952 resultados para cervical nerve
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Nerve growth factor-induced differentiation of adrenal chromaffin PC-12 cells to a neuronal phenotype involves alterations in gene expression and represents a model system to study neuronal differentiation. We have used the expressed-sequence-tag approach to identify approximately 600 differentially expressed mRNAs in untreated and nerve growth factor-treated PC-12 cells that encode proteins with diverse structural and biochemical functions. Many of these mRNAs encode proteins belonging to cellular pathways not previously known to be regulated by nerve growth factor. Comparative expressed-sequence-tag analysis provides a basis for surveying global changes in gene-expression patterns in response to biological signals at an unprecedented scale, is a powerful tool for identifying potential interactions between different cellular pathways, and allows the gene-expression profiles of individual genes belonging to a particular pathway to be followed.
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In Drosophila the response to the hormone ecdysone is mediated in part by Ultraspiracle (USP) and ecdysone receptor (EcR), which are members of the nuclear receptor superfamily. Heterodimers of these proteins bind to ecdysone response elements (EcREs) and ecdysone to modulate transcription. Herein we describe Drosophila hormone receptor 38 (DHR38) and Bombyx hormone receptor 38 (BHR38), two insect homologues of rat nerve growth factor-induced protein B (NGFI-B). Although members of the NGFI-B family are thought to function exclusively as monomers, we show that DHR38 and BHR38 in fact interact strongly with USP and that this interaction is evolutionarily conserved. DHR38 can compete in vitro against EcR for dimerization with USP and consequently disrupt EcR-USP binding to an EcRE. Moreover, transfection experiments in Schneider cells show that DHR38 can affect ecdysone-dependent transcription. This suggests that DHR38 plays a role in the ecdysone response and that more generally NGFI-B type receptors may be able to function as heterodimers with retinoid X receptor type receptors in regulating transcription.
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Amperometry has been used for real-time electrochemical detection of the quantal release of catecholamines and indolamines from secretory granules in chromaffin and mast cells. Using improved-sensitivity carbon fiber electrodes, we now report the detection of quantal catecholamine release at the surface of somas of neonatal superior cervical ganglion neurons that are studded with axon varicosities containing synaptic vesicles. Local application of a bath solution containing high K+ or black widow spider venom, each of which greatly enhances spontaneous quantal release of transmitter at synapses, evoked barrages of small-amplitude (2-20 pA), short-duration (0.5-2 ms) amperometric quantal "spikes". The median spike charge was calculated as 11.3 fC. This figure corresponds to 3.5 x 10(4) catecholamine molecules per quantum of release, or approximately 1% that evoked by the discharge of the contents of a chromaffin granule.
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Nerve growth cones isolated from fetal rat brain are highly enriched in a 97-kDa glycoprotein, termed beta gc, that comigrates with the beta subunit of the IGF-I receptor upon two-dimensional PAGE and is disulfide-linked to this receptor's alpha subunit. Antibodies prepared to a conserved domain shared by the insulin and IGF-I receptor beta subunits (AbP2) or to beta gc were used to study receptor distribution further. Subcellular fractionation of the fetal brain segregated most AbP2 immunoreactivity away from growth cones, whereas most beta gc immunoreactivity copurified with growth cones. Experiments involving ligand-activated receptor autophosphorylation confirmed the concentration of IGF-I but not of insulin receptors in growth cone fractions. These results indicate the enrichment of IGF-I receptors in (presumably axonal) growth cones of the differentiating neuron. Furthermore, the segregation of beta gc from AbP2 immunoreactivity suggests that such neurons express an immunochemically distinct variant of the IGF-I receptor beta subunit at the growth cone.
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Grafts of favorable axonal growth substrates were combined with transient nerve growth factor (NGF) infusions to promote morphological and functional recovery in the adult rat brain after lesions of the septohippocampal projection. Long-term septal cholinergic neuronal rescue and partial hippocampal reinnervation were achieved, resulting in partial functional recovery on a simple task assessing habituation but not on a more complex task assessing spatial reference memory. Control animals that received transient NGF infusions without axonal-growth-promoting grafts lacked behavioral recovery but also showed long-term septal neuronal rescue. These findings indicate that (i) partial recovery from central nervous system injury can be induced by both preventing host neuronal loss and promoting host axonal regrowth and (ii) long-term neuronal loss can be prevented with transient NGF infusions.
