum electrodes displayed the lowest performances, including Pt(210). Our results indicate that both crystal geometry and electrode material are key parameters for the efficient interaction of bacteria with the substrate and should be considered for the design of novel materials and microbial devices to optimize energy production.
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Herein, we explore the immobilization of nickel on various carbon supports and their application as electrocatalysts for the oxidation of propargyl alcohol in alkaline medium. In comparison with massive and nanoparticulated nickel electrode systems, Ni-doped nanoporous carbons provided similar propargyl alcohol conversions for very low metallic contents. Nanoparticulated Ni on various carbon supports gave rise to the highest electrocatalytic activity in terms of product selectivity, with a clear dependence on Ni content. The results point to the importance of controlling the dispersion of the Ni phase within the carbon matrix for a full exploitation of the electroactive area of the metal. Additionally, a change in the mechanism of the propargyl alcohol electrooxidation was noted, which seems to be related to the physicochemical properties of the carbon support as well. Thus, the stereoselectivity of the electrooxidative reaction can be controlled by the active nickel content immobilized on the anode, with a preferential oxidation to (Z)-3-(2-propynoxy)-2-propenoic acid with high Ni-loading, and to propiolic acid with low loading of active Ni sites. Moreover, the formation of (E)-3-(2-propynoxy)-2-propenoic acid was discriminatory irrespective of the experimental conditions and Ni loadings on the carbon matrixes.
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The use of a solid polymeric electrolyte, spe, is not commonly found in organic electrosynthesis despite its inherent advantages such as the possible elimination of the electrolyte entailing simpler purification processes, a smaller sized reactor and lower energetic costs. In order to test if it were possible to use a spe in industrial organic electrosynthesis, we studied the synthesis of 1-phenylethanol through the electrochemical hydrogenation of acetophenone using Pd/C 30 wt% with different loadings as cathode and a hydrogen gas diffusion anode. A Polymer Electrolyte Membrane Electrochemical Reactor, PEMER, with a fuel cell structure was chosen to carry out electrochemical reduction with a view to simplifying an industrial scale-up of the electrochemical process. We studied the influence of current density and cathode catalyst loading on this electroorganic synthesis. Selectivity for 1-phenylethanol was around 90% with only ethylbenzene and hydrogen detected as by-products.
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Anodic oxidation of 1-(trifluoromethyl)benzene in dry acetonitrile/Bu4NBF4 under constant potential conditions led to 2-(trifluoromethyl) acetanilide in 86% yield. Other experimental conditions, as the use of constant current or the change in the supporting electrolyte were considered.
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The adsorption and electroadsorption of arsenic from a natural water has been studied in a filter-press electrochemical cell using a commercial granular activated carbon as adsorbent and Pt/Ti and graphite as electrodes. A significant reduction of the arsenic concentration is achieved when current is imposed between the electrodes, especially when the activated carbon was located in the vicinity of the anode. This enhancement can be explained in terms of the presence of electrostatic interactions between the polarized carbon surface and the arsenic ions, and changes in the distribution of most stable species of arsenic in solution due to As(III) to As(V) oxidation. In summary, electrochemical adsorption on a filter-press cell can be used for enhancement the arsenic remediation with activated carbon in the treatment of a real groundwater.
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This article describes the research carried out regarding the application of cathodic protection (CP) and cathodic prevention (CPrev), in some cases with a pre-treatment of electrochemical chloride extraction (ECE), on representative specimens of reinforced concrete structures, using an anodic system consisting of a graphite-cement paste applied as a coating on the surface. The aim of this research is to find out the competence of this anode for the aforementioned electrochemical treatments. The efficiency of this anode has been clearly demonstrated, as well as its capability to apply a combined process of ECE and after CP.