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We have molecularly cloned a calcium sensing receptor (CaSR) from a rat striatal cDNA library. Rat CaSR displays 92% overall homology to its bovine counterpart with seven putative transmembrane domains characteristic of the superfamily of guanine nucleotide-binding proteins and significant homology with the metabotropic glutamate receptors. Northern blot analysis reveals two transcripts in thyroid, kidney, lung, ileum, and pituitary. In brain highest regional expression of the RNA occurs in the hypothalamus and the corpus striatum. Immunohistochemistry reveals discrete punctate localizations throughout the brain that appear to be associated with nerve terminals. No staining is evident in cell bodies of neurons or glia. Cerebral arteries display an intense network of CaSR immunoreactive fibers associated with vessel innervation. CaSR on nerve terminal membranes may regulate neurotransmitter disposition in response to Ca2+ levels in the synaptic space.
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Este estudo possui duas partes distintas: 1. in vivo (randomizado e longitudinal) que teve como objetivo avaliar protocolos de tratamento para hipersensibilidade dentinária com laser de baixa potência (com diferentes dosagens), laser de alta potência e agente dessensibilizante, por um período de 12 e 18 meses; e 2. in vitro que teve como objetivo analisar a perda de estrutura de dois dentifrícios distintos (Colgate Total 12 e Colgate Pró Alívio) e analisar a permeabilidade dentinária dos tratamentos da etapa 01, associados aos dentifrícios, após diferentes ciclos de abrasão. Na parte in vivo, as lesões cervicais não cariosas de 32 voluntários, previamente submetidos aos critérios de elegibilidade ou exclusão, foram divididas em nove grupos (n=10): G1: Gluma Desensitizer (Heraeus Kulzer), G2: Laser de baixa potência com baixa dosagem (Photon Lase, DMC) (três pontos de irradiação vestibulares e um ponto apical: 30 mW, 10 J/cm2, 9 seg por ponto com o comprimento de onda de 810nm). Foram realizadas três sessões com um intervalo de 72 horas), G3: Laser de baixa potência com alta dosagem (um ponto cervical e um ponto apical: 100 mW, 90 J/cm2, 11 seg por ponto com o comprimento de onda de 810nm. Foram realizadas três sessões com um intervalo de 72 horas), G4: Laser de baixa potência com baixa dosagem + Gluma Desensitizer, G5: Laser de baixa potência com alta dosagem + Gluma Desensitizer, G6: Laser de Nd:YAG (Power LaserTM ST6, Lares Research®), em contato com a superfície dental: 1,0W, 10 Hz e 100 mJ, ? 85 J/cm2, com o comprimento de onda de 1064nm, G7: Laser de Nd:YAG + Gluma Desensitizer, G8: Laser de Nd:YAG + Laser de baixa potência com baixa dosagem, G9: Laser de Nd:YAG + Laser de baixa potência com alta dosagem. O nível de sensibilidade de cada voluntário foi avaliado através da escala visual analógica de dor (VAS) com auxílio do ar da seringa tríplice e exploração com sonda após 12 e 18 meses do tratamento. Na parte 02, in vitro, foram utilizados terceiros molares humanos não irrompidos e recém-extraídos. Todos foram limpos e tiveram suas raízes separadas das coroas. As raízes foram seccionadas em quadrados de dentina com dimensões de 4x4x2 mm, os quais foram embutidos em resina Epoxi e devidamente polidos até uma curvatura de 0,3 ?m, analisados em perfilometria ótica. Estes foram imersos em solução de EDTA 17% por 2min para abertura dos túbulos e armazenados em uma solução de Soro Fetal Bovino diluído em salina tamponada com fosfato. Os espécimes foram divididos aleatoriamente em 12 grupos (n=10) G1: Sem tratamento de superfície, sem dentifrício; G2: Nd:YAG/sem dentifrício; G3: Gluma/sem dentifrício; G4: Nd:YAG + Gluma/sem dentifrício; G5: Sem tratamento de superfície/Colgate Total 12; G6: Nd:YAG/Colgate Total 12; G7: Gluma/Colgate Total 12; G8: Nd:YAG + Gluma/Colgate Total 12; G9: Sem tratamento de superfície/Colgate Pró Alívio; G10: Nd:YAG/Colgate Pró Alívio; G11: Gluma/Colgate Pró Alívio; G12: Nd:YAG + Gluma/Colgate Pró Alívio. Em seguida, as superfícies receberam a aplicação de fitas adesivas nas duas margens, mantendo uma área central de teste exposta de 4 x 1 mm, onde foram realizados os tratamentos de superfície e os ciclos de abrasão correspondentes a 1, 7, 30 e 90 dias de escovação (52 ciclos, 210 segundos de contato com o slurry; 361 ciclos, 1470 segundos de contato com o slurry; 1545 ciclos, 6300 segundos de contato com o slurry; 4635 ciclos, 18900 segundos de contato com o slurry, respectivamente). A cada etapa de abrasão, foi realizada análise em Perfilometria Ótica. Para as analises de permeabilidade e Microscopia Eletrônica de Varredura, foram utilizadas amostras circulares de 6 mm de diâmetro e 1 mm de espessura de dentina obtidas das coroas dentais. Estas foram divididas aleatoriamente nos mesmos grupos já descritos anteriormente, sendo que 120 espécimes foram utilizados para permeabilidade (n=10) e 36 para MEV (n=3). Ambas as análises foram realizadas após imersão no EDTA; após tratamentos para a sensibilidade; pós 1 dia, 7 dias, 30 dias e 90 dias de escovação. Após análise estatística pode-se concluir que, in vivo, todos os tratamentos foram eficazes para a redução da hipersensibilidade dentinária. Ainda que o nível da sensibilidade dos pacientes aumentou numericamente, estes não são considerados estatisticamente diferentes a partir de 12 meses. Portanto, até a avaliação de 18 meses, podemos concluir que não houve um aumento na sensibilidade dentinária desde a sua diminuição pós-tratamento. In vitro, pode-se concluir que todos os tratamentos foram capazes de diminuir a permeabilidade dentinária. O dentifrício Total 12 apresentou-se como o mais abrasivo em comparação com o dentifrício Pro Alivio, pois este último promoveu uma perda de estrutura menor, porém ambos não apresentaram aumento na permeabilidade nos tempos de escovação. As microscopias eletrônicas de varredura mostram a formação da smear layer, obliterando os túbulos para ambos os dentifricios. Como conclusão, pode-se afirmar que todos os agentes dessensibilizantes foram efetivos, mesmo apresentando estratégias de ação diferentes. Os dentifrícios são igualmente interessantes para o uso caseiro por ocasionarem oclusão tubular e a associação de tratamentos (caseiro e de consultório) parece ser uma alternativa eficaz no tratamento da hipersensibilidade dentinária.
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Introdução: Pacientes com mielomeningocele apresentam elevada mortalidade e desenvolvem déficits neurológicos que ocorrem, primariamente, pelo desenvolvimento anormal da medula e de raízes nervosas e, secundariamente, por complicações adquiridas no período pós-natal. O desafio no cuidado desses pacientes é o reconhecimento precoce dos recém-nascidos de risco para evolução desfavorável a fim de estabelecer estratégias terapêuticas individualizadas. Objetivo: Este estudo tem como objetivo identificar marcadores prognósticos de curto prazo para recém-nascidos com mielomeningocele. As características anatômicas do defeito medular e da sua correção neurocirúrgica foram analisadas para esta finalidade. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte retrospectiva com 70 pacientes com mielomeningocele em topografia torácica, lombar ou sacral nascidos entre janeiro de 2007 a dezembro de 2013 no Centro Neonatal do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Pacientes com infecção congênita, anomalias cromossômicas e outras malformações maiores não relacionadas à mielomeningocele foram excluídos da análise. As características anatômicas da mielomeningocele e a sua correção neurocirúrgica foram analisadas quanto aos seguintes desfechos: reanimação neonatal, tempo de internação, necessidade de derivação ventricular, deiscência da ferida operatória, infecção da ferida operatória, infecção do sistema nervoso central e sepse. Para a análise bivariada dos desfechos qualitativos com os fatores de interesse foram empregados testes do qui-quadrado e