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This article shows the research carried out by the authors focused on how the shape of structural reinforced concrete elements treated with electrochemical chloride extraction can affect the efficiency of this process. Assuming the current use of different anode systems, the present study considers the comparison of results between conventional anodes based on Ti-RuO2 wire mesh and a cement-based anodic system such as a paste of graphite-cement. Reinforced concrete elements of a meter length were molded to serve as laboratory specimens, to closely represent authentic structural supports, with circular and rectangular sections. Results confirm almost equal performances for both types of anode systems when electrochemical chloride extraction is applied to isotropic structural elements. In the case of anisotropic ones, such as rectangular sections with no uniformly distributed rebar, differences in electrical flow density were detected during the treatment. Those differences were more extreme for Ti-RuO2 mesh anode system. This particular shape effect is evidenced by obtaining the efficiencies of electrochemical chloride extraction in different points of specimens.
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A novel polymer electrolyte membrane electrochemical reactor (PEMER) configuration has been employed for the direct electrooxidation of propargyl alcohol (PGA), a model primary alcohol, towards its carboxylic acid derivatives in alkaline medium. The PEMER configuration comprised of an anode and cathode based on nanoparticulate Ni and Pt electrocatalysts, respectively, supported on carbonaceous substrates. The electrooxidation of PGA was performed in 1.0 M NaOH, where a cathode based on a gas diffusion electrode was manufactured for the reduction of oxygen in alkaline conditions. The performance of a novel alkaline anion-exchange membrane based on Chitosan (CS) and Poly(vinyl) alcohol (PVA) in a 50:50 composition ratio doped with a 5 wt.% of poly (4-vinylpyridine) organic ionomer cross-linked, methyl chloride quaternary salt resin (4VP) was assessed as solid polymer electrolyte. The influence of 4VP anionic ionomer loading of 7, 12 and 20 wt.% incorporated into the electrocatalytic layers was examined by SEM and cyclic voltammetry (CV) upon the optimisation of the electroactive area, the mechanical stability and cohesion of the catalytic ink onto the carbonaceous substrate for both electrodes. The performance of the 4VP/CS:PVA membrane was compared with the commercial alkaline anion-exchange membrane FAA −a membrane generally used in direct alcohol alkaline fuel cells- in terms of polarisation plots in alkaline conditions. Furthermore, preparative electrolyses of the electrooxidation of PGA was performed under alkaline conditions of 1 M NaOH at constant current density of 20 mA cm−2 using a PEMER configuration to provide proof of the principle of the feasibility of the electrooxidation of other alcohols in alkaline media. PGA conversion to Z isomers of 3-(2-propynoxy)-2-propenoic acid (Z-PPA) was circa 0.77, with average current efficiency of 0.32. Alkaline stability of the membranes within the PEMER configuration was finally evaluated after the electrooxidation of PGA.
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We present a study on the dependence of electric breakdown discharge properties on electrode geometry and the breakdown field in liquid argon near its boiling point. The measurements were performed with a spherical cathode and a planar anode at distances ranging from 0.1 mm to 10.0 mm. A detailed study of the time evolution of the breakdown volt-ampere characteristics was performed for the first time. It revealed a slow streamer development phase in the discharge. The results of a spectroscopic study of the visible light emission of the breakdowns complement the measurements. The light emission from the initial phase of the discharge is attributed to electro-luminescence of liquid argon following a current of drifting electrons. These results contribute to set benchmarks for breakdown-safe design of ionization detectors, such as Liquid Argon Time Projection Chambers (LAr TPC).
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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An investigation was carried out into the galvanic corrosion of magnesium alloy AZ91D in contact with zinc, aluminium alloy A380 and 4150 steel. Specially designed test panels were used to measure galvanic currents under salt spray conditions. It was found that the distributions of the galvanic current densities on AZ91D and on the cathodes were different. An insulating spacer between the AZ91D anode and the cathodes could not eliminate galvanic corrosion. Steel was the worst cathode and aluminium the least aggressive to AZ91D. Corrosion products from the anode and cathodes appeared to be able to affect the galvanic corrosion process through an alkalisation, passivation, poisoning effect or shortcut effect. (C) 2003 Elsevier Ltd. All rights reserved.