exato de Fisher. Para a análise do desfecho quantitativo, tempo de internação hospitalar, foram empregados testes de Mann-Whitney. Foram estimados os riscos relativos e os respectivos intervalos com 95% de confiança. Foram desenvolvidos modelos de regressão linear múltipla para os desfechos quantitativos e regressão de Poisson para os desfechos qualitativos. Resultados: Durante o período do estudo 12.559 recém-nascidos foram admitidos no Centro Neonatal do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Oitenta pacientes foram diagnosticados com mielomeningocele, com incidência de 6,4 casos para cada 1.000 nascidos vivos. Dez pacientes foram excluídos da análise devido à mielomeningocele em topografia cervical (n = 1), à cardiopatia congênita (n = 4), à trissomia do cromossomo 13 (n = 1), à onfalocele (n = 3) e à encefalocele (n = 1). Ocorreram três óbitos (4,28%). Mielomeningocele extensa foi associada a infecção do sistema nervoso central, a complicação de ferida operatória e a maior tempo de internação hospitalar. Os pacientes com mielomeningocele em topografia torácica apresentaram tempo de internação, em média, 39 dias maior que aqueles com defeito em topografia lombar ou sacral. Houve maior necessidade de reanimação em sala de parto entre os pacientes com macrocrania ao nascer. A correção cirúrgica realizada após 48 horas de vida aumentou em 5,7 vezes o risco de infecção do sistema nervoso central. Entre os pacientes operados nas primeiras 48 horas de vida não foi observado benefício adicional na correção cirúrgica realizada em \"tempo zero\". A ausência de hidrocefalia antenatal foi um marcador de bom prognóstico. Nestes pacientes, a combinação dos desfechos necessidade de derivação ventricular, complicações infecciosas, complicações de ferida operatória e reanimação em sala de parto foi 70% menos frequente. Conclusão: Este estudo permitiu identificar marcadores prognósticos de curto prazo em recém-nascidos com mielomeningocele. Os defeitos medulares extensos e a correção cirúrgica após 48 horas de vida influenciaram negativamente na evolução de curto prazo. As lesões extensas foram associadas a maiores taxas de infecção do sistema nervoso central, a complicações de ferida operatória e a internação hospitalar prolongada. A correção cirúrgica realizada após 48 horas de vida aumentou significativamente a ocorrência de infecção do sistema nervoso central. Ausência de hidrocefalia antenatal foi associada a menor número de complicações nos primeiros dias de vida
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Lidocaine is a commonly used local anaesthetic that, besides blocking voltage-dependent Na+ channels, has multiple inhibitory effects on muscle-type nicotinic acetylcholine (ACh) receptors (nAChRs). In the present study, we have investigated the effects of lidocaine on ACh-elicited currents (IAChs) from cultured mouse superior cervical ganglion (SCG) neurons, which mainly express heteromeric α3β4 nAChRs. Neurons were voltage-clamped by using the perforated-patch method and IAChs were elicited by fast application of ACh (100-300 μM), either alone or in presence of lidocaine at different concentrations. IAChs were reversibly blocked by lidocaine in a concentration-dependent way (IC50 = 41 μM; nH close to 1) and the inhibition was, at least partially, voltage-dependent, indicating an open-channel blockade. Besides, lidocaine blocked resting (closed) nAChRs, as evidenced by the increased inhibition caused by a 12 s lidocaine application just before its co-application with the agonist, and also enhanced IAChs desensitisation, at concentrations close to the IC50. These results indicate that lidocaine has diverse inhibitory actions on neuronal heteromeric nAChRs resembling those previously reported for Torpedo (muscle-type) nAChRs ( Alberola-Die et al., 2011). The similarity of lidocaine actions on different subtypes of heteromeric nAChRs differs with the specific effects of other compounds, restricted to particular subtypes of nAChRs.
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Background: Retinal ganglion cell death underlies the pathophysiology of neurodegenerative disorders such as glaucoma or optic nerve trauma. To assess the potential influence of photoreceptor degeneration on retinal ganglion cell survival, and to evaluate functionality, we took advantage of the optic nerve section mouse model. Methods: Surviving retinal ganglion cells were double-stained by exposing both superior colliculi to fluorogold, and by applying dextran-tetramethylrhodamine to the injured optic nerve stump. To assess retinal function in wild-type animals, electroretinograms were recorded on the injured eyes and compared with the contralateral. Similar labelling experiments were carried out on retinal degeneration 1 mice. Surviving retinal ganglion cells were counted 21 days after axotomy and compared with wild-type mice. No functional experiments were performed on retinal degeneration 1 animals because they do not develop normal electroretinographical responses. Results: A significant decrease in retinal ganglion cell density was observed 6 days after axotomy in the wild type. Functional studies revealed that, in scotopic conditions, axotomy induced a significant amplitude decrease in the positive scotopic threshold response component of the electroretinogram. Such decrease paralleled cell loss, suggesting it may be an appropriate technique to evaluate functionality. When comparing retinal ganglion cell densities in wild-type and retinal degeneration 1 mice, a significant greater survival was observed on the latter. Conclusions: After optic nerve section, electroretinographical recordings exhibited a progressive decrease in the amplitude of the positive scotopic threshold response wave, reflecting ganglion cell loss. Interestingly, rod degeneration seemed, at least initially, to protect from axotomy-driven damage.
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Purpose: To evaluate the possible associations between corneal biomechanical parameters, optic disc morphology, and retinal nerve fiber layer (RNFL) thickness in healthy white Spanish children. Methods: This cross-sectional study included 100 myopic children and 99 emmetropic children as a control group, ranging in age from 6 to 17 years. The Ocular Response Analyzer was used to measure corneal hysteresis (CH) and corneal resistance factor. The optic disc morphology and RNFL thickness were assessed using posterior segment optical coherence tomography (Cirrus HD-OCT). The axial length was measured using an IOLMaster, whereas the central corneal thickness was measured by anterior segment optical coherence tomography (Visante OCT). Results: The mean (±SD) age and spherical equivalent were 12.11 (±2.76) years and −3.32 (±2.32) diopters for the myopic group and 11.88 (±2.97) years and +0.34 (±0.41) diopters for the emmetropic group. In a multivariable mixed-model analysis in myopic children, the average RNFL thickness and rim area correlated positively with CH (p = 0.007 and p = 0.001, respectively), whereas the average cup-to-disc area ratio correlated negatively with CH (p = 0.01). We did not observe correlation between RNFL thickness and axial length (p = 0.05). Corneal resistance factor was only positively correlated with the rim area (p = 0.001). The central corneal thickness did not correlate with the optic nerve parameters or with RNFL thickness. These associations were not found in the emmetropic group (p > 0.05 for all). Conclusions: The corneal biomechanics characterized with the Ocular Response Analyzer system are correlated with the optic disc profile and RNFL thickness in myopic children. Low CH values may indicate a reduction in the viscous dampening properties of the cornea and the sclera, especially in myopic children.
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BACKGROUND Arrhythmia origin in close proximity to the phrenic nerve (PN) can hinder successful catheter ablation. We describe our approach with epicardial PN displacement in such instances. METHODS AND RESULTS PN displacement via percutaneous pericardial access was attempted in 13 patients (age 49±16 years, 9 females) with either atrial tachycardia (6 patients) or atrial fibrillation triggered from a superior vena cava focus (1 patient) adjacent to the right PN or epicardial ventricular tachycardia origin adjacent to the left PN (6 patients). An epicardially placed steerable sheath/4 mm-catheter combination (5 patients) or a vascular or an esophageal balloon (8 patients) was ultimately successful. Balloon placement was often difficult requiring manipulation via a steerable sheath. In 2 ventricular tachycardia cases, absence of PN capture was achieved only once the balloon was directly over the ablation catheter. In 3 atrial tachycardia patients, PN displacement was not possible with a balloon; however, a steerable sheath/catheter combination was ultimately successful. PN displacement allowed acute abolishment of all targeted arrhythmias. No PN injury occurred acutely or in follow up. Two patients developed acute complications (pleuro-pericardial fistula 1 and pericardial bleeding 1). Survival free of target arrhythmia was achieved in all atrial tachycardia patients; however, a nontargeted ventricular tachycardia recurred in 1 patient at a median of 13 months' follow up. CONCLUSIONS Arrhythmias originating in close proximity to the PN can be targeted successfully with PN displacement with an epicardially placed steerable sheath/catheter combination, or balloon, but this strategy can be difficult to implement. Better tools for phrenic nerve protection are desirable.
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"COO-2118-0029."